A definição que cada um tinha sobre o amor está sofrendo mudanças ou estamos experimentando um novo jeito de amar? E os estereótipos de amor romântico e casamento continuarão firmes e fortes ou eles estão com os dias contatos?
O amor romântico:
Crescemos com aquele ideal de amor de novela, aquele que diz que acharemos a pessoa “certa” e após encontrá-la, o relacionamento será um mar de rosas, que viveremos plenos, enquanto todos os nossos problemas sumirão, pois esse amor dará sentido à nossa vida.
Vou contar algumas mentiras que ouvimos durante toda a vida sobre o amor romântico:
- Quando se ama, você quer ficar sempre ao lado do ser amado.
- Quando se ama, não deseja mais ninguém.
- Sem o amado, a vida perde o sentido.
- A realização do casal é o casamento.
- É impossível ser feliz solteiro/sozinho.
Nisso surgem alguns problemas porque:
- Ninguém nunca será como a sua idealização.
- Não se pode colocar a responsabilidade da própria felicidade nas mãos de ninguém, pois isso deveria ser nossa prioridade, não do outro.
- Nenhum relacionamento lhe fará pleno.
O Casamento
O casamento já mudou desde a sua origem. No começo, ele não passava de um “negócio”, uma maneira de continuar com o patrimônio de famílias ricas. Uma vez que era acertado o dote (bens e dinheiro) no contrato de casamento, os noivos eram casados sem estarem apaixonados, mas “se apaixonariam um pelo outro com o tempo” e aquele compromisso teria que ser levado pelo resto da vida.
Aos poucos o casamento deixou de ser um negócio e, ironicamente, passou a existir um novo termo que gera repúdio em muitos: casamento por interesse. Hoje, os noivos têm o direito de escolha e se casam apaixonados. Entretanto, eles encaram o pesadelo do amor romântico e, por muitas vezes, deparam-se com o grande obstáculo da relação: o desencanto pelo ser amado.
O que se espera do casamento mudou muito. Antes os papéis eram distintos: para a mulher, bastava ser uma boa mãe e dona de casa. O homem tinha que prover o sustento da casa e ser um bom pai. Hoje, a lista de exigências cresceu: tem que te amar, ser amigo, companheiro e te satisfazer no sexo.
Isso gera o questionamento de que talvez seja esse o grande motivo do fracasso do casamento e das relações estáveis. Será que não estamos exigindo demais de quem está conosco? Apesar de não ser mais um negócio, por que ainda vemos o outro como um pote dos sonhos?
Mas e aí? Será que algo irá mudar?
Faço aqui minhas previsões, digamos assim, um tanto quanto futurísticas:
- Abortaremos a ideia de posse do parceiro. Não seremos mais prisioneiros dos nossos desejos devido à fidelidade imposta. Compreenderemos que o que realmente importa é o que o nosso parceiro faz e representa quando está conosco, o ele que fizer nas nossas costas pouco importa.
- E se numa dessas aventuras ele encontrar outra parceira pra viver outro amor paralelo, por que não? Uma vez que as cobranças do amor romântico e prazer sexual vêm levando o casamento ao seu fracasso, poderemos delegar a mais de uma parceira esses desejos. Por exemplo: “esta(e) será a mãe/pai dos meus filhos, aquela será a minha companheira pra lazer devido a muitos gostos em comum. A outra será a parceira ideal pra o sexo”.
- Deixaremos os rótulos de homossexual e heterossexual de lado. Não sentiremos atração por sexo, mas por pessoas. Seremos todos bissexuais.
Eu sei que isso aqui não passa de previsões, é impossível afirmar como será algo no futuro. Pode-se, no máximo, traçar possibilidades devido a alguns problemas enfrentados pela maioria dos casais hoje. Peço a opinião de vocês nos comentários.
53 Comentários
Toda esta conversa é velha, requentada, já passou dos cinquenta anos.
O padrão ”de fábrica” da espécie humana é a família nuclear estendida (clãs). E a ele sempre retornamos após fases de experiências, e estas fases ”experimentais” são comuns aos tempos de declínio e queda de civilizações.
Sobre este tema, recomendo este documentário:
https://www.youtube.com/watch?v=5fbvquHSPJU
mas muita coisa parece já está acontecendo
tipo os mil relacionamentos liberais q nascem todos os dias. Pena q poucos aguentam manter ….
Gente assim não costuma ter filhos, Lu. O futuro pertence aos conservadores.
Quem me chamou a atenção para isto foi uma amiga turca, no país dela, os ”ocidentalizados” são em número cada vez menor justamente por terem poucos ou nenhum filho. Portanto o fundamentalismo islâmico será cada vez mais dominante na sociedade turca.
Não me fale em turcos kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
mentira, fale assim
ela é turca, turca mesmo?
já fui apaixonada num turco q nem te conto o babado kkkkkkkk
Turca, mesmo, nascida e criada em Bursa. Lésbica e quase tão porralouca quanto eu. Somos amigos há mais de vinte anos.
Não adianta as pessoas inventarem meios para fugir do tradicional querer serem liberais ou melhor libertinos burlar e criar as suas normas, leis, regras sempre querem transgredir e se rebelar contra o seu criador.
A civilização está de pé por causa do CONSERVADORISMO porque o próprio Deus é conservador ele não liberal a sociedade está fincada no CRISTIANISMO.
Já reparou que os defensores da liberdade, do poliamor, da bissexualidade etc um dia volta as raízes ortodoxas que tanto desprezaram.
Conheço muitas pessoas que rodaram, rodaram, rodaram e hoje fazem parte do mundo dos “quadrados”.
Eu já vi muitas pessoas que zoaram no mundo e depois que se “arrependeram”, hoje querem pregar os “bons ensinamentos” e julgar todo mundo.
Eu usei muitas aspas, porque em alguns casos é pura hipocrisia.
Mas nesses casos, não eram pessoas de mente aberta desde o começo, só eram adeptos a uma vida de farra mesmo. Que tem mente aberta, morre de mente aberta, na minha opinião. Por isso que não adianta querer ensinar uma pessoa idosa sobre não ter preconceito com negros, e demais coisas, porque ela não vai aprender mais (óbvio, que nem todos os velhos são assim, só falo dos que são).
Exatamente isso acontece sempre por causa da “desobediência” dos seres humanos contra as leis de Deus. Depois que eles sofrem e se machucam aí que eles finalmente acordam como a parábola do filho pródigo. Ainda bem que Deus é misericordioso está pronto a abraçar aqueles que se afastaram dele e hoje estão de fato arrependidos viram que fizeram a besteira de seguir rebeldia e praticar pecados e as ilusões que o mundo oferece.
eu tinha uma amiga q era poligamica
ai os dois se apaixonaram e fecharam o relacionamento
só isso ai daria mt pano pra manga Mari kkkkkkkkkk
conheço unumeras PRINCIPALMENTE MULHERES BALADEIRAS E MODERNETES SOCIOPATAS HEDONISTAS QUE AGORA DEPOIS DE VELHAS QUEREM UM PROVEDOR QUETINHO E BOM PAI….HSHSHHSHS – SÓ QUE ESQUECERAM DE DIZER PRA ELAS QUE NAO EXISTE MAIS ESSE TROUXA
Acho que deve existir um meio termo…
O próprio papa disse que a igreja devia pedir desculpas aos homossexuais…
“Acho que a Igreja não deve apenas pedir desculpas … a uma pessoa gay a quem ofendeu, mas também deve pedir desculpas aos pobres, bem como às mulheres que foram exploradas, às crianças que foram exploradas por trabalho (forçado). Deve pedir desculpas por ter abençoado tantas armas ”
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/06/papa-diz-que-igreja-deve-pedir-perdao-a-gays-por-tratamento-no-passado.html
Nós devemos manter uma estabilidade na moralidade, nos direito do ser humano isso eu concordo, desde que eles não ofendam o próximo. Deus é amor, ele perdoa o pecador pelo menos na minha concepção e o que aprendi na igreja.
A civilização nunca foi unificada em uma só religião e também já foi dominada por diversos povos, varias vezes durante o tempo. Então nós cabe manter a cabeça aberta para as inovação certas e acabar com as “erradas”.
Estou aqui te aplaudindo de pé!!!!!
Muita gente vê o seu próprio tempo como uma fase de revolução, mas de fato, nunca houve na história um período estático. Sempre houve uma constante mudança, e nunca foi linear. O que existe de novo, na atualidade, poderia ser resumido numa palavra: velocidade.
Estamos acelerando, e a incapacidade de um indivíduo assimilar as transformações no nível pessoal, parece ser o grande drama. A falta de referências é motivo de grande estresse. Nunca a sociedade foi tão heterogênea. Diversos mundos convivem em paralelo, nas ruas e, também, no nosso íntimo.
O autor vê na idealização, o problema fundamental, que inevitavelmente acabará com o casamento, na forma como o conhecemos. Prevê um mundo de relações abertas e sexualidade fluída.
Minha bola de cristal mostra outra coisa:
A “caixa” que guarda, em tese, o relacionamento convencional, traz uma coisa fundamental para as pessoas, a segurança e a estabilidade, pelo menos a sensação dela. O desapego total, embora pareça uma ideia atraente, traz embutido, problemas, ao meu ver, impossíveis de se resolver. Imaginar que a maioria das pessoas vá se relacionar na base do “tudo pode acontecer” com o parceiro é mais fantasioso do que os sonhos românticos de outrora. Quase ninguém aguentaria tal nível de incerteza e por todo o tempo. Os pactos existem por este motivo. Ser humano não convive bem com estresse contínuo.
Algo muito bom na evolução da sociedade, que é a liberdade que os indivíduos conquistaram, de poderem fazer escolhas, baseadas em seus interesses pessoais e menos em padrões externos, trouxe como consequência indesejada, a intolerância.
Se não está do agrado, parte-se pra próxima.
Cito como exemplo, de porque aceitarmos limitações, a alimentação. O desejo que sentimos vem de necessidades ancestrais, mas não cabem mais no nosso estilo de vida contemporâneo. Alimentar-se bem, significa se reprimir. Mas essa é a beleza da coisa. Fazer escolhas e, é claro, abrir mão de certos desejos.
Quanto a questão da sexualidade, é difícil ter certeza sobre como ela realmente se forma no ser humano. Eu sei o que sou, mas isso é o lado consciente. E como ela se forma? Resta especular, mas eu sempre desconfio quando dizem algo do gênero: “quem diz que não é assim, é porque mente..; todos são…, mas negam…” Parece que a pessoa se incomoda com o seu próprio ser e reagi desejando e afirmando que todos são iguais” Desconfio…
Resumo do que eu penso:
O autor fez uma bem vinda crítica da realidade, questionou certas heranças do passado, mas na hora de projetar o futuro, mostrou-se tão idealizador quanto o que criticou.
o lance dos bi dizem q já rolam altos estudos, mas nunca li um a fiooooooooooooooooooooooo não, vc já ?
e poliamor etc já ta meio q rolando rs,
Estudos têm aos montes, mas conclusão…
Por uma dessas coisas do destino, já morei num prédio aqui em POA que era tipo a sede do movimento pro poliamor. Vi num documentário do Natgeo. Eu nem sabia, mas a vizinha tinha umas propostas no condomínio meio sem noção.
Agora quando a gente faz esse tipo de especulação tem que levar em conta a reação, o que é muito mais difícil. Se algum comportamento surgido fosse determinar o futuro, casamento tradicional não teria acabado.
Quando algo se torna comum aí pode se avaliar as consequências.
Meu palpite sobre as mudanças é menos original.
A maturidade está sendo empurrada cada vez mais pra frente, e com os relacionamentos acontece o mesmo. Casamento vai ser coisa de véio.
Mas poliamor é revolução que envolve muito mais que isso e não vejo nem indício que vamos por aí. Coisa de minoria, a diferença é que deve sair do armário e ser mais debatido.
e quais propostas ela fazia? Devia ser comédia kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não tinha a ver com o poliamor, mas eram umas coisas sem noção.
tipo?
Brilhou
Eu acredito que pode se mudar a forma de chamar amor e casamento, mas a ideia de se unir a uma pessoa unicamente para o resto da vida e escolher aquela pessoa diante de todas, são coisas que duraram para sempre.
Eu digo isso, porque na minha opinião, a sociedade pode mudar, a tecnologia, costumes, mas as pessoas nunca mudam. O ser humano sempre arranjou um motivo para matar o outro. Seja por diferentes religiões, cor de pele, costume, egoismo, ganância.Além disso, antigamente na Grécia antiga e no Japão, era comum os homens se relacionarem entre si. Ai passou um tempo, virou um ato impuro por causa da religião e diversos outros motivos. Hoje em dia, as coisas estão começam a voltar a ficar mais liberais.
Onde eu quero chegar sem sair muito do assunto, rs,…. é que se juntar a outra pessoa vem de dentro da gente. Tipo instinto, como de muitos animais monogâmicos que vemos na natureza. Não é aprendido, e por isso, existe as exceções que preferem outras formas de amor (como poliamor, relacionamento livre, swing e etc). Sem contar que muitas pessoas tem ciúmes e isso é um empecilho natural para se continuar a ter relacionamento monogâmicos.
A diferença de hoje e tempos atrás, é que como você mesma citou, antigamente casamento era único e para sempre. Se a pessoa não fizesse uma “força” para gostar da outra, seria infeliz para o resto da vida. Hoje em dia não, existe a possibilidade e isso para pessoas que não estão acostumadas, pode ser um problema. Apesar de tudo, acredito que as coisas vão se estabilizar e o número de casamentos desfeitos diminua, pelo menos até rolar uma outra Guerra ou algo do gênero que de um “Reboot” na vida que conhecemos, rs
Obs: não sei todos viraremos bissexuais, mas existem muitos estudos que mostram que a maior parte da população é de uma zona “cinza” no quesito sexualidade. Por exemplo, de 0 (totalmente hétero) a 7(homessexual), a maior parte da população navega pelo 3,4 e 5, o que não sei muito o que quer dizer, mas deve ser que a maioria tem no mínimo “curiosidade” sobre o assunto.
e esses estudos sao com base em que se o homem fica mais de 5 anos sem mulher é gay ou com tendencias bi ??? entao meu Pai que está separado da minha Mae por mais de 10 anos é gay ??? hshshsh faça me rir mais
Hã??
De onde você tirou isso, não disse nada disso, rs
Não achei o link da faculdade que fez esse estudo, mas senão me engano se baseia na Escala de Kinsey. Procura no google que explica melhor, mas diz que os seres humanos em geral são classificados mais ou menos em 7 categorias, e tem uma grande parte da população que mesmo sendo hétero ou homo, não tem tanta aversão ao outro. Resumindo, é complicado falar sobre o assunto.
Vivemos isto aqui:
“Hence a certain tension between religion and society marks the higher
stages of every civilization. Religion begins by offering magical aid to
harassed and bewildered men; it culminates by giving to a people that
unity of morals and belief which seems so favorable to statesmanship and
art; it ends by fighting suicidally in the lost cause of the past. For
as knowledge grows or alters continually, it clashes with mythology and
theology, which change with geological leisureliness. Priestly control
of arts and letters is then felt as a galling shackle or hateful
barrier, and intellectual history takes on the character of a “conflict
between science and religion.” Institutions which were at first in the
hands of the clergy, like law and punishment, education and morals,
marriage and divorce, tend to escape from ecclesiastical control, and
become secular, perhaps profane. The intellectual classes abandon the
ancient theology and—after some hesitation—the moral code allied with
it; literature and philosophy become anticlerical. The movement of
liberation rises to an exuberant worship of reason, and falls to a
paralyzing disillusionment with every dogma and every idea. Conduct,
deprived of its religious supports, deteriorates into epcurean
chaos; and life itself, shorn of consoling faith, becomes a burden
alike to conscious poverty and to weary wealth. In the end a society and
its religion tend to fall together, like body and soul, in a harmonious
death. Meanwhile among the oppressed another myth arises, gives new
form to human hope, new courage to human effort, and after centuries of
chaos builds another civilization.”
Will Durant
Basicamente é o seguinte: os povos, tendo por base uma fé religiosa e um código moral associado a esta fé, constroem civilizações. Mas, a partir de um certo ponto (geralmente quando estas sociedades percebem o quão ricas e poderosas são), a fé e a conduta moral que levaram os povos a construirem civilizações passam a ser sistematicamente atacadas, o que leva inevitavelmente à ruína e daí ao reinício do ciclo.
No fim das contas, nada somos além mais escombros civilizacionais que serão acrescentados à montanha de ruínas que é a História das civilizações.
Aquela velha e chata tentativa de definir o ser humano.
Felipe Batista tentou descrever o casamento e as relações humanas de forma genérica, pecou em elaborar listinhas e pior, caiu no mesmo argumento que ele tanto criminalizou, fazendo uma outra listinha do que talvez vislumbremos no futuro.
Não existe cálculo, análise ou qualquer estatística que dite o que pode dar certo, errado ou o que acontecerá.
Infelizmente não trouxe nenhuma análise nova ou uma perspectiva que me fizesse pensar “pô, talvez esse cara tenha razão”.
Numa sociedade que caminha para o tudo pode, tem-se visto uma frequente onda direcionada para o ortodoxo e não pq as pessoas tem medo de ficarem sozinhas, mas pq assim querem e estar com alguém (seja casado, namorado ou vivendo junto) pode ser muito bom.
Não precisa durar para sempre pra dar certo. Se durou 1, 5, 10, 30, 50 anos é pq em algum momento foram felizes e sim, deu certo.
Sabe qual é a maior mentira que todos tentam acreditar e que vc não se atentou?
Amor é algo cultivado, relacionar-se dá trabalho, portanto, sentar e esperar a felicidade bater a porta e entregar de bandeja o felizes para sempre é balela…há doação, sentimento, trabalho, suor e lágrimas para manter o sentimento e a relação sempre florescendo e saudável.
Case-se, junte-se, fixe-se ao seu melhor amigo(a) e partilhe a sua vida com alguém que tenha qualidades que vc admire, se orgulhe e ame sentar e ficar em silêncio.
Casamento é para o fortes, para os campeões.
Minha missão nessa vida é proteger e ampliar o clã “Himeneu”. Hoje eu não sou o mais velho do clã, mas sou o líder. Como bom líder, recomendo que meus descendentes sejam fortes e se casem com boas pessoas. E não apenas se casem, mas suportem a pressão do casamento e tenham filhos.
Quero chegar na velhice e reunir todos na minha casa para um almoço, assim como fazia meu falecido avô. Quero brincar com meus netos e receber meus filhos sempre de braços abertos.
Serei o vovô Eros, aquele que só dá bons conselhos.
Toma vergonha na sua cara na boa perdi a paciência contigo para de trair a sua esposa na realidade tenho muita pena dela de ter casado com você não ter percebido o seu caráter durante o namoro de vcs. Quem ama não trai se você a trai simplismente não ama a sua esposa vc no mínimo gosta dela por n motivos porque ás vezes ela bonita ou no seu vê boa de sexo mais amar NÃO isso outra departamento o amor tem a vê com almas não com a junção dos corpos.
Ninguém merece casar com alguém que é infiel o que é pior se orgulha disso aff.
O matrimônio é para os vocacionados a pessoa tem que ser chamada para isso é a base de um relacionamento afetivo saudável que deve de existir é a FIDELIDADE E O RESPEITO.
Hadassa, mas eu não traio mais a minha esposa. Desde o mês 09/2016, mês em que eu fui tomado energeticamente por uma força sobrenatural (acho que era Jesus) , eu decidi contar toda a verdade para a esposa e não fazer mais nada escondido. Agora a ex-amante quer voltar a ficar comigo e eu disse que só ficaria se fosse feito tudo de forma transparente. Ela aceitou, mas eu ainda não me decidi se falo isso para a esposa, pois não quero problemas no casamento. Seguindo os conselhos da Luiza, provavelmente irei dar adeus a ex-amante.
Quando eu ficar mais velho, se eu notar o Eros Júnior fazendo algo assim, o vovô Eros já sabe o conselho certo a dar.
eros jr
IUAHIUAHAUHAIUHAIUAH
temos q terminar, já to com sua cartilha de coisas praticas, mas antes irei te fazer mais perguntas pra ver se é isso mesmo
calma q temos a terceira – e talvez – quarta parte pra ver esse seu esquema da transparência aí. Só não faça nada até falra comigo, não quero ver seu peru numa churrasqueira
Faça como os demais, ignore-o pq a maioria das vezes é atenção que ele quer.
Olá, galera do pergunte. Vim aqui bater um papo com vocês. Acho só importante, compartilhar com vocês uma experiencia: Um tempinho atras, eu li um texto do Flavio Gikovate (médico, psicoterapeuta, o maior expert em relaçoes pessoais, escreveu mais de 30 livros e vendeu mais de 1 milhão de livros ) No seu livro, Uma nova visão sobre o amor, ele prega por varias passagens o poliamor. O que me fez pensar com carinho no assunto, mas a principio, eu resisti sobre as ideias dele. Uma vez que eu pensava como o senso comum. A minha perspectiva do assunto era que isso é safadeza, nos só amamos uma pessoa.
Pouco tempo depois, eu vi a Regina Navarro (professora universitária, psicanalista, sexóloga e colunista do Amor&Sexo) discorrer sobre o poliamor e por gostar dela, eu aceitei a ideia. Decidi, estudar mais sobre o assunto. Apos fazer uma comparação com esses dois autores e me senti incomodado em manter essas ideias. só pra mim, e quis compartilha-las.
Os autores são muito mais ousados. A regina tem um texto que fala: Dividir parceiros é uma forma de multiplicar os prazeres. O Rafael prega que temos que decernir amor do sexo. Eles andam bem paralelos hoje em dia e ve-los como algo fisiologico do corpo como beber agua, se alimentar e dormir.
Esses especialistas falam isso e todos aceitam e batem palma. Eu venho apresentar algo novo e sou rejeitado. Podem julgar esse texto como quiserem. Não falei besteira, tenho embasamento teórico pra afirmar isso aqui.
” Esses especialistas falam isso e todos aceitam e batem palma”
Todos?
Não é por aí… Menos Felipe, menos…
“Não falei besteira, tenho embasamento teórico pra afirmar isso aqui.”
Afirmar?
Embasamento teórico te dá respaldo para propor, não mais que isso. Menos Felipe, menos…
“ve-los como algo fisiologico do corpo como beber agua, se alimentar e dormir.”
Pois é, mas ser humano é cultural, essencialmente cultural. Se não levar em conta isso, não entendi o básico. Não é essa a razão das especulações, como a sua e a dos autores citados?
Trazer as teorias para a própria vivência, também seria bem vindo, afinal qual é a pitada sua no texto? O que vc discorda do “senso comum” dito por aqui?
Só ser “original” não basta…
Eu estou tentando fazer funcionar o poliamor na minha vida. Mas será da seguinte forma:
– Eu e mais 2 esposas. ( 1 esposa oficial e 1 esposa secundária )
– Eu posso fazer amor com as duas
– As duas só podem fazer amor comigo kkkk
Sou macho e não quero saber das minhas “cocotas” recebendo outras pirocas kkkkkkk
Penso nisso porque sou milionário e posso bancar a vida dessas 2 mulheres. Ou seja, o dinheiro é um fator crucial para que elas fiquem comigo. Mas me pergunta se eu acho que vai dar certo? . . . Capaz, a chance de virar uma grande bagunça é de 99%. O que pode ocorrer:
– Nenhuma das duas ficarem satisfeitas
– Eu perder as duas
– Eu perder uma ou outra para outra piroca kkkkkk
Espero que vc use enxaguante bucal diariamente, pq falar tanta bosta deve fazer mal aos dentes!
Mari, minha linda flor, me desculpe o linguajar. Esse é um linguajar “macho rústico”, apenas os machos compreendem.
O nosso amigo inocente Felipe ali falou de “poliamor” e eu quis dar o meu relato apenas, não tive a intenção de insultar as lindas damas como você.
Eu uso sim enxaguante bucal, mas não diariamente, pois se você usar diariamente você deixa a mucosa da boca muito sensível. Uso dia sim e dia não. Fica essa minha dica para você princesa do “Pergunte a uma Mulher”.
Aproveito o espaço para dizer que sempre leio seus comentários e que você é excelente. S2 S2 S2
Mas vaselina, tu usa diariamente, pelo menos aqui no blog….
kkkkkkk
E faz muito mal ao corpo, viu. Melhor moderar
Nem sempre o senso comum está errado Felipe e as vezes pensar fora da caixinha nos trás conceitos ilusórios, irreais e baseados em perspectivas pessoais.
Dois detalhes que saltaram aos meus olhos:
1 Escrever trocentos livros e ser best seller não o faz um bom autor, vide a autora de 50 tons de cinza ou o Paulo Coelho.
2 Quem é Regina Navarro na fila do pão? Mais uma surtada que vê os relacionamentos como uma comunidade Hippie.
Como disse o Carlitos e eu assino embaixo, menos Felipe, menos!
Ah e tire da sua bio seu signo, isso tira mais ainda sua credibilidade.
Bj
nao existe poliamor
existe POLIGAMIA
Poliamor é o que eu tenho para com meus irmaos e familia…
tëm outra soluçao
só sexo com gps ou somente procurar mulher apenas nas baladas e para sexo casual ou virar monge no Tibete ou Aborigenes Australiano