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Home»Pais e Filhos»Relato de uma mãe que teve depressão pós parto + Dicas para quem sofre disso
Pais e Filhos

Relato de uma mãe que teve depressão pós parto + Dicas para quem sofre disso

Débora BritoBy Débora Brito21 fevereiro 2016<span class="dsq-postid" data-dsqidentifier="11513 https://pergunteaumamulher.com/?p=11513">20 Comentários</span>5 Mins Read
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Me casei muito nova, aos 20 anos. Tive meu filho aos 23 anos e minha gestação foi marcada pelo fantasma de um possível aborto devido ao deslocamento da placenta. Foi muito tenso, tive que realizar Cesária e a recuperação foi dolorosa… mas até aí a vida segue normal.

O que quero compartilhar aqui é a cabeça de uma mulher que ama seu bebê e acha ele o mais lindo do mundo, mas que por causa de uma doença chamada depressão pós-parto, esteve a ponto de cometer uma loucura. E essa infelizmente fui eu…

Relato de uma mãe que teve depressão pós parto + Dicas para quem sofre disso

O que é depressão pós-parto?

É um conjunto de sintomas que ocorrem logo após o parto, tais como desesperança, tristeza, irritabilidade, cansaço, insônia, crises de choro sem motivo aparente, perda de apetite, ansiedade, desinteresse pelo sexo, angústia e alteração de humor gerados devido às alterações hormonais “pós-gravidez” que, quando ocorrem em maior intensidade, geram a denominada “depressão pós-parto”. E que também podem chegar ao extremo da psicose pós-parto, onde as mulheres perdem a noção da realidade – podendo sacrificar seu bebê ou a si mesmas.

Comigo aconteceu uma tentativa de suicídio:

Durante uma noite, após terminar meus afazeres de mãe, tive uma súbita crise de choro acompanhada por um sentimento de incapacidade absoluta. Estava lavando louça e, ao me deparar com a faca de cozinha, quis me matar. A sorte é que meu próprio choro fez com que meu marido (agora ex) ouvisse e evitasse o pior!

Também tive vontade de bater no recém-nascido por causa do choro. Nesta ocasião, eu estava sozinha em casa e então deixei meu bebê no berço e fui para o quarto de hóspedes: rasguei uma rede na mão e joguei uma sandália na janela de vidro. Ela quebrou e, já aliviada, voltei ao quarto, beijei meu filho e fui para a casa da minha mãe. E apesar de tudo, sempre tive um excelente controle emocional!

Uma amiga psicóloga não pode me atender devido a nossa proximidade, porém, me deu um conselho que poderá salvar também você ou seu bebê:

“Se estiver sentindo cansaço, pare tudo, descanse, relaxe e depois retome as atividades com mais energia. Elas não vão sair dali…”

Entender isso é fundamental para que as mudanças internas e externas possam ter espaço para acontecerem naturalmente e nunca, jamais, fique sozinha. Peça ajuda, não tenha vergonha, não somos supermulheres.

Não existe um período determinado para a depressão pós-parto, nem a sua frequência, porém, uma depressão não tratada desde o início pode durar anos e tornar-se outro caso (ainda pior?) de depressão.

Mas a boa notícia é que a depressão pós-parto tem tratamento, além do acompanhamento psicológico, que pode ser conseguido na própria rede SUS através do programa PASCRIN – que acompanha a criança e a mãe nos primeiros anos de vida – também existem medicamentos para casos mais agravados.

Recomenda-se também:

  • A realização de exercícios físicos.
  • Conversas saudáveis.
  • Estar junto de pessoas que você gosta.
  • Manter uma visão positiva sobre a situação.
  • Compartilhar seus sentimentos com pessoas que confia.

O tratamento não envolve apenas a mãe, mas todos ao redor: em especial o parceiro.

Se você é o parceiro ou familiar e perceber esses sintomas em sua companheira, a ajude:

Incentive a prática de exercícios, auxilie nas tarefas domésticas, seja compreensivo e tolerante, sua parceira está passando por um momento difícil. Não pressione, nem a culpe, o ambiente tranquilo é bom para ela, para o bebê e para todos ao seu redor. E mais, dê muito carinho… Muitos relacionamentos terminam nessa fase e eu lhes garanto: é triste ter um parceiro que te deixa nessas condições… Isso piora as coisas… Além dos traumas para uma criança…

A presença do parceiro na terapia, seja no dia a dia ou nas sessões, é fundamental para que a mãe sinta-se apoiada e isso auxilia no processo da recuperação, permitindo que o nascimento do filho seja uma experiência prazerosa para o casal e para o bebê, com histórias para rir no futuro… Porque as crianças crescem, a vida vai se adaptando e nós teremos muitos sorrisos no rosto.

E lembre-se: a automedicação é proibida, consulte SEMPRE um especialista, e muita paz e felicidade…

Próximo capitulo?

Um filho de 1 ano para criar e um casamento acabado. Ter respostas, ter que trabalhar para ser “pãe” e ter que voltar para a casa dos pais. Brigou com o ex? Não passe essas coisas para o filho.

As crises foram muitas, hoje meu filho tem 6 anos e ainda temos muitas situações para superar e são essas mesmas que nos fazem amadurecer. Espero poder compartilhar muitas delas com vocês, porque assim como eu, muitas mulheres vivem nesse mundo moderno onde as relações entre o casal são instáveis, mas a ligação é eternizada pela presença de uma criança. E precisamos nos ajudar a conviver sem transparecer aos inocentes tantos problemas e diferenças.

Até a próxima, seus lindos…  :*

*******************************************

Você é pai/mãe e gostaria de colaborar com o site escrevendo textos sobre o tema? Escreva para [email protected]

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Débora Brito

Um sonho: Dormir sem despertador; Um desejo: Chocolate; Um passatempo: Conversar; Uma alegria: Meu filho; Sou fã do Batman, amo coxinha e tenho um ótimo senso de humor... negro... hehehe

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