• Home
  • Dicas
  • Para homens e mulheres
    • Para homens
    • Para mulheres
  • Para pensar
  • Notícias
  • Entrevistas
  • Vídeos
  • Saúde, Beleza
    • Saúde
    • Beleza
  • Pais e Filhos
  • Filmes, Livros etc
  • Tirinhas
Facebook Twitter Instagram
  • ANUNCIE
  • SOBRE
  • CONSULTAS/PERGUNTAS
  • SEJA UM COLABORADOR
Facebook Twitter Instagram
Pergunte a uma Mulher
  • Home
  • Dicas
  • Para homens e mulheres
    • Para homens
    • Para mulheres
  • Para pensar
  • Notícias
  • Entrevistas
  • Vídeos
  • Saúde, Beleza
    • Saúde
    • Beleza
  • Pais e Filhos
  • Filmes, Livros etc
  • Tirinhas
Pergunte a uma Mulher
Home»Pais e Filhos»Relato de uma mãe que teve depressão pós parto + Dicas para quem sofre disso
Pais e Filhos

Relato de uma mãe que teve depressão pós parto + Dicas para quem sofre disso

Débora BritoBy Débora Brito21 fevereiro 2016Nenhum comentário5 Mins Read
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Share
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Me casei muito nova, aos 20 anos. Tive meu filho aos 23 anos e minha gestação foi marcada pelo fantasma de um possível aborto devido ao deslocamento da placenta. Foi muito tenso, tive que realizar Cesária e a recuperação foi dolorosa… mas até aí a vida segue normal.

O que quero compartilhar aqui é a cabeça de uma mulher que ama seu bebê e acha ele o mais lindo do mundo, mas que por causa de uma doença chamada depressão pós-parto, esteve a ponto de cometer uma loucura. E essa infelizmente fui eu…

Relato de uma mãe que teve depressão pós parto + Dicas para quem sofre disso

O que é depressão pós-parto?

É um conjunto de sintomas que ocorrem logo após o parto, tais como desesperança, tristeza, irritabilidade, cansaço, insônia, crises de choro sem motivo aparente, perda de apetite, ansiedade, desinteresse pelo sexo, angústia e alteração de humor gerados devido às alterações hormonais “pós-gravidez” que, quando ocorrem em maior intensidade, geram a denominada “depressão pós-parto”. E que também podem chegar ao extremo da psicose pós-parto, onde as mulheres perdem a noção da realidade – podendo sacrificar seu bebê ou a si mesmas.

Comigo aconteceu uma tentativa de suicídio:

Durante uma noite, após terminar meus afazeres de mãe, tive uma súbita crise de choro acompanhada por um sentimento de incapacidade absoluta. Estava lavando louça e, ao me deparar com a faca de cozinha, quis me matar. A sorte é que meu próprio choro fez com que meu marido (agora ex) ouvisse e evitasse o pior!

Também tive vontade de bater no recém-nascido por causa do choro. Nesta ocasião, eu estava sozinha em casa e então deixei meu bebê no berço e fui para o quarto de hóspedes: rasguei uma rede na mão e joguei uma sandália na janela de vidro. Ela quebrou e, já aliviada, voltei ao quarto, beijei meu filho e fui para a casa da minha mãe. E apesar de tudo, sempre tive um excelente controle emocional!

Uma amiga psicóloga não pode me atender devido a nossa proximidade, porém, me deu um conselho que poderá salvar também você ou seu bebê:

“Se estiver sentindo cansaço, pare tudo, descanse, relaxe e depois retome as atividades com mais energia. Elas não vão sair dali…”

Entender isso é fundamental para que as mudanças internas e externas possam ter espaço para acontecerem naturalmente e nunca, jamais, fique sozinha. Peça ajuda, não tenha vergonha, não somos supermulheres.

Não existe um período determinado para a depressão pós-parto, nem a sua frequência, porém, uma depressão não tratada desde o início pode durar anos e tornar-se outro caso (ainda pior?) de depressão.

Mas a boa notícia é que a depressão pós-parto tem tratamento, além do acompanhamento psicológico, que pode ser conseguido na própria rede SUS através do programa PASCRIN – que acompanha a criança e a mãe nos primeiros anos de vida – também existem medicamentos para casos mais agravados.

Recomenda-se também:

  • A realização de exercícios físicos.
  • Conversas saudáveis.
  • Estar junto de pessoas que você gosta.
  • Manter uma visão positiva sobre a situação.
  • Compartilhar seus sentimentos com pessoas que confia.

O tratamento não envolve apenas a mãe, mas todos ao redor: em especial o parceiro.

Se você é o parceiro ou familiar e perceber esses sintomas em sua companheira, a ajude:

Incentive a prática de exercícios, auxilie nas tarefas domésticas, seja compreensivo e tolerante, sua parceira está passando por um momento difícil. Não pressione, nem a culpe, o ambiente tranquilo é bom para ela, para o bebê e para todos ao seu redor. E mais, dê muito carinho… Muitos relacionamentos terminam nessa fase e eu lhes garanto: é triste ter um parceiro que te deixa nessas condições… Isso piora as coisas… Além dos traumas para uma criança…

A presença do parceiro na terapia, seja no dia a dia ou nas sessões, é fundamental para que a mãe sinta-se apoiada e isso auxilia no processo da recuperação, permitindo que o nascimento do filho seja uma experiência prazerosa para o casal e para o bebê, com histórias para rir no futuro… Porque as crianças crescem, a vida vai se adaptando e nós teremos muitos sorrisos no rosto.

E lembre-se: a automedicação é proibida, consulte SEMPRE um especialista, e muita paz e felicidade…

Próximo capitulo?

Um filho de 1 ano para criar e um casamento acabado. Ter respostas, ter que trabalhar para ser “pãe” e ter que voltar para a casa dos pais. Brigou com o ex? Não passe essas coisas para o filho.

As crises foram muitas, hoje meu filho tem 6 anos e ainda temos muitas situações para superar e são essas mesmas que nos fazem amadurecer. Espero poder compartilhar muitas delas com vocês, porque assim como eu, muitas mulheres vivem nesse mundo moderno onde as relações entre o casal são instáveis, mas a ligação é eternizada pela presença de uma criança. E precisamos nos ajudar a conviver sem transparecer aos inocentes tantos problemas e diferenças.

Até a próxima, seus lindos…  :*

*******************************************

Você é pai/mãe e gostaria de colaborar com o site escrevendo textos sobre o tema? Escreva para [email protected]

Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Avatar photo
Débora Brito

Um sonho: Dormir sem despertador; Um desejo: Chocolate; Um passatempo: Conversar; Uma alegria: Meu filho; Sou fã do Batman, amo coxinha e tenho um ótimo senso de humor... negro... hehehe

Related Posts

Guia da Boa Autoestima: dicas práticas para confiar mais em si mesmo

2 março 2024

Como aceitar a solidão? Mudanças, solitude, viver

10 abril 2023

Como criar conexão em 11 passos simples

2 abril 2023
Social
Visite-nos no Facebook! Visite-nos no Facebook! Visite-nos no Facebook! Visite-nos no Twitter!
Tem pressa? Marque sua consulta!
Consulte uma conselheira amorosa!
https://www.youtube.com/watch?v=v6NsrXbl8xM
Siga no Instagram!
Instagram pergunte a uma mulher
Meus E-Books
Guia da Boa Autoestima Desafie-se
Livro Miga, Sua Louca!
livro miga, sua louca!
Curta no Facebook
Últimos Comentários
[disqus-latest]
Categorias
  • Beleza
  • Dicas
  • Entrevistas
  • Filmes, Livros etc
  • Notícias
  • Pais e Filhos
  • Para homens
  • Para homens e mulheres
  • Para mulheres
  • Para pensar
  • Podcast
  • Publieditorial
  • Saúde
  • Saúde, Beleza
  • Sem categoria
  • Tirinhas
  • Vídeos
Posts mais vistos
  • Te conto como convenci minha mulher a transar com outro homem - Cuckold
  • Marido desejou ver a mulher transando com outro homem (cuckold), ela beijou o amigo dele e se apaixonou
  • O dia em que eu virei mulher e ela o homem
  • Minha primeira vez numa praia naturista + convencimento da esposa
  • Fazemos menage com minha mãe e tenho medo de futuramente isso me trazer problemas:
  • Minha mulher quer que eu fique usando calcinhas!
  • Minha esposa quer me ver com outro homem!!! - Cuckold?
  • Gosto de exibir minha mulher na webcam e ver os homens loucos nela:
  • Minha esposa topa fazer sexo a três, mas só se for com o meu irmão!
  • Levei um chá de b***** tão bem dado que não consigo mais tirá-la da cabeça!
Facebook Twitter Instagram Pinterest
Copyright © Pergunte a uma Mulher 2011 - 2014. Todos os direitos reservados.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.