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Home»Para homens e mulheres»Para homens»Ser “santo” em apenas uma época do ano não te fará uma pessoa melhor
Para homens

Ser “santo” em apenas uma época do ano não te fará uma pessoa melhor

Luiza CostaBy Luiza Costa26 dezembro 2013Nenhum comentário5 Mins Read
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Gestos de amor e solidariedade em apenas uma época do ano...

Final de ano chegando e um clima muito bom no ar: parece que nessa época todo mundo “vira santo”, todo mundo está disposto a esquecer, a virar a página e a transbordar simpatia na rua. Não sei se você já parou para reparar, mas tem gente que nós só descobrimos que tem dente nessa época do ano, ou você já viu povo mais educado e solidário do que nesse período em que muita gente diz usar para refletir sobre a vida? No mercado, no elevador e até a vizinha chata desejando tudo de bom para você e para a sua família com palavras de tom sincero, palavras ditas por pessoas que parecem realmente querer viver mais leves a partir daí.

Calma Cinderela que a bruxa má já chega e te mostra que esse conto de fadas só dura enquanto durar a sua árvore de natal, depois vai se enfraquecendo, até que vira abóbora. Sabemos que a intenção mora há quilômetros da atitude, porém, se um dia elas finalmente habitassem a mesma casa, eu te pergunto: seria essa compaixão, tolerância e desapego, a dica de ouro para os sábios que compreendem que agir assim pega bem em qualquer época do ano e funciona melhor do que um milhão de tratores para tirar o peso do mundo? No final do ano construímos grandes prédios de amor e de solidariedade, depois a gente descobre que não era amor dos fortes, já que qualquer vento é capaz de derrubá-los.

Não faz pouco tempo que tenho percebido que tudo tem durado muito pouco. As amizades verdadeiras estão se despedaçando por pequenas picuinhas, os relacionamentos amorosos então, nem se fale: esses estão durando menos do que um piscar de olhos. Você quer um amigo que te faça rir, que saiba conversar, e claro, que te ajude com os seus problemas. Em se tratar de um amor para a vida inteira a exigência é ainda maior e você quer tudo isso e mais um pouco: queremos namorar uma pessoa porque ela nos atrai, porque tem química, porque tem certo “estilo”, porque tem corpão, seios ou um peru grande, aliado a um bom estudo, pois “quem não estuda não tem futuro” e lá vai lista maior do que a que o papai Noel recebe todos os anos. Estou errada?

As pessoas querem se juntar a troco de muito, mas se for para se separar, aí meu amigo, qualquer tropeço já vira estardalhaço. Ao contrário do que acontece quando exigimos qualidades, a gente não pensa que só vai se distanciar de uma pessoa se ela for muito chata, se ela nos magoar muito, ou se ela fizer algo muito grave. Não, não pensamos no muito, porque na hora de se desentender, o pouco já basta. Ficamos escolhendo alguém especial por muito tempo, um dia pensamos que encontramos a nossa dupla perfeita (tipo o sertanejo azul e azulejo), até descobrir que esse alguém é tão humano e cheio de coisas broxantes como a gente; daí meu amigo, tirando os casos das pessoas que realmente eram trastes e já se foram tarde, estas são jogadas de lado como se o “atirador” fosse a pessoa mais incrível do mundo, que merece tudo do bom e do melhor, como se não precisasse ajudar a despertar no outro o que de melhor há nele também. Tolerância? Perdão? Compaixão? Isso é coisa da magia temporária do Natal meu amigo, porque na vida real a moda é apontar o dedo na cara do outro.

Queremos sempre o perdão, nos chateamos quando o outro não tem paciência com a gente, mas é raro aquele que tem o poder de relevar, quem dirá perdoar. Você pede para uma pessoa tirar uma foto que você não gostou do facebook e já dá em briga, escreve algo que ela interpretou mal e “já era”: sem chance para explicação porque todo mundo se acha o dono da verdade e merecedor do mundo. Tem gente que acha que compreende tanto que nem precisa da palavra do outro. Irônico, não?

O resultado disso? Pessoas sozinhas não só no amor, mas com poucos amigos, entrando em depressão sem se darem conta de que, muitas vezes, é melhor perdoar alguém por uma pequena falha, do que passar a vida inteira longe dessa pessoa. Se somos imperfeitos, nada mais justo do que se sensibilizar com a imperfeição alheia. Mas peraí, ainda que o outro tenha de fato errado e você esteja realmente com a razão, será que vale a pena passar por cima de uma boa relação por causa de uma falha (humana)? No final de tudo, o que realmente importa não são as falhas que cada um tem, mas sim se no final das contas essa pessoa vale a pena.

Sendo um ano velho ou um ano novo, o desejo deveria ser sempre o mesmo: que a gente faça amigos, faça amores, mas que acima de tudo: a gente seja capaz de preservá-los e revitalizá-los quando preciso. Você não pode se relacionar com alguém pensando que essa pessoa nunca irá te decepcionar, porque certamente ela irá. É claro que não somos obrigados, e muitas vezes nem temos estômago para perdoar falhas graves, porém, o problema é que muitas vezes o grave não passa de um exagero que você e a sua intolerância criaram. Não levemos tudo a ferro e fogo: muitas vezes, o melhor remédio é relevar. Faça isso não porque você é um santo ou acima do outro, mas por saber o quanto vale a paz.

Já leu o texto “O que te impede de ser feliz de fato”?

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