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Pergunte a uma Mulher
Home»Para pensar»Vale a pena deixar de viver a sua vida para viver a dos outros?
Para pensar

Vale a pena deixar de viver a sua vida para viver a dos outros?

Marcelo TorresBy Marcelo Torres5 abril 2014Nenhum comentário3 Mins Read
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Vale a pena viver os problemas dos outros?

Há uma grande diferença do meu problema para o problema dos outros. O meu problema eu tenho a obrigação de resolver, e o problema dos outros eu tenho a obrigação de não tomá-los para mim.

Em princípio isto pode parecer bem óbvio, mas a experiência mostra que nem todo mundo separa as coisas desta forma.

Gosto de dar exemplos não só para fixar o que eu digo, mas também para mostrar que não estou inventando nada. Suponhamos que você está atrasado para chegar ao aeroporto. Chama um táxi e fala com o motorista:

– Anda rápido porque estou atrasado!

Traduzindo até aqui: Você tem um problema, está atrasado. Este é o seu problema. Aí informa ao motorista do táxi do seu problema. Se o motorista assumir o seu problema como dele, irá desrespeitar as leis de trânsito para andar mais rápido que o normal. Então vai correr o risco de ser multado e até de se envolver em algum acidente. Ou seja, o motorista assumiu o seu problema e arcou com as consequências. O correto é o motorista ser ágil, sem desrespeitar as leis de trânsito e nem agir com imprudência para não se colocar em risco.

Mas o que mais vejo são pessoas sofrendo por causa de problemas dos outros, isto porque assumiram problemas de outras pessoas, e não conseguem resolver.

O problema dos outros é feito sob medida para as forças e capacidade dos outros. Não adianta outra pessoa assumir tal problema porque não vai conseguir resolvê-lo. Consegue, no máximo, ajudar, mas resolver não!

Um outro exemplo é de uma pessoa que me procurou e relatou uma penca de problemas:

– Meu pai está doente e não quer tomar remédios, meu irmão está desempregado e não quer procurar emprego, etc, etc, etc…

O curioso é que ela foi relatando problemas relacionados a outras pessoas. Eu ouvi tudo e quando tive oportunidade de falar, disse:

– Você me falou de problemas de um monte de gente. Mas e os seus problemas? Quais são os seus problemas mesmo?

A ficha dela caiu e ela pegou minha linha de raciocínio. Saiu aliviada e me agradeceu por ter tirado os problemas dos ombros dela (mas juro que eu não fiz isto! rsrs). Claro que eu disse a ela que não deveria ignorar nenhum problema alheio, apenas não tomar a responsabilidade da solução.

Quando assumimos o problema dos outros, não assumimos as condições ideais para resolvê-lo. Então iremos depender de atitudes do verdadeiro dono do problema. E se este não quer agir, o problema fica sem solução. Com isto, iremos ficar frustrados por não conseguirmos resolver um problema que não é nosso (???). Isto não me parece justo, mas infelizmente é o que mais acontece.

Obviamente, mudar não é algo simples de ser feito. Tudo requer treino. Sair da inércia e adquirir a “velocidade de cruzeiro” precisa de uma força de impulsão.

É claro que corta o coração ver alguém sofrendo por causa de um problema. Mas assumir a responsabilidade não vai ser bom pra ninguém. Problemas existem para aprendermos a resolvê-los, isto é o que compõe a nossa personalidade. Se alguém sempre vem e assume os nossos problemas, é sinal que nunca aprenderemos a caminhar com nossas próprias pernas.

Podemos (e realmente devemos) nos colocar numa posição de ajudar. Podemos nos desdobrar para ver o outro feliz, mas devemos fazer isto sem assumir a responsabilidade do problema.

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Marcelo Torres

Colaborador do Pergunte a uma Mulher. Brasileiro (portanto não desisto nunca, ou quase nunca), analista de sistemas. Moro em Belo Horizonte (uai), gosto de queijo (óbvio). Gosto da sensação de ter sido útil em alguma coisa. Sou uma pessoa normal (JURO!) e extremamente acessível. Sou metido a analista de comportamento, devido ao meu grau de observação neste sentido que é meio alto.

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