A pesquisa é americana, mas tem tudo a ver com a mentalidade brasileira: de acordo com estudo da Universidade do Texas em Austin, nos EUA, elas se arrependem do que fizeram, enquanto eles do que deixaram de fazer! As informações foram cedidas pelo jornal Huffington Post.
O levantamento contou com dados de três pesquisas, sendo que uma delas incluía mais de 24 mil participantes.
Do que as mulheres se arrependem?
24% lamentam ter perdido a virgindade com o parceiro errado – Sabe aquele traste que você deu porque pensou que ele te amasse, mas aí quando o peru entrou pela porta, o amor dele saiu pela janela? Ou então quando você pensou que amava, mas aí depois que o tempo passou e você encontrou alguém muito melhor, você acabou se arrependendo de ter dado pro primeiro? Pois é, essas e algumas outras entram para essas estatísticas.
23% se arrependem de terem traído o parceiro atual ou anterior e 20% de se envolverem sexualmente muito rápido – É o que eu sempre falo: alguns minutos de tesão nunca valem um arrependimento posterior. É por isso que eu prefiro já pensar antes e aí já chegar lá “tendenciosa ou não”.
Quando você não pensou antes (nem que fosse antes do primeiro encontro), fica muito mais fácil da sua pepeca decidir por você e você se arrepender depois. Se você é uma mulher que precisa de muito carinho para soltar a pepeca sem maiores arrependimentos, acredito que esse dado já é o suficiente para você nunca transar rápido demais. Já se você é daquelas meio “cabeça de homem moderno” que só quer sexo pelo prazer, aí deita e rola que você certamente não entrará nessas estatísticas =). Só não vale ser aquela que paga de moderna, mas depois se apaixona e não sabe o que fazer. Eu sou a tipo um, fazer o quê? O importante é saber quem você é para diminuir suas chances de ligar choramingando para a melhor amiga para falar mal do traste que na verdade nem foi bem traste, você que foi boba e cedeu sem se conhecer bem.
Do que os homens se arrependem?
27% reclamam por deixar passar uma parceira sexual em potencial;
23% por não terem sido mais sexualmente aventureiros na juventude;
19% por não terem sido mais sexualmente aventureiros quando solteiros.
Resumo das 3 opções: como eu não comi todo mundo e não peguei Aids? kkkk Brincadeira, mas nessa a gente vê o quanto a cultura coloca coisas na nossa cabeça: a mulher sempre regulando, e o homem sempre querendo comer geral. Duas coisas antagônicas e que a depender do sexo, trás, ou não, reafirmação sexual. Nisso eu me pergunto: será que não seria muito mais legal transar (ou deixar de transar) por crenças pessoais do que fazem bem ou não para a gente? Sem ter tanto que contar para os amigos que você comeu a gostosa que nem você tava querendo só “porque homens não recusam gostosas”, ou então ter que mentir pras suas amigas que você só chupou um peru na vida enquanto na verdade você só não chupou o do próprio pai?
Fonte: Terra