Leitora: Olá, eu e meu namorado estamos juntos há seis anos, não temos filhos e estamos planejando o casamento. Nosso relacionamento sempre foi saudável e raramente há brigas, mas de uns meses pra cá, estamos discutindo muito, hoje mesmo já nos desentendemos. Quando chega no assunto do regime de bens, ele fala que só se casa comigo no regime de separação total de bens, mas eu prefiro o regime de comunhão parcial, mas ele pediu para eu decidir: ou casa no regime que ele quer, de separação de bens, ou nem casa. Estou muito chateada pela atitude dele, me sinto mal, acho que ele pensa que sou interesseira e não confia em mim, em tanto tempo de relacionamento. A justificativa dele é que assim o único motivo pelo qual estaríamos casados era o fato de existir amor, e não bens materiais ou dependência financeira e que se quiséssemos nos separar, seria mais fácil. Acho isso um absurdo, como é que alguém se casa pensando nessa forma, já pensando numa possível separação. Conversamos e ele pediu para eu pensar e decidir se queria casar com ele nessas condições. Agora estou naquela dúvida imensa se devo casar ou não, minha família acha que eu deveria casar desse jeito sem problemas, mas eu não sei o que fazer, tenho 28 anos, sou cabeleireira e ele 46 anos, empresário, cada um mora na sua casa, ele sozinho e eu com meus pais. Amo muito ele e sei que ele também me ama, mas agora preciso de conselho, me ajude Luiza.
Olha, eu no seu lugar não me casaria ainda não. Não porque ele te ama ou deixa de te amar, mas sim porque, se ainda existem dúvidas e desacordo, essa se torna a prova concreta de que esse ainda não é o momento de tomar uma decisão maior. Você pensa que ele só se casar com separação de bens é porque ele não confia em você. Já ele acha que se você não aceita que seja assim, é porque você é interesseira. É muito racionalismo para algo que seria baseado acima de tudo no amor, né? Não que racionalizar não seja bom, mas no caso de vocês, só está deixando ambos neuróticos.
Sem contar que estou achando ele meio autoritário também, não se preocupando muito com o seu lado, do tipo: “ou casa ou não casa”, “ou divide ou vaza”, “pensa aí e se não quiser se casar assim, beleza”. Sei lá, ainda que seja um pensamento racional, o amor não combina com essa praticidade toda não. Vocês nem se casaram e não chegaram a um consenso com coisas básicas, não quero nem ver daqui há alguns anos.
Cada um tem os seus motivos e ambos os pontos de vista são compreensíveis, porém, como atualmente eles estão incompatíveis, é melhor que vocês fiquem esquentando a marmita por mais um tempo. Siga a dica da vovó: na dúvida, não faça nada. Sem contar que complica ainda mais pro seu lado o fato de você ser cabeleireira e pelo visto ganhar pouco, aliado ao fato dele ser empresário que já mora sozinho e ganha bem. Com essa realidade, concorda que, por mais que você seja a pessoa mais honesta e apaixonada do mundo, fica mais delicado ainda falar em dinheiro quando você é o lado “pobre e frágil” da história?
Não adianta: tem coisa que é só o tempo mesmo para dizer. Se você ficar elétrica demais, pegue sua maracujina e só tome uma decisão quando tiver certeza, e essa decisão virá independente do que eu ou a sua família te disser, ok? Se a Igreja não vai sair voando e vocês vão continuar juntos, esse se torna mais um motivo para relaxar, beijar mais na boca e usar menos ela pra falar sobre uma papelada que nenhum dos dois está disposto a ceder. E se alguém cedesse, ao menos nesse momento seria apenas para evitar brigas, não porque de fato concordou e entendeu a lógica da coisa.
Por fim, não sei se você tem tantaaaa certeza de que ele te ama não. Senão, você não estaria me mandando um email. Eu penso assim, se o problema dele fosse SÓ algo prático, você se casaria, do tipo: “ah, tá bom, eu sei que ele me ama, vou casar com ele mesmo com essa neura dele”, “é só dinheiro, nada em vista do nosso amor”. Porém, a partir do momento que você começa a desconfiar que podem haver significados embutidos que vão além do lado prático que ele está dizendo, aí complica, entende? Nisso você acaba pensando que, fora a falta de confiança, ele já começou achando que o relacionamento de vocês é frágil, o que por sua vez sugere que talvez ele não te ame o suficiente para imaginar uma vida inteira contigo e se jogar de cabeça. Tem gente que se casa amando muito, outros acham que só gostar “muito” é o suficiente. Você saberia dizer qual é o caso dele?
Boa sorte!
123 Comentários
E qual o problema ? Eu quando casei foi com comunhão parcial, e foi o maior problema na hora do divorcio. Não que houvesse brigas por causa da partilha, muito pelo contrario, mas além de ser mais demorado, teve um custo muito mais alto.
Se você se casar com separação total, além de você provar que não está de olho nos bens dele, sei lá, olha que você dá uma sorte e ganha na Mega. O dindim vai ser só seu.
Homem (empresário que mora sozinho e ganha bem) + Mulher (cabeleireira, faxineira, empregada etc..). Isso é comum? O contrário é comum?
Ou o amor só existe nesse formato????
É a “igualdade” que elas querem .
É um absurdo pedir pra mulher cozinhar, mas é totalmente válido pedir, ou melhor EXIGIR, que o homem seja cavalheiro e a molde antigo (pagador de contas.
Não entre no vagão das mulheres, mas me ajude quando as portas travarem ou o vagão pegar fogo.
Ele tá mais do que certo de não se casar com mulher de nível abaixo do dele.
To imaginando ele namorando uma mulher com 28 anos e morando com os pais kkk
Morei com meus pais até 31 anos e ganhando bem! Ganho 5.300,00, o que é bom pra atual situação do país. Fiquei lá até casar. E meu marido não ligou pra isso. E lá em casa quem paga a maior parte das contas sou eu, pois ele menos que eu.
Ele ganha menos que eu*
Bom pra situação do pais…. Acho que sou milionário!!! Morava com a mamãe por comodidade. Coitado de quem te pegou.
Muda a frase pra “sortudo de quem te pegou”,ja q ela disse q banca a maior parte das contas da casa.E qual o prob da pessoa com mais de 30 morar com os pais?Esse numero é cada vez mais crescente no país,estava até lendo um dia desses sobre isso.Tem familia q nao se importa e acha ate bom ter o filho junto ate pq quando eles envelhecerem,os papeis se invertem e o cuidado vira cuidador,ou vc pretende jogar os teus pais num asilo?
Ele quer polemizar. Ele sabe que morar com os pais não tem problema.
Pois…tudo pra esse sovina tem que ter dinheiro no meio de jogos de interesse sempre a nivel material,vai morrer sozinho ou se apaixonar por outra biscateira.
Não vejo problema em morar com os pais. Mas acho que a saída de casa é uma oportunidade para as pessoas aprenderem a se responsabilizar mais por suas vidas. Porque há casos de filhos que transferem suas responsabilidades para os pais resolverem e não ajudam com as atividades da rotina da casa (limpeza, consertos, pedidos dos pais). Tem amigos que eu conheço que enquanto o pai trabalhava nas obras da casa, ele estava jogando vídeo game. Já peguei casos que uma amiga da faculdade ligou para casa e brigou com a mãe para fazer a janta dela às 23:00 hs. Interpreto estas coisas como falta de bom senso ou noção das coisas. Mas concordo com a parte de cuidar dos pais, realmente isso é uma responsabilidade do filhos e jamais jogar a pessoa que mais se sacrificou por você em um asilo.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/11/29/ibge-na-geracao-canguru-mais-jovens-de-ate-34-anos-moram-com-os-pais.htm
Acho bom mesmo. Conheço muita gente que ganha menos que eu. Se vc ganha mais, parabéns! E sim! Era puro comodismo e não me arrependo! Rs E não! Ele não é um coitado!!!
Concordo com a Luiza. Melhor esperar um pouco, vcs já estão brigando por algo que não deveria ser tão complicado, ainda mais pq a situação financeira de vcs é muito diferente. E por mais que eu entenda o seu lado, tb entendo o dele…
Espertinha, neh?
Casa e pronto! Prova pra ele que vc não está ligando para os bens dele. E separação é algo que todo casal está sujeito. Ninguém é isento disso. Não seja uma chata insegura, mulher!!!!
é isso aí…
Olha possa ser que eu esteja enganado mas eu já ouvi essas mesma história a 4 anos atrás.Tem caroço nesse angu!
Oi, tudo bem? o/
Sinceramente, não percebo o drama!
Essa coisa do regime de bens é SÓ NO CASO de um dia se sapararem (e ninguém sabe o futuro), se não houver separação nem têm que se preocupar com isso!
Se vocês se casassem, mas se divorciassem um dia, é ignorancia pensar que não existe a possibilidade de nessa altura vocês se odiarem e você ou ele quererem ficar com o máximo possivel para si próprios (há pessoas assim, e/ou que se tornam assim). É uma proteção no caso de dar errado, o que não significa que a pessoa pense q vai dar errado ou que ame menos!
Com essa coisa toda, uma pessoa até coloca a hipotese de vocÊ querer algo que nãolhe pertence, sei lá -.-
Independente do regime aplicado ao futuro casamento,achei esse cara muito seco!Sera que vcs dois estao juntos pelos motivos certos?Pense direitinho sobre isso.Tantos anos de relaçao ja deveria haver um consenso sobre essa situacao,eu nao casaria no seu lugar.Olhe,diferencas de classes sociais da nisso e acho muito complicado para o casal administrar,tem q ter amor “pra mais de metro” para o negocio nao desandar,infelizmente é uma realidade q mexe com os nossos paradigmas internos.Tem carinha rico q namora lindamente uma mulher mais humilde mas na hora da alianca no dedo os instintos primitivos de sobrevivencia afloram e ele pode ficar nessa necessidade de defender o que é dele.Tb use esse stress como forcas para vc batalhar pelo seu sempre,nunca queira ser dependente de ninguem!
So pra constar:eu mesma ja deixei de namorar um riquinho apaixonado(a gente tinha a mesma idade)pq sabia q nao iria me adequar a curto prazo no universo dele,fazia faculdade e trab no comercio como vendedora,nao ligo para roupas de marca e procuro ate hj fazer programas mais economicos para otimizar minha grana,nunca precisei de muito para viver bem.Uma pessoa com um perfil socio economico mais elevado possui as vezes necessidades q nao temos como alcancar rapidamente e no fundo essa diferenca entre vcs pode estar pesando nele.
Ela quer uma situação. Ele que outra. Ele foi direto: ou é assim ou não é. Ela só não bateu o pé, mas em essência está fazendo a mesma coisa: quer do jeito dela e pronto. Nesse confronto não há negociação. Ou um cede ou o outro cede. Não há meio termo. E nesse contexto ou casa como ele quer ou não casa mas também não fique com ele sem se casar. Porque numa briga posterior para separação os problemas serão os mesmos.
Leitora, onde está o problema?
Se está tão incomodada com isso, é porque não deve gostar tanto dele assim. O que ele conquistou até hoje é dele e é justo que queira resguardar. O que você vier a conquistar será seu, inclusive herança, se houver. E o que vocês conquistarem enquanto estiverem juntos será dos dois, basta colocar no papel (se ele é racional, seja racional também). E quando vocês tiverem filhos, também estarão amparados.
Então, deixe de frescura e case de uma vez… ou desocupe a moita… rs
PS: Quem sabe o dia de amanhã? Já vi muito empresário ficar na lona e passar anos às custas do salário “merreca” da mulher.
senti que nesse relacionamento aí, quando os problemas relacionados a dinheiro entrarem pela janela, o amor vai sair pela porta…
Senti a mesma coisa. É aquela velha história. Pra maioria dos machos do blog, mulher de mais de 30, solteira ou separada, é tribufu, interesseira e/ou rodada. Mas acham absolutamente natural um homem de 40 se envolver com uma de 22. Não vou entrar no mérito dos motivos porque daria um outro post. Tenho lá minhas teorias a respeito, mas são muito polêmicas e não estou com vontade de arrumar confusão pro meu lado… Os que preferem as novinhas, que se lambuzem, mas depois não reclamem… rs
Sobre o caso específico deste post, é provável que essa história esteja só “meio contada”. Com 46 anos, esse homem não seria um gato já escaldado? Será que já foi casado? Tem filhos? Não estaria preocupado em proteger o patrimônio que, por direito, já é dos filhos?
Exatamente doce Mika. Eu também ficaria desconfiado das atitudes dela recusar e forçar um (regime de comunhão parcial). O ruim é que seja imposto como uma condição para o estabelecimento de um relacionamento conjugal. Que és o que a leitora em questão, esta fazendo. Mas eu, realmente, acho que uma relação conjugal sem o casamento é muito melhor, porque não possui nenhuma garantia formal. Isso é péssimo. A falta de garantia é que faz com que a manutenção do relacionamento seja uma conquista cotidiana, o que é ótimo. É como a estabilidade no emprego dos funcionários públicos. É péssima. Todo mundo tem que estar sujeito a poder ser demitido a qualquer momento. Só assim é que se esforçará ao máximo para ser um bom funcionário!
Beijos meus!
Desculpe-me discordar, meu amigo, mas nem sempre a inexistência de garantia de estabilidade torna o relacionamento melhor. Pode ocorrer exatamente o contrário, isto é, a falta de comprometimento com o outro. A liberdade é para poucos que sabem aproveitá-la (pessoas que pensam como você, por exemplo). A maioria precisa da segurança. É como investimento financeiro. Alguns aceitam o risco diante da possibilidade de altos ganhos com as ações, mas a maioria das pessoas acaba aplicando mesmo é na poupança e em fundos de investimentos de baixo risco.
E essa conquista cotidiana que você cita é condição básica à sobrevivência de qualquer relacionamento, seja ele formal ou informal. Quem não compreende isso é imaturo e está abandonando a relação à própria sorte. Entre pessoas maduras, tanto faz o tipo de regime adotado na relação, porque o resultado tende a ser o mesmo.
Sobre o exemplo dos funcionários públicos, quero apontar um equívoco muito comum daqueles que nunca passaram por essa condição. Costuma-se dizer que a culpada pela ausência de esforço (eu chamo de motivação) seria a estabilidade, quando na verdade é a falta de perspectiva de carreira que derruba o moral do cidadão (passe 20/30 anos fazendo a mesma coisa, aturando as mesmas mazelas políticas, e a dita “vantagem da estabilidade” transforma-se em grilhões que o prendem ao serviço público e lhe tiram a coragem de mudar). Já quanto à competência, tenho visto bons e maus profissionais em todo lugar por onde ando, seja no serviço público, seja na iniciativa privada. Isso é da natureza humana, uma questão de foro íntimo, não da natureza do cargo ou função exercidos.
Abraços!
PS: Há muitos anos adorava assistir as palestras do Dr. José Angelo Gaiarsa, um psiquiatra famoso que tinha uma participação semanal num programa de TV. Lembro-me que numa dessas conversas, que versava sobre a estabilidade no funcionalismo público, ele contou que uma grande parte dos pacientes dele era formada por funcionários públicos, a maioria com problemas de depressão devida à falta de perspectiva e da coragem de abrir mão da estabilidade e se aventurar em profissão mais prazerosa.
Sem problemas. E eu compreendo perfeitamente que a estabilidade e segurança em um relacionamento amoroso significa que as pessoas envolvidas estão seguras de que a outra as ama e consideram que isso seja uma situação que permanecerá assim. Isso não é ruim e nem significa que, por ser assim, a relação seja “morna”. O que eu digo é que tal condição não é uma condição importante a ser buscada nos relacionamentos. Ou seja, não se deve preocupar com o fato de não se estar seguro do amor e nem de que ele será permanente. Outras características são mais importantes. Como eu dissera, estabilidade e segurança só seriam desejáveis se a relação fosse vinculada a uma dependência econômica. Mas isso é péssimo. Não se pode encetar um relacionamento amoroso com base econômica. Todavia, também não é preciso buscar sempre a novidade e o risco. O que se tem que buscar é a satisfação, a gratificação, o prazer, o enlevo, o carinho, a ternura, e empatia. Não a segurança, a estabilidade, a perenidade, a exclusividade. Mas se isso também existir, melhor ainda.
2°- Minha comparação com funcionário publico aos casados. Foi pela estabilidade, na iniciativa privada a cobrança é diária, as pessoas tem que se renovar, se reinventar, se reciclar, e criar o tempo inteiro. Para que outra pessoa não possa fazer o que tu fazes hoje, e consequentemente tomar o seu lugar. Que és mais similar om um namoro.
Prefiro não adentrar no assunto dos funcionários públicos, sou libertário, e minha visão é oposta da massa brasileira. A não ser que queiras. Enfim… Mas vejo Ideias (principalmente em conjunto) são muito importantes para formar uma sociedade e um relacionamento. Na verdade elas são mais poderosas do que bombas, exércitos ou armas. E isso porque ideias são capazes de espalhar ilimitadamente. Elas estão por trás das escolhas que fazemos. Elas podem transformar o mundo de um modo que governos e exércitos não podem. Lutar pela liberdade com ideias faz mais sentido para mim do que lutar com armas, política ou com poder político. Com ideias nós podemos fazer mudanças reais que durem.
Mas me pareceu que possuo a teoria a meu favor, pois qualquer que seja o assunto em discussão, seja religioso, amoroso, sexual, filosófico, político, econômico, quer se trate de prosperidade, moralidade, igualdade, direito, justiça, progresso, trabalho, cooperação, propriedade, comércio, capital, salários, impostos, população, finanças ou governo, em qualquer parte do horizonte científico em que eu coloque o ponto de partida em minhas investigações, invariavelmente chego ao seguinte: a solução do problema social está na falta da liberdade!
Cuida-se!
eu por outro lado tinha combinado em casar com separação, estava tudo serto e combinado minha parceira tinha ficado de resolver a papelada que sópude assinar no dia do casamento pro meu azar não tive tempo de ler o juiz estava atrasado e compressa ta assinei , no hotel ja começou a briga pois tava errado estava (comunhão parcial de bens) que merda..disse que só de raiva tudo que eu fizesse seria como solteiro, documentos ,ja nao me importava mais pois como eu iria corrigir isso
Homem sábio. Mulher quer dinheiro, então corra atrás do seu. Você é interesseira, pronto falei!!!
E você, continua sovina???…
Brincadeirinha… só quis te provocar… kkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mas será que esse “quem perguntou” é aquele daquele post antigo, ou esse do post novo ?
Esse nome é muito ambíguo pra usar por aqui
Compadre… cambia tu nonbre por favor ^_^ tá mto confuso seu nick…
eu acho engraçado as pessoas acharem que certas profissões são mal remuneradas…minha cabeleireira ganha 12 mil reais livre por mês em média.
É verdade Lola, mas no caso dessa leitora ela deu a entender que não é o caso!
Eu tenho um conhecido dono de sala que meu Deus, ele caga dinheiro kkkkk
POr isso que tem mta gente ainda chamando musico de sem futuro… ou expulsando o filho de casa quando ele decide estudar musica…
ah esse aí é uma pensamento que vem de muitos anos atrás, quando realmente ser músico, jogador de futebol e artista não dava dinheiro. E a mulher que se envolvia pro lado artístico ainda era taxada de prostituta.
Eu sou casado e me casei com divisão de bens. Nunca pensei em me casar na vida, tanto que quem fez o pedido foi ela (que amor ♥ rs) , eu notei que ela estava emocionada, ansiosa e insegura com o pedido e notei também que o casamento era muito importante pra ela. E me casei a quase dois anos e meio. Mas continuo achando uma bobagem a pessoa estabelecer vínculos oficiais relativos a um relacionamento.
Mas para falar a verdade. Não vejo necessidade nenhuma de qualquer comprovação legal de uma ligação conjugal. E vou além… Isso só tem valor econômico. E eu acho um absurdo pessoas dependerem economicamente umas das outras. Que é diferente de ajudar financeiramente. Considerando que cada um seja economicamente independente, não há o que um pretenderia ter do outro.
E porque mudar o sobrenome? Principalmente porque o marido não adota o da mulher. Fica parecendo que a mulher seja uma propriedade do marido. Não sou dono da mulher que esteja unida a mim, por laços de companheirismo conjugal. Nem ela é minha dona. Isso é uma aberração. Uma tradição execrável.
Creio que, legalmente, todas as pessoas deveria ser sempre solteiras. Suas uniões conjugais ficariam à margem da lei. Aliás, quando mais fatos ficarem à margem da lei, melhor. Para que contrato conjugal? O que vale é a dedicação, o afeto, o amor, a amizade, a cumplicidade a curtição. Nenhum contrato garante isso. Então é bobagem. Quanto aos eventuais filhos, a responsabilidade é equitativamente do pai e da mãe, enquanto for menor. E pai e mãe nunca se deixa de ser. Mesmo que um casal não mais esteja convivendo, continuam pai e mãe de seus filhos e não precisam se desentender!
Vou dizer 3 coisas breves, para que tu compreenda melhor o que eu queira dizer.
1) Com o passar do tempo, você deixa de encarar o amor como abstração. No início, você tem uma noção genérica da pessoa ideal. Perdemos um tempão com lindas palavras e pensamentos… Agora, como lidar com uma pessoa concreta? No fim das contas, você acaba não dando mais tanta importância para questões de gosto, afinidades etc. Claro que tudo isso é relevante. O que quero dizer é que a sua preocupação maior vai ser com as atitudes da fulana em relação à vida. No fundo, você quer uma pessoa gentil. Que não encha o saco. Que não seja doida. Que seja firme. Acima de tudo, que haja um íntimo carinho mútuo que se transborde em atos, palavras e pensamentos.
2) O amor torna as coisas um pouco mais leves. Até as pessoas. Quantas vezes um apaixonado não diz que vive nas nuvens? Ele até não parece meio bobo? Com o passar do tempo, vai se tornar mais sóbrio. Mas a sensação de leveza continua. Isso é decorrência da alegria. É como se o amor fosse uma engenhoca que torna o peso da vida mais suportável.
3) A nossa perspectiva é reorientada. É curiosa a abertura da “alma” que o amor consegue proporcionar! Quase sem querer, você passa a incluir a vida do outro na sua. Quando você abraça e beija quem ama, abraça e beija um pequeno mundo. Mesmo as coisinhas mais humildes ao redor parecem ricas. Quantas vezes você não se pegou sorrindo ao lembrar de tudo que estava ao seu redor no primeiro encontro? As coisas mais desencontradas de repente adquirem um sentido concreto (ou que é concretizado na pessoa do outro). É um tipo de iluminação. Me lembrei agora do cântico dos três jovens que saíram ilesos da fornalha ardente. Eles ficaram tão felizes que chegaram a pedir para que o frio, a chuva, os montes, os peixinhos e tudo mais que há no universo!
Não é só uma questão de jogo de linguagem essa comunicação da alegria. Tudo de repente adquiriu mesmo plenitude, passou a ter um sentido. Por isso que o amor torna tudo interessante e motivo de bom assunto!
Parabéns novamente pelo trabalho Luiza!
Beijos meus!
Adorei sua esposa!! Gente, eu ainda sou antiga, ainda quero que o homem me peça em casamento kkkk
mas amei a atitude dela!
Pela primeira vez não concordei com a Luiza, não vejo nenhum problema. Sem falar que 6 anos de namoro é muito tempo pra estar indecisa ainda e esperar mais. Mostre pra ele que vc não se importa com essa diferença financeira e se for só isso que te incomoda case-se logo e mostre que não se preocupa com dinheiro.
6 anos de namoro é mto pouco pra casar… vossa pessoa não acha??? O_O
Quem disse que 6 anos de namoro é pouco pra casar? Oq não dá pra se casar é com desconfiança e isso independe se são 10 ou 20 anos de namoro, que não, a pessoa ainda não estará pronta. Enquanto não rolar confiança, os anos não dão preparo nessa questão. =/
Eu falo pelo que tenho visto, geralmente vejo pessoas se casando bem antes disso. Nem posso falar tanto pq namorei 5 anos e não casei.
Eu tbm namorei 5 anos e não me casei e agradeço por isso
e ainda admiro quem com sei lá, se casa com um ano de namoro! Acho mt arriscado, é claro que MUITA gente dá certo, mas sei lá, só de neura ia esperar mais kkk
Jamais casaria com tão pouco tempo, tenho uma amiga que entre namoro, noivado e casamento foram 6 meses, lembro que quando ela me contou que ia casar e me convidou pra madrinha eu quase cai pra trás. Enfim, ela vive super bem, já tem 5 anos de casada.
Este caso, convenhamos, é exceção a regra.
Também concordo, o caso dela é uma raridade, uma exceção!
no caso se as pessoas fossem honestas e não entrassem na vibe do pra agradar 6 meses seria suficiente pra qualquer um, e essa estoria seria bem comum
Vide a resposta que dei ao sr. Um certo Alguém ^_^
Serio?E quanto tempo tu define como o ideal pra casar?:p
Vou brincar com Um exemplo… “Nós humanos precisamos uns dos outros para nos desenvolver… sugiro você ver depois no google crianças-lobo… crianças selvagens…Os animais se desenvolvem por características geneticamente herdadas… Mas os humanos se desenvolvem com característica historicamente formadas… Isso significa que o bebê aprende a andar, falar… interagindo com outras pessoas… e a afetividade também é uma parte muito relevante nesse processo…..”
Fico imaginando que na vida a dois possivelmente certo tempo leva a certas maturações… como se o amor entre os dois (não pensem em filho… ), projetasse no plano das idéias um pequeno ser que abre seus olhos pra mundo.. e toda a dedicação, os medos, as qualidades… vão fazendo esse ser crescer, aprender e se desenvolver…
Um bebê ainda não possui juizo de valor, noção de causas e efeitos… e isso só surge depois… para as crianças pequenas, os adultos são oráculos com todas as respostas e soluções para todos os problemas e dilemas do universo…
No caso da vida amorosa… nos tres primeiros meses tudo parece final de jogo de videogame clássico da nintendo… o mundo fica colorido… a princesa foi resgatada… e todo o reino vive na mais perfeita paz…
Imagino que dentro de alguns anos de namoro seja muito importante passar certas fases… conhecer as qualidades que você admira… os defeitos com os quais você consigo suportar e conviver… verificar se a postura do outro gera boa convivência…
Considero fundamental conhecer a família… perceber os comportamentos positivos e negativos que sua companhia transparece no convívio… conhecer os valores do outro…
ver na prática como o outro resolve dilemas éticos e morais…
Viajar juntos… cozinhar juntos… e ainda mais nos tempos de hoje temos abertura até pra juntar os trapos aos poucos pra experimentar um convívio sob o mesmo teto antes de efetivamente consumar uma família por afinidade afetiva(definição minha de união estável).
É como se esse ser no plano das idéias atravessasse um pandemonio, um apocalipse… um mundo cheio de encantos mas também de provações e desafios… onde ele tivesse que crescer de bebe pra criança… de criança pra adolescente.. e de adolescente pra adulto….
O noivado é a graduação… o casamento é TCC… e as bodas da vida são as pós graduações… eu chutaria uns 3 a 5 anos de namoro… 1 a 3 de noivado…
Lógico que existem maturações abruptas aí… Relacionamentos lindos que começaram de repente… mas ainda sim acho que esses casos são tiros no escuro… Risco nós sempre vamos correr sobre várias coisas diante das impermanências da vida… mas ações bem pensadas e planejadas com boa percepção e auto conhecimento tendem a caminhar com mais harmonia.
não sei…sabe o que penso? Que temos que deixar algumas novidades pro casamento. Se eles se conhecem tanto durante o namoro, o casamento não terá nada novo. E é tão gostoso ir conhecendo o outro, descobrir que no dia que ele come chocolate à noite, ele não consegue dormir direito e só o seu chá morninho de camomila que cura essa insônia. A gente tem que se propor. Se propor a conversar sobre os defeitos que incomodam no outro. Se propor a fazer o possível para que dê certo. Não sei se estou certa, mas é que eu mergulho de olhos fechados.
” Se eles se conhecem tanto durante o namoro, o casamento não terá nada novo. ”
então sobre essa parte… nós nos reinventamos a cada dia… aprendemos mais… nos desenvolvemos mais… conhecemos o outro.. nos conhecemos mais através do outro, podemos nos tornar previsíveis e enfadonhos se acomodarmos a vida na temperatura morna… Ou podemos a cada nova situação e novos ventos… adocicar, salgar, apimentar.. amargurar… verter ao agridoce… tudo se move… e se a terra gira estamos em relativos movimentos constantes… agora a maneira como agimos e reagimos poderá dizer se cada dia nos renovaremos ou se assumiremos formas latentes cadavéricas inssossas e ambulantes^^
“Não sei se estou certa, mas é que eu mergulho de olhos fechados.”
Coração aberto é uma qualidade nobre porque corremos riscos em relação a quase tudo , quase o tempo todo na vida^^
Acho que aliando isso com sabedoria e seletividade ( que provavelmente você possui e aprimora constantemente) te torne uma excelente companhia
seletividade…mas eu tive que comer o pão que o diabo amassou pra aprender a tal da seletividade rsrs. Sério, até encaro o meu processo como uma “blindagem”. Descartar as pessoas que te fazem mal sorrateiramente, que te afundam devagar, os vampiros, os stalkers…vish, hoje eu corto tudo pela raiz, quando tentam se aproximar eu já solto um hadouken kkkkkkk
Nós vivemos combatendo os erros e as ilusões … e mesmo assim sempre teremos incertezas… Li um texto esses tempos… o nosso cognitivo é só 2% de intereç~es internas… Os outros 98% são esse revertério caótico que somos 😛
Eita que lindo!Eu nao falaria tao bem assim mas concordo com o seu ponto de vista sobre casamento 😀
ah obrigada!! sou uma romântica incurável.
Então Je, entendo o seu lado, é que assim
se a gente pensar só em dinheiro = realmente não tem pq o mimimi, se não é dela, casa e acabou.
agora se a gente pensar na questão de confiança, aí vira outro pensamento, sabe?
Só que como disse, nesse caso, cada um tem sua razão e é dificil pq quanto mais um falar, mais o outro vai ficar cabreiro. Ele pode achar que é golpe pq ela ganha menos e que ela tá sendo conveniente, já ela se realmente não pensar em se separar etc pode pensar outra coisa, complexo! kkk
Se o problema for só em relação ao regime de comunhão então casa e deixa de sofrimento, agora se o problema for maior que isso é outro caso, pra mim pelo menos casamento é uma coisa muito importante, concordo na parte do “na dúvida não case”.
Lu, qual o percentual de casamentos com mais de 15, 20 anos que vc conhece ? São muitos, poucos ? Qual o percentual de casamentos que terminaram sem brigas, sem confusão que vc conhece ? O cidadão tem todo o direito de querer se garantir, e isso não demonstra falta de confiança, e sim cuidados com o que , com certeza, ralou muito para conseguir.
Eu concordo muito na parte em que a Luiza afirmou que o cara tem uma postura meio autoritária… é assim ou nada.. pegar ou largar… Antes de falar sobre bens ou não, isso demonstra pra mim que antes da importância do vinculo afetivo em si e antes da cumplicidade entre ambos ele é a prioridade…passa um certo Egocentrismo. E a vida a dois requer equilibrar no topo das prioridades… vocÊ, o outro… você e o outro simultaneamente.
Na minha opinião uma esposa provavelmente pode gerar um filho… um descendente, uma linhagem ou mesmo que ambos decidam não ter filhos… ainda sim é uma família constituída por afinidade. E o amor que se possui por um semelhante do mesmo sangue… dos mesmos ancestrais é um amor desprendido onde vocÊ pensa que se necessário compartilharia até o sangue de suas veias num enorme momento de necessidade do outro…. Por isso que pra casar acho que as pessoas deviam ser muito criteriosas porque é melhor passar muito tempo conhecendo um ao outro, do que por medo da solidão ou por uma cobrança social/ cultural reduzir o amor da vida a dois a definições contratuais onde você precisa ficar determinando planos Bs… Cs… e por aí vai….
Eu sou que nem o Marlon, acho papelada meio desnecessária, PORÉM, se a gente falar em plano de saúde, etc, ai acho que vale a pena pensar no “papel”!
“Por isso que pra casar acho que as pessoas deviam ser muito criteriosas porque é melhor passar muito tempo conhecendo um ao outro, do que por medo da solidão ou por uma cobrança social/ cultural reduzir o amor da vida a dois a definições contratuais onde você precisa ficar determinando planos Bs”
perfeito!
Por isso retorna naquele conceito que eu disse que os 6 meses são pouco suficientes… vou dissertar melhor sobre isso la em cima…
Vide a resposta que dei ao sr. Um certo Alguém…
Pela legislação vigente existe o que se chama união estável. Vc não assina nada, vive seu amor numa boa, mas um belo dia dá o rompimento e várias questões financeiras vem à tona, com as duas partes, geralmente em forte conflito, e aí que decidirá será a Justiça. Tem que pensar bem, nada de deixar por conta do destino.
Eu quero me casar e que dure pra sempre, dá licença? rs
Vc tem namorado ou noivo?
Bom, vou tentar explicar aqui o que eu entendi como sendo a ‘preocupação dele’: ja que ele é empresário, talvez seja bem remunerado, deve ter vários bens e provavelmente muitas mulheres ja o procuraram com o intuito de usufruir desses bens e não do amor dele, quando uma pessoa tem muito dinheiro ela costuma esconder esse fato justamente pra descobrir se outras pessoas gostam dela por causa do dinheiro ou por causa da pessoa que ela é, no caso do teu namorado, ele quer casar com separação de bens porque ele acredita que isso é uma prova que ninguem quer o que é do outro que ambos estão casando justamente ‘por amor’.
Eu não entendo sobre leis conjugais mas ‘talvêz’ seja possivel casar com separação de bens e futuramente mudar pra comunhão de bens, é bom dar uma pesquisada sobre isso rsrsrs.
Razão e sensibilidade… vou emprestar o nome do deste antigo romance.
Racionalizando:
Qualquer relacionamento, incluindo um simples namoro, envolve finanças.
Não é por nada, que um casamento formal, nada mais é do que um contrato, e o que se estabelece neste acordo são basicamente as obrigações patrimoniais da relação. Não há cláusulas sobre carinho, afeto, sexo…
A tendência para o futuro, na minha opinião e de muitos outros, é de que os relacionamentos sejam menos duradouros, mais fluídos e flexíveis na sua forma, então vínculos monetários muito rígidos são, para mim, um anacronismo. E para reforçar meu ponto de vista, lembro que a equiparação na capacidade financeira entre homens e mulheres anda a passos largos, talvez restando o topo da pirâmide, como o local onde a esmagadora maioria “deles” ganha mais do que “elas”. Não querer falar de dinheiro em um relacionamento, para não macular o amor, este sentimento tão nobre e elevado, é enfiar a cabeça na terra para não ouvir a tormenta que se aproxima. Acho que trazer para a mesa estas questões é libertador. Afinal, a César o que é de César.
O problema do relacionamento desta leitora é a grande assimetria entre eles, o barco pende fortemente para um lado. Acredito que caberia exclusivamente a ele a iniciativa de propor um acordo que beneficie, em tese, exclusivamente a ela.
Sensibilizando:
Recentemente, aqui no blog, a questão de quem paga o motel, quase iniciou a terceira guerra mundial. Nunca tinha visto as trincheiras tão bem delineadas, as Luluzinhas de um lado e os Bolinhas do outro, quase sem exceção. Vou criar uma imagem para ilustrar o que eu sinto disso tudo. A primeira vez de um casal, o primeiro motel, deveria ser uma “instituição”. Ao chegar à porta do estabelecimento, quando o casal declarasse ser sua primeira vez, soaria um alerta e um procedimento especial se iniciaria. Não pagariam os custos rotineiros, toda primeira vez em um motel custaria dois centavos. E cada um colocaria seu respectivo centavinho numa bandeja de prata. Seriam as novas alianças, agora para celebrar, não uma união para todo o sempre, mas para marcar a possibilidade de uma união entre duas almas, mesmo que de duração de algumas horas. Como bobagem até vale… mas na cruel vida real…
Óbvio que no caso da leitora tem algo maior do que apenas o vil metal.
Leitura, o teu namorado desconfia de ti, e eu também.
Então já somos 3.
Ops… agora são 4… rs
Quem compra as alianças é o noivo. Os dois centavos têm de vir dele… nhéééééé
NÃO PAGO MOTEL!…
Teimosa que nem gato!
Cara leitora, como você prefere pensar que seu casamento irá durar até a morte (e que assim seja), falarei como advogada. Então, tenho uma única pergunta: a manutenção da casa ficará a cargo de quem? Supermercado? Farmácia? Contas em geral? Eu pergunto isso por uma razão. Há parceiros (as) que não contribuem suficientemente para as despesas e não ajudam no trabalho doméstico. Se ele for assim, não case no regime de separação total, pois enquanto você gasta todo o seu salário na padaria, ele irá economizar o dele. E, se chegado o divórcio (que assim não seja), ele terá reservas financeiras e você não. Entretanto, se ele contribuir desde a padaria até a farmácia, case-se no regime de separação total. Facilitaria uma possível vida pós-divórcio. Por fim, eu indicaria uma conta conjunta De qualquer modo, não acredito que ele irá ceder. Afinal, ele não tem a obrigação de ceder e você também não. É uma via de mão dupla, minha cara. O que eu quero dizer é: você, de um lado, não muda de opinião. E de outro, ele também não. São duas pessoas tentando impor a própria opinião. Continuar com essa postura só criará outras controvérsias, como já tem acontecido. Então, no seu lugar, eu resolveria a questão das despesas diárias. Boa sorte.
Boa resposta, Natália. Penso assim também. Dos dois casamentos com separação de bens que conheço, tudo é preto no branco. Num deles, que já terminou há tempos, dividiam até a conta da padaria. E, por ironia, foi justamente uma conta de padaria de pouco mais de R$14,00, na época, que produziu uma das discussões mais despropositadas que já presenciei.
Ele ligou pra ela e pediu que, ao sair do trabalho, ela passasse na padaria e trouxesse pão e frios. Ela chegou com as compras, colocou em cima da mesa junto com a notinha fiscal e disse: – Você me deve R$14,00!
E ele: Por quê? Por acaso eu fico lhe cobrando tudo o que pago na casa?
Ela: Não, mas eu ganho menos do que você e pago muitas contas também.
Ele: E eu não pago? Quem paga o supermercado sou eu, e isso, e aquilo, e aquilo outro (e foi citando tudo o que lembrava). Qual o problema de você pagar uma continha de padaria?
Ela: Você mora na minha casa e nunca me pagou um centavo de aluguel!
Ele: Mas foi você quem preferiu morar aqui. A minha casa é maior e melhor. Além disso, eu reformei sua casa inteira, e fiz o closet que você queria, e nunca te cobrei um centavo também.
E a discussão não tinha fim…
Pra tudo deve haver um limite… Acho que onde há racionalidade demais, há amor de menos…
Concordo com a Mi e a Nat
esse é o meu medo, não consigo ver esse caso como APENAS dinheiro, acho que pode dar é mt merda lá na frente.
Adorei o exemplo Mi!!
EUUU não me casaria com um homem assim, até pq , como a Nat disse, ela tbm tem que ver se ela vai cuidar da casa, se vai cozinhar, isso não tem valor não? Ai depois eles se separam e?
Ai meu Deus….sera q sou assim?Meu namorado se chateou quando falei q queria separacao de bens quando casassemos.Atualmente ele tem um carro e esta pagando apto financiado,eu nao quero pagar a prestacao desse apto quando casarmos ate pq a relacao acabando sou eu quem vai ter q sair do apto,nao sei se ele venderia para dividir nossos valores e tb nao acho justo ja q eu vejo o quanto ele sua para pagar essas prestacoes,tirando isso eu cobtribuiria com tudo o q precisasse de despesas.Sou insegura e desconfiada em relacao ao dia de amanha apesar de ama-lo.Ja vi tanta coisa por ai q nao consigo relaxar,penso em casar mas penso mais ainda em me proteger antes de eventuais decepcoes.
Nenhum casal quer se separar, mas acho que temos que ser realistas e pensar que a separação pode sim acontecer.
Se vocês se casarem com comunhão parcial, você não vai estar pegando NADA dele. Você só terá direito a aquilo que VOCÊS construiram juntos durante o casamento. Não acho justo você se casar, se dedicar ao casamento e não ter direito a nada. Do mesmo jeito que não é justo ele perder aquilo que ele conquistou sozinho.
Sinceramente, acho que se não for favorável aos dois, melhor nem casar então. Você ainda é jovem, conquiste sua independencia financeira antes de querer casar. Ninguém merece humilhação de homem…
Esse cara já tá procurando motivo pra não casar.Aí saiu com essa.
sou casado em regime de se paração total de bens, e isso há 24 anos.
Se há amor não existe essa de ganhar mais ou menos. Os beneficiarios, claros, são os filhos.
Foi uma opção nossa, por questão de profissão etc.
Se existe essa dúvida, realmente não há o que dizer
Cara, eu entendo a posição dele, apesar de não concordar totalmente. Pelo que dá pra entender na pergunta, ele tem posses e ela não, mesmo depois de casados a maior parte do patrimônio que eles constituírem juntos serão provenientes do trabalho dele, e mesmo assim ela fica com metade no caso de uma hipotética separação. Mas sendo assim, ainda não é hora de casarem não, porque mostra que ainda não existe tanta confiança entre os dois, e como casamento é negocio sério, ambos tem que ser capazes de por a mão no fogo pelo parceiro.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK CABELELEIRA VS EMPRESARIO??? OBVIO Q SE QUE O DINHEIRO DELE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ele ta certo, casar por amor e n bens, o seu argumento ” como é que alguém se casa pensando nessa forma, já pensando numa possível separação” é invalido e fraco, sorry kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ele não confia e no contrato de casamento , e convenhamos que e ultrapassado.houve um tempo que não havia lei de divorcio …neste tempo não havia separação nem de bens ..era ate que a morte os separe..hoje em dia o Juiz não pergunta porque deseja divorciar..só se tem certeza e se concordam..o letigiojo piorou o Juiz nem houve as partes no quisito sentimental..então confiar não e a questão e sim acreditar em uma instituição hora falida.
Certo está ele, eu também não me casaria com comunhão parcial de bens. Somente com separação total.
Ele não é burro! Esse é o problema? Na vida, tudo você tem que prevenir.
Td mundo tá cansado de ouvir, o melhor remédio é a prevenção… Isso vale pra doença, negócios e relacionamento também!
Mas também, o que esperar de pessoas que são movidas por emoção. Vcs precisam ser mais racionais.
E outra, ela vai casar com o cara ou com os bens dele?!
Se ela não aceitar casar assim ele terá certeza que ela é interesseira.
Se ela não está casando pensando na separação, qual o problema em casar com divisão de bens?
Ela quer se ‘precaver’ e ele deve abrir mão de sua precaução? Se eu fosse o cara, eu caia fora.
Casamento é negocio, negocio se faz para ganhar, se não for para ganhar não vale a pena. Nunca vi homem receber pensão, nunca vi homem dono de casa, nunca vi homem ficar com guarda dos filhos, nunca vi mulher empresaria casando com secretario e nunca vi homem convidando mulher para sair com o dinheiro somente para a metade da conta. E em caso de filhos, só assumiria depois do DNA. Agradeça as feministas…
Mulher interessaria não merece nem a condição de compromisso sério, os homens necessitam parar de ser burros e serem livres e exigir respeito das mulheres. Parem de atender as exigências insanas delas, se elas acharem ruim mande elas para bem longe com a tal liberdade e emancipação feminina q elas tanto celebram!!!!!
Engraçado que só a mulher que tem que ter direitos na cabeça oca dessas feministas, né?
O homem deve abrir mão de tudo que conquistou pela esposa. Não importa se ele foi um catador de lixo, ou um empresário quando solteiro. E se ele tiver o pensamento de preservação dos bens (porque sabemos que os casamentos modernos são mais descartáveis que copos plásticos), ele é inseguro, autoritário, egoísta.
Se uma mulher jovem, bonita e rica se casa com um pobretão, e opta pela divisão total de bens da vida de solteira desvairada, é a melhor decisão que ela toma com um cara que pode se tornar preguiçoso e acomodado. Bela atitude desse cara do caso. E Alberto, abraço!!
Se ela n é interesseira qual o problema de se casar com separação total de bens? .. desculpa, mas os homens estão tomando a red pill.
esse post foi jogado em algum grupo? kkkk
Foi. Mgtow.
Só pobre que casa com comunhão total de bens, filha. Acorda! Prioridade de homens de negócios é e sempre será preservar o capital, e isso é muito difícil quando o negócio (sim, o casamento hoje em dia virou negócio para vocês mulheres, e dos bem lucrativos) é casamento. O amor é mil. O divórcio? Rs, pelo menos uns cem mil…
Homem tem que casar com separação total de bens SEMPRE.
Não sei se vc sabe, mas pelo simples fato de ele ser empresário e vcs casarem em comunhão parcial de bens implica em diversos PROBLEMAS pra ele na hora de fazer investimentos, participar de sociedades e tudo mais. Pessoal do direito sabe explicar isso melhor. E outra, se ele for sócio de alguma coisa e for separação total de bens e ele desviar uma grana, desaparecer do planeta e não tiver nada no seu nome porque era separação total de bens, vc está isenta de qualquer problema, diferente de comunhão, que vc se foderia lindamente e a bomba ia cair toda em vc.
Deixa de ser fresca e casa. Se vc realmente não está interessada nos bens dele e no patrimônio que ele vai aumentar depois de casar, vc quem tem que abrir mão, visto que vc não vai acrescentar em absolutamente NADA financeiramente pra vida dele.
Se ele vai fornecer e bancar tudo (casamento, moradia, festa e tudo que envolve o casamento) quem tem que “abrir mão” de algo é você, e não ele.
Essas mulheres de hoje em dia. Direitos iguais, sou independente, nao dependo de homem bla bla… “Miga meu noivo quer casar em regime de separacao de bens”, “Ai miga, neste caso num casa nao” kkkk
A blogueira ainda fala que ele é autoritário por querer casar só se for com separacao de bens. Mas a fracassada que tem 28 anos e ainda mora com os pais e só casa se for em comunhão de bens num é nao… Além de fracassada e autoritária é pistoleira. Tomara que nao casem, menos um pobre coitado sofrendo com uma pistoleira.
P.S: Meu deus 28 ANOS e mora com os pais e se acha independente kkkkk