Perdi meu “bv” há precisamente 6 anos. Ou melhor, aos 15 anos e isso era esperar demais. Sempre fui do tipo de garota que gostava de esperar o momento certo, só que meu tempo sempre foi diferente. Eu praticava Artes Marciais e era a única menina da academia. Minhas únicas preocupações até aquele momento sempre foram escola e esportes, mais nada. Não esperava me apaixonar e saber o que era amar alguém tão cedo na minha vida. Mas quando é pra ser, não tem jeito…
Apaixonei-me por ele quando eu tinha 14, e foi bem estilo filme, bem mesmo. Ele apareceu para começar seu primeiro dia de treino, mas foi descendo as escadas que nossos olhares se conectaram. Me perdi naquele momento, naquele exato momento. Seu cabelo era cor de chocolate, grande e cacheado. Não era um menino padrão e acho que foi isso que me chamou mais atenção. Nunca gostei de padrões….
Nosso “relacionamento” foi o mais lindo e mais traumático que eu poderia cogitar um dia ter. Mas hoje repasso como uma memória engraçada:
Minha família não era fã dele por diversos motivos, dentre eles estava o estilo briguento e despreocupado que levava a vida. Acredito que, se nosso relacionamento um dia tivesse seguido em frente, eu e ele certamente teríamos um caminho bem conturbado para que a ideia da minha família fosse mudada. E eu faria isso com todo prazer.
O que tivemos foi realmente maravilhoso, porque nunca me senti tão amada como um dia cogitei pensar ser e acredito que gostar de alguém seja exatamente isso: ser correspondida… E poderia ter dado certo, se não houvesse um detalhe que sempre estragou tudo: a imaturidade dele.
Não conseguindo lidar com seus próprios problemas, descontava suas frustrações na bebida e por vezes em brigas dentro da escola. Embora um ano mais velha, eu parecia ser no mínimo uns quatro anos mais velha do que ele. Estávamos no ensino médio, mas éramos bem diferentes. Ele saía para beber ou curtir algumas festas com os amigos enquanto eu precisava me deitar às nove da noite. Levantava às cinco para ir estudar. Passei várias madrugadas ao telefone com ele, esperando que chegasse bem em casa quando bebia. Sua vida não era das mais fáceis e os problemas que tinha em casa com seu pai pioravam tudo.
Eu sempre soube que ele tinha problemas demais e não me importava nem um pouco em talvez, só talvez, ser a pequena solução para tudo o que ele passava. Era egocêntrico da minha parte pensar assim, mas querer ser uma pequena salvação, uma luz na vida de alguém, nunca me pareceu tão certo.
Em meio a tudo, eu tinha minha família, minhas responsabilidades e as cobranças da parte dele para que tivéssemos um relacionamento oficial. Nosso relacionamento não era, e nem poderia, ser oficial, ao menos não naquela época. Hoje entendo perfeitamente, como na época também sempre entendi o porquê de nunca termos tido algo formal, como um anel ou almoços em família. A repressão familiar foi o motivo central, vocês sabem.
Minha mãe engravidou de mim quando tinha apenas 18 anos e precisou abrir mão de muita coisa por isso. Era medo. Ela tinha medo que a história pudesse se repetir e a minha vida transformar-se em uma segunda versão da dela. Uma filha grávida e adolescente não era o que ela queria para mim. Acredito que nenhuma mãe queira isso para sua filha adolescente. Eu compreendia a situação. Era triste, mas eu sabia e compreendia toda a situação.
Depois de alguns anos assim, nesse medo de arriscar e oficializar de vez uma relação que, pelos anos durados (mais especificamente, 4 anos), poderia ser considerada mais que oficial, nosso relacionamento não poderia ter tido outro fim. Coloquei de vez um ponto final, porque não tinha escolha. Era apenas uma jovem que estava lidando com um relacionamento demasiado complicado para aguentar. Era injusto, mas era um amor adolescente verdadeiro. E o melhor: amadureci muito.
Nesse tempo de separação, não teve um momento em que eu não me lembrasse dele. De todas as músicas tristes ou momentos felizes que eu gostaria de poder ter vivido ao seu lado. Ele ocupava minha mente todos os dias e, mesmo que por breves instantes, ele estava lá. Era louco mesmo! Foi o primeiro e último relacionamento que me entreguei por completo e que tive o desprazer de sentir o quão difícil era deixar alguém que gostamos ir. Dramático, eu sei, mas foi totalmente real. Desapegar de alguém que amava me dava medo.
Os momentos de recaída para seguir em frente duraram anos. Nossa vida seguiu caminhos diferentes, muito diferentes. Eu sempre quis estudar, conhecer o mundo, aprender e dividir experiências e para isso precisava de algo muito maior do que nós dois poderíamos nos dar naquele momento. Ele queria tudo. E consequentemente, não queria nada. Era um sonhador em potencial, mas sem metas traçadas, nem sonhos pensados. Ou seja, virou “um nada” eufórico.
Talvez sempre viesse a ser assim. Percebi, anos depois, que nunca tive uma escolha entre meu primeiro amor e todas as provações que nossos 4 anos nos mostraram. Éramos um casal promessa, apesar de tudo. Fazíamos planos juntos, ele apoiava minhas escolhas e ideais e eu era a companheira que ele precisava. Eu sempre estaria ao lado dele para tudo e ele sabia que poderia contar comigo. Porém, na realidade, ele nunca deixou de ser o garoto imaturo e problemático de sempre. Nossos planos juntos então, não tiveram chance. O casal promessa não teve chance. Olhando para trás e analisando tudo, desde me apaixonar a ter uma oportunidade de dizer que tive um primeiro amor, tenho a absoluta certeza que fiz a coisa certa ao ter terminar com ele.
Essa experiência de alguma forma me transformou como pessoa. Apesar dos pesares, valeu a pena. Sofrer por amor dói e não há nenhum drama ao se admitir isso. Se envolver com alguém significa correr riscos e se machucar é um deles. Porém, saber que ao menos nos arriscarmos em algo que por um momento acreditamos, já faz valer a pena. E para mim, já foi suficiente. E para todos os amores que um dia foram eternizados em corações apaixonados com promessas de uma vida, também deveria ser o suficiente. Não é problema algum admitirmos que um relacionamento foi lindo, mas que por alguma triste razão, se perdeu. Basta admitir ter sido real. Basta admitir que fez algum sentido pra sua vida. É isso.
62 Comentários
Sempre a mesma cantilena; as pessoas encontram alguém atraente sexualmente, criam algumas ilusões sobre a tal pessoa, e a partir disso constroem uma história que só funciona na cabeça delas, porque qualquer mínima análise que se faça da realidade demonstra, cabalmente, que existem características que fariam a relação não dar certo mesmo.
Mas, como temos essa cultura que nos diz que o importante é o processo, estar com alguém mesmo que isso signifique alimentar solidão a dois, as pessoas, mas sobretudo os jóvens, ficam tentando fingir que está tudo certo.
Quanto a autora, não considero que ela tenha sofrido por amor, mas por ter se enrolado na ilusão que ela mesma criou para justificar a perda de tempo; ouvindo e lendo histórias como essa até que eu não me sinto mal ao pensar que nunca namorei.
Uma solução para nunca perder, é nunca jogar. Mas, também, implica em abdicar da chance de um dia vencer.
Isso não seria uma outra forma de fantasiar? Como é possível aprender algo sem errar antes?
Franciele tu tá precisando dum cafa na tua vida. Bagunçar, plantar dúvidas, acabar com as certezas.
Não vai ficar brava comigo, senão eu te incomodo mais ainda. Estou num momento de bom humor, tenho que aproveitar.
Ah, não se dê tanta importância, kkk.
Eu penso que relacionamentos são como investimentos, se as condições iniciais do contrato não agradam, esperar por mudanças na essência da coisa é verdadeiramente fantasiar.
Por esse mesmo princípio uma relação que se consolida logo também não é uma boa coisa, porque geralmente é apenas atração física que, por não contar com permissividade interna para ser vivida isoladamente, conta com formas de legitimação num pseudo relacionamento.
Não acredito que a autora tenha errado, porque ela relata que percebeu os prolemas do pretendido prontamente, mas escolheu enganar a si mesma.
Em tempo, cafajeste não consegue ter abertura comigo, percebo de longe os sinais de perigo; aprendi que para conhecer os homens é preciso ouví-los, daí sempre que me aparece alguém eu procuro reagir de forma positiva a tudo o que ele diz e o deixo falar.
Tu não pode calcular de quantos transtornos essa habilidade já me livrou em termos de relacionamento, além é claro da investigação sobre o passado do interessado.
“Ah, não se dê tanta importância, kkk.”
Mas claro que eu dou! Talvez seja o único neste mundo a fazer isso, no entanto amar a si é fundamental, nem que seja pra não quebrar o espelho de casa.
Eu voto é na campanha para dar um Like (curtir) no cometário da Mika e do Carlos. Sempre, sempre excepcionais. Cobrança de escanteio com gol olímpico.
kkkkkk
Vai ter até camiseta pra campanha?
Na minha opinião, achei que foi um comentário moralista da parte dela. Manter o equilíbrio entre o amor e a razão, é uma tarefa bem difícil e exige uma série de conhecimentos, experiências, habilidades e atitudes. https://uploads.disquscdn.com/images/2838de0d10356433a973072757a23154f9c1e65650708bced80c15387f244f4c.jpg
Preciso fazer uma pequena observação em sua expressão pessoal. Quando você escreve “Quanto a autora, não considero que ela tenha sofrido por amor, mas por ter se enrolado na ilusão que ela mesma criou…” Fico me perguntando como uma pessoa tem tanta clareza dos sentimentos alheios quando ela mesma não passou por uma experiência de um namoro, por exemplo. Não me leve a mal ao parecer rude com as palavras anteriores, mas é que quando falamos ou lidamos com sentimentos é tão difícil e por vezes impossível julgar o que o outro passou ou “fantasiou” como você mesma disse, que acho perigoso partir de pressupostos como os de sua análise. Para finalizar e inteirando o devido respeito de sua opinião, faço minha as palavras de Carlos, citadas abaixo, “Uma solução para nunca perder, é nunca jogar. Mas, também, implica em abdicar da chance de um dia vencer.
Isso não seria uma outra forma de fantasiar? Como é possível aprender algo sem errar antes”. Fica aí uma excelente reflexão minha querida.
Assevero que não me sinto nem um pouco atingida negativamente por tuas observações.
Isto posto, considero que minha falta de experiência não deslegitima minha colocação, porque, existem duas formas de aprender na vida, pela vivência e pela observação.
Quanto a dinâmica do relacionamento relatado, meu juizo decorre de não encontrar justificativas plausíveis para a falta de propósito nas escolhas afetivas; claro que nem todo namoro precisa ser iniciado objetivando um casamento para a vida toda, mas considero imprescindível sentir um mínimo de orgulho das escolhas que fazemos, o que não vai acontecer nesse caso, porque o amadurecimento da personagem fará que ela repita uma frase manjada de muita gentee: “não sei o que eu via no fulano”, e acho esse processo de experimentação líquida, absolutamente desnecessário.
Queria ver você fazer um comentário destes se você tivesse a idade entre 14 a 15 anos e no seu primeiro relacionamento. Ainda com pouca experiência para diferenciar as coisas.
Realmente, não deslegitima fazer um juízo de valor baseado tão somente na observação social, uma vez que a moça do relato foi nitidamente boba, auto iludida e romantizou o inexistente.
Contudo, Fran, pouquíssimas pessoas são inteiras e independentes emocionalmente e essas pessoas são alvos na sociedade.
Já ouviu frases como “quem escolhe demais será escolhida”, “vc não sabe o que está perdendo”, “vai se arrepender no futuro” e todo um bla bla bla voltado para a teoria de que viver relacionamentos bostas te faz uma pessoa melhor, MAS observar relacionamentos bostas e querer algo melhor te torna egoísta, egocêntrica e falastrona?
Falo por experiência própria, pq eu era como vc, não me arrependo de ter esperado alguém que preenchesse a minha lista de atributos e tenho orgulho das escolhas que tomei.
Perfeito, finalmente um pouco de empatia, rs.
Fato… quando se é adolescente, é difícil ter um controle das emoções pois não se há experiência para saber diferenciar o certo do errado. Isso é um fato que dificulta as escolhas.
“não se há experiência para saber diferenciar o certo do errado”
essa frase tá meio que mau colocada por vc.
kkkkkkkkkkkkkkkk
um adolescente sabe muito bem o que é certo e o que é errado, não existe essa de não saber diferenciar.
acontece, é que o adolescente tem o apoio da crença, de que ele pode errar e o tempo é capaz de ajudá-lo a se tornar melhor e mais maduro a não cometer os mesmos erros, ele tem a crença de que terá a cabeça alisada pelas pessoas.
essa frase sua, é o mesmo que o pai dizer,
filho não experimenta droga, isso te levará ao mau caminho, aí a pestizinha, vai lá se mistura com amigos que gostam de usar, e os amigos falam q ele é um bobo, que não sabe o q tá perdendo, e aí a anta experimenta droga, e começa a desandar da vida.
essa frase é o mesmo que o pai dizer pra filha não se meter com tal garoto pq ele não dará futuro promissor a vida dela, aí a menina faz q nem a do post, desobedece os pais, e tem como resultado , uma gravidez inesperada, e o mau elementozinho some no mundo, e o resultado, é que ela terá o apoio dos pais que a ajudará cuidar da criança.
kkkkkkkkkkkk
Por aí mesmo, esse excesso de indulgência baseado na idade é que causa toda essa confusão relacional da nossa época.
Prezada Franciele,
Agora você compara o caso contado por uma usuária anônima com os dias de hoje (confusão relacional da nossa época). Tudo muda neste mundo, e as gerações também mudam e devemos ter certa maturidade para ter flexibilidade e aceitar de certa forma mesmo que não concordemos com isso.
Tenha cuidado por pensar assim de forma sistemática e física, para que isso não cause certos problemas na sua vida. Lembrando que essa sua tal “época” talvez seja a minha também. Só discordo do seu ponto de vista, mas não discordo por não gostar de você, só temos opiniões diferentes, isso é a liberdade de expressão. Se sou novo na faixa de 15 e 19 anos, em teoria a pessoa não tem tantos relacionamentos e isso dificulta sabermos fazer a escolha certa. Tanto é que certas pessoas se arrependem de certas escolhas que fizeram, isso faz parte da vida, quando se está mais velho você sabe diferenciar o amor da razão, há casos que até as pessoas mais velhas ficam cegas e ainda assim cometem erros. Quando estou experiente devido a experiências e conhecimentos que adquiri em outros relacionamentos consigo fazer escolhas melhores.
Hoje a forma das pessoas se relacionarem mudou, o casamento também mudou, a própria separação foi mais aceita pela sociedade, pois nossos pais engoliram muito sapos e ainda estão juntos. O mundo hoje é mais exigente e competitivo, diferente da época dos nossos pais e a sociedade caminha para o individualismo. Até a forma de relacionar das pessoas está diferente com toda essa tecnologia, todo mundo batendo papo no celular e não tem mais aquela roda de amigos nos finais de semana. Você vai em um bar, festa, chopperia etc… com os amigos e em vez de conversar fica todo mundo no celular.
Esse é o meu ponto de vista e mesmo que você discorde, e mesmo que controle sua vida com os seus parâmetros e requisitos, acredito que o amor é o maior sentimento do mundo e ele vai vencer nesse seu coração e uma paixão avassaladora, torne todos esse parâmetros sejam físicos e mentais impostos por sua cabeça sejam apagados, mesmo porque a cabeça das pessoas muda com o tempo. Quer fazer um teste, anote em uma folha todos os seus sonhos, guarde essa folha durante 5 anos, passado esse tempo abra, veja se muita coisa mudou e certas escolhas já não servem mais para o tempo que está atualmente.
Que Deus te abençoe e paz no coração!
Bom… é essa minha opinião. Mas quando você sair do armário vai entender o que eu falei. Filho da Dilma, Afilhado do Temer… no fundo é tudo a mesma coisa.
não preciso sair do armário,
minha vida é mundo aberto,
acho q vc é que se esconde num armário,
onde vc erra, e volta correndo pra dentro dele pra ninguém descobrir seus erros.
com certeza tu na adolescência praticou muito a veadagem e agora deve achar que errou por causa da idade e dos hormônios e vem me dizer essa de armário
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não é o que está parecendo não. Parece que estou conversando com um adolescente de 13 anos, e claro, incapaz de compreender o que as pessoas falam, que aliás, já não tenho percebido só neste post, mas em outros também. Acho que o conceito de “verdade” devem ser coisas que a sua cabeça idealiza, isto é, existem duas diferenciações: como você pensa que as coisas são (idealização) e como na verdade o mundo de hoje é (realidade dos dias atuais).
Boa sorte aí caboclo! Vai precisar! Aliás, acho que quem precisa de mais sorte são as mulheres que aturam você (sua mãe, amigas e namorada (se é que tem)). Porque uma coisa que penso é… “o que as pessoas escrevem” diz muito a respeito delas, e pensando agora melhor… depois que li o que escreveu em outro post, uma coisa acaba explicando outra.
Mas não esquenta a cabeça não, no final o amor também vai vencer nesse seu coração e a sua cabeça vai mudar… sucesso aí na sua empreitada.
ta fala é muito seu MANGINÃO, FICA AÍ COM TUAS IDEOLOGIAS DESCONEXAS
As vezes certas verdades precisam ser ditas mesmo. Para que certas pessoas não pensem que o mundo só gira a favor delas.
enquanto isso chapo na minha cerva ]kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Isso aê! Agora eu concordo cocê rapazinho! o/
Depois de 12 latas, ninguém vai estar nem aí para essa história de primeiro amor!
Amiga, desculpe-me discordar da sua opinião, mas o Carlos está certo. Sobre o que você escreveu, concordo com tudo o que disse. Mas não é sobre seu texto que eu quero falar…
Acabei de aconselhar a leitora do outro post a racionalizar, e estou aqui agora pedindo pra você fazer isso menos. Acho engraçado eu estar lhe dando um conselho desses, porque ouvi a mesma coisa da minha psicoterapeuta há alguns anos. Até então, não havia me dado conta do porquê fazia tanto isso. O motivo? Necessidade de CONTROLE!
Considero-a uma das pessoas mais inteligentes e articuladas desse blog, mas já percebi que você racionaliza demais. Às vezes passa a ideia de rigidez de postura, de uma certa intolerância com as fraquezas humanas (não estou afirmando que você é assim, ok?, só que parece ser assim em alguns momentos). Responda a si mesma: O que você ganha em não se arriscar? Tem medo de sofrer? Medo de se envolver e de acabar se frustrando? Quem nunca errou?
Dei risada quando o Carlos disse que você está precisando de um cafa, porque eu vivia dizendo isso antigamente: Toda mulher precisa passar pelas mãos de um Oscar! (Oscar foi o meu cafa… rs), porque depois dele ninguém mais me fez de trouxa. Foi um grande e doloroso aprendizado.
Amiga, viemos aqui pra tentar ser felizes, não pra fazer tudo certo. E quem melhor pra explicar o que estou tentando lhe dizer do que Fernando Pessoa?
“Navegar é preciso… viver não é preciso!”
Mika, vá ao analista, tu precisa urgentemente decidir qual corrente vai seguir, rs.
Sobre teu conselho, sou ciente que não há como evitar o sofrimento, o que procuro fazer é evitar cometer os mesmos erros que vejo assomarem a maioria das pessoas no âmbito dos relacionamentos, e no texto há talvez o mais comum deles, que é namorar alguém esperando por uma mudança que pode nunca acontecer só porque “a gente não precisa casar”.
quanto a um cafa, penso que ele não me serviria, porque diferente do que disse o Carlos, creio que um cara com esta conduta encheria minha vida de muita certeza: a certeza de não ser a única, a certeza de não poder planejar um futuro plausível, a certeza que ele começaria o namoro desejando, muitas vezes inconcientemente, que não durasse muito para poder ter a sensação de novidade outra vez, e, por fim, a certeza que diante da diversidade imediatista, a monotonia o incomodaria de alguma forma, ainda que não me traisse.
Penso que é de jóvem que se aprende a domar a mente e os impulsos, de forma que não poderia confiar em um homem assim.
Acho que não fui clara o bastante… Sorry!
Quando pedi pra leitora do outro post racionalizar, e pra você racionalizar menos, inferi que ela é 8 e você é 80. Não vejo nenhuma incoerência nisso.
Quero deixar claro que eu não disse que você precisa de um cafa. Apenas ri do conselho dele, porque eu dizia isso antigamente. Há inúmeros tipos de cafas e periguetes, cada um pra um tipo específico de “incauto”. Há os que nos trazem muitas respostas, e os que nos fazem questionar todas as nossas certezas. Mas todos eles nos ensinam alguma coisa…
De qualquer maneira, é só a minha opinião…
Abraço!
Tu foste extremamente clara; a parte do analista foi apenas uma brincadeira, tanto que eu coloquei um risinho ao final da frase; sobre o cafa, escolhi a ironia como forma de demonstrar que o aprendizado a que tu refere se dá pela dor, e eu, sinceramente,, prefiro aprender pelo amor, seguindo conselhos salutares e deduzindo riscos das observações, sem criar ilusões sobre as pessoas.
Espero não ter ferido qualquer sucetibilidade, abraço.
Mika… na boa… nem perca o seu tempo.
Eu voto é na campanha para dar um Like (curtir) no cometário da Mika e do Carlos. Sempre, sempre excepcionais.
Doutora Franciele,
Vamos a algumas observações:
Acho que você não parou para perceber o comentário da idade dela,
onde a mesma comentou que era uma adolescente. Quando se é adolescente, ainda não se há experiência para saber diferenciar as coisas, controlar as emoções e saber separar o amor da razão.
Mas… quando se é adulto e já se passou por alguns relacionamentos você ganha experiência para ter um jogo de cintura e saber diferenciar
o certo do errado e consegue tomar decisões melhores com base no seu ponto de vista.
Também já me apaixonei loucamente por uma garota no 2o grau. Até hoje, acho que foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida, apesar das diferenças e confusões, pois eu não tinha as responsabilidades do mundo que tenho hoje… o bom era isso. Mas infelizmente tudo que é bom dura pouco, terminamos, os anos passaram e as responsabilidades da vida adulta chegaram.
Eu havia encontrado com ela na rua em minha terra natal. Havia comentado comigo que estava já casada com um filho. Achei muito
legal ter tido a oportunidade de vê-la novamente, pois nossas vidas seguiram rumos diferentes. Mas desejei a ela que fosse feliz acima de tudo.
A cabeça das pessoas e a forma de pensar mudam com o tempo. Não dá para saber se no futuro as pessoas estarão juntas, mas a melhor
frase foi a que ela disse:
“Se envolver com alguém significa correr riscos e se machucar é
um deles. Porém, saber que ao menos nos arriscarmos em algo
que por um momento acreditamos, já faz valer a pena.”
Isso que ela escreveu me fez pensar nisso:
Rir é arriscar-se a parecer bobo;
Chorar é arriscar-se a parecer sentimental;
Querer alguém é arriscar-se ao compromisso;
Expressar sentimentos é arriscar-se ao desprezo;
Expor seus sonhos frente às pessoas é arriscar-se ao ridículo;
Amar é arriscar-se a não ser correspondido;
Adiantar-se na presença de adversidades é arriscar-se à falha;
Mas, os riscos devem ser enfrentados, porque o maior perigo na vida
é não arriscar-se a nada;
A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada;
Poderá evitar o sofrimento, mas não poderá aprender, sentir, modificar, crescer ou amar;
É um escravo aprisionado por suas incertezas e inseguranças;
Somente a pessoa que se arrisca é livre.
Autor desconhecido
Contextando:
onde a mesma comentou que era uma adolescente. Quando se é adolescente, ainda não se há experiência para saber diferenciar as coisas, controlar as emoções e saber separar o amor da razão.Mas… quando se é adulto e já se passou por alguns relacionamentos você ganha experiência para ter um jogo de cintura e saber diferenciaro certo do errado e consegue tomar decisões melhores com base no seu ponto de vista.
Não é a idade que causa isso, mas o fato de que as pessoas não são ensinadas a enxergar os relacionamentos como a formação de uma equipe, então atendem surdamente ao menor apelo imediatista.
Também já me apaixonei loucamente por uma garota no 2o grau. Até hoje, acho que foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida, apesar das diferenças e confusões, pois eu não tinha as responsabilidades do mundo que tenho hoje… o bom era isso. Mas infelizmente tudo que é bom dura pouco, terminamos, os anos passaram e as responsabilidades da vida adulta c hegaram.
Sinto muito pelo tempo que tu perdeu ao lado dela, quando poderia, caso tivesse sido instruído a namorar com vistas ao futuro, ter encontrado alguém cuja presença na tua vida fosse edificante, e não mero passa-tempo.
Eu havia encontrado com ela na rua em minha terra natal. Havia comentado comigo que estava já casada com um filho. Achei muito legal ter tido a oportunidade de vê-la novamente, pois nossas vidas seguiram rumos diferentes. Mas desejei a ela que fosse feliz acima de tudo.
A cabeça das pessoas e a forma de pensar mudam com o tempo. Não dá para saber se no futuro as pessoas estarão juntas, mas a melhorfrase foi a que ela disse:
“Se envolver com alguém significa correr riscos e se machucar éum deles. Porém, saber que ao menos nos arriscarmos em algo que por um momento acreditamos, já faz valer a pena.” Isso que ela escreveu me fez pensar nisso:
Sobre essa parte, dizem que o bom julgador por si julga; pois bem, eu sempre fui muito precoce nas decisões importantes da vida, como profissão, vontade de não ter filhos, etc, e sempre quis encontrar o mesmo nos outros. No âmbito dos relacionamentos não é diferente; desde novinha procurei alguém para namorar e casar, mesmo que esse namoro tivesse que durar 7,10,15 anos, mas isso não pode, porque né, jovem tem que deixar-se levar por esta cultura da experimentação desgovernada.
O nome disso tudo é “Domínio do mestre interior” com a finalidade de conhecer a si próprio. Essa é a máxima da vida.
Compartilho contigo muito do que escreves e não consigo entender esse discurso do “preciso errar para aprender”.
Entrando nessa treta.
Tá havendo uma distorção aí. A crítica é ficar teorizando ao infinito, idealizando, na esperança de que se você fizer tudo perfeito vai conseguir o que se quer, como se quer e ainda vai ser duradouro. Isso é uma fantasia imensa. Não conheço nada na experiência humana que não seja uma caminhada e com muitos erros. Fazendo uma analogia chula. Se teorizar tanto adiantasse, anos de masturbação garantiriam uma performance sexual muito boa já na primeira vez.
Não é assim, os primeiros passos envolvem cair. O que eu estou percebendo é que o medo tá prevalecendo.
Mas, no caso que serviu de parâmetro para isso tudo, ela é uma moça focada e com objetivos de vida, justamente por ter percebido que esse era o melhor caminho para o futuro.
Não faz sentido nnenhum se relacionar com alguém que age em sentido contrário, esperando conseguir influenciá-lo, primeiro porque não é papel dela direcioná-lo, isso cabe aos pais, e segundo porque, se isso não acontecer o relacionamento terá que acabar, como aliás aconteceu, revelando a fantasia, essa sim infantil, que aquele desorientado viraria o homem dos sonhos dela, só porque ela estava ao lado dele.
Franciele , não me confunda. Certa vez você atribuiu uma generalização obrigatória a um comentário meu sobre um caso pontual e agora você bem sabe que estes comentários são sobre você. Muita gente tá te apontando uma extrema rigidez de conceitos. O que eu percebo, é que você fantasia tanto quanto os perguntadores que você critica.
A minha opinião sobre a pessoa deste post não diferi muito do que você disse.
Não sou rígida, simplesmente acho que, em matéria de relacionamento, as pessoas confiam demais no futuro; se é verdade que não se pode prever os rumos de uma relação, também o é que deixar todos os ajustes para o por vir é imprudência.
O que entendo é que você fugiu totalmente ao tema, que é: “O primeiro amor a gente nunca esquece”. Agora… se deu certo ou errado isso é uma experiência individual de cada pessoa. O texto comenta sobre a primeira vez que ela se apaixonou. Mas para você, a primeira relação, já tem que dar 100% certo, isto é: se apaixonar, casar, com metas definidas de futuro e ser feliz para sempre e fora da cultura da tal experimentação. Se houver erro na escolha, os dois estão condenados a morte e vão queimar no fogo do quinto dos infernos. Devemos aprender com os erros para nos tornarmos pessoas melhores e saber fazer novas escolhas.
“se houver erro na escolha, os dois estão condenados aà morte, e vão queimar no fogo do inférno”; não precisa tanto, constatar que errou já é um inférno.
Somos seres humanos, não somos perfeitos, cometemos erros. Se constatar que errou, nada impede que você tome ações para corrigir, pois você que é responsável por sua vida e suas decisões. Por isso ela fez a escolha de seguir em frente, mesmo ainda gostando do rapaz.
Concordo em partes. Porém, fazer tudo certo pode não levar ao caminho desejado, mas errar errar e errar tbm não.
Pra que se desgastar de tal forma já sabendo do tombo…é ver no outro coisas inexistentes, almejando que um dia vá existir.
Tudo bem, é preciso cair pra caminhar, MAS escolher o sapo almejando mudá-lo para que o mesmo se encaixe nos quereres e vire príncipe é uma ofensa ao sapo!
Mariana, no detalhe você continua distorcendo o que eu estou dizendo.
Não é preciso cair pra caminhar. Eu não disse nem perto disso. Como a Mika escreveu, é inevitável cair, quando se começa caminhar. Muito diferente.
Sobre este post, a minha opinião é crítica à perguntadora e sua “fantasia”.
O natural e saudável é tentar e errar, embora sem sem a intenção. Entretanto quem nunca tenta não erra e também não acerta, não importa o tempo que espere se preparando. No dia que começar a agir, a chance do erro aparece. É da vida.
concordo.
Não é esse o meu discurso, embora compactue com tudo o que o Carlos disse. Não acho que é “preciso errar para aprender”, mas com certeza é “preciso aprender quando se erra”… e de algum erro não há como fugir, por mais que se tente.
Mas eu não tava nem falando do seu discurso. Concordo que devemos aprender tanto com os acertos quanto com os erros, mas podemos escolher quais caminhos seguir. As vezes racionalizar as coisas nos livra de males maiores…tal como a moça do relato.
boa resposta!
Pois é, e nem estamos falando aqui de imprevisibilidades, de circunstâncias que fogem ao nosso controle; a m* está na cara, mas as pessoas escolhem não ver para viver uma história rasa esperando que algum milagre dilua os problemas já evidenciados desde o início.
Concordo com você, mas acho que se não tentarmos, não vamos saber se foi bom. Ela esqueceu o princípio fundamental:
Errar e sofrer nos torna pessoas melhores, pois com os erros aprendemos muitas coisas. O sofrimento nos causa dor, mas também nos faz crescer. E isso serve para todos os aspectos da vida: relacionamentos, família, profissão etc… . Criar uma bolha em torno de si ou um muro, não vai salvá-la, só vai dificultar mais a busca da felicidade dela.
Nossa… que absurdo isso que comentou:
“Sinto muito pelo tempo que tu perdeu ao lado dela, quando poderia,
caso tivesse sido instruído a namorar com vistas ao futuro, ter
encontrado alguém cuja presença na tua vida fosse edificante, e
não mero passa-tempo.”
Afirmo que não perdi tempo com ela, na verdade aprendi muita coisa
e foi muito bom para as minhas outras relações. Depois de um tempo
só vimos que queríamos coisas diferentes.
Depois de ter lido isso aqui, vejo como você é uma pessoa complexa e moralista. Até parece que no primeiro namoro, ele tem que ser uma coisa definitiva para a vida dos dois, quando na verdade, não é para ser
não vai acontecer.
Como pode afirmar que eu sou uma pessoa que passa por essa sua tal
“cultura da experimentação desgovernada”?? Qual foi o critério que usou para fazer essa comparação??
Todas as mulheres pensam em encontrar alguém da forma que você falou, pois isso já é uma característica da mulher, ela é evoluída na busca de afinidades, intimidades e relações. Agora… é você tem que deixar bem claro para as pessoas que se relaciona que procura algo desta forma, isto é, esta em busca de uma pessoa que goste de você pelo que é, que queira compromisso, bonitão, cavalheiro, parceiro, outros parâmetros da sua escolha etc… . Acho difícil também você nunca ter se apaixonado, ou algo aconteceu errado e você usa isso como uma justificativa para criar essas barreiras dentro de você.
Você esqueceu o principal: Errar e sofrer nos torna pessoas melhores,
pois com eles aprendemos muitas coisas. O sofrimento nos causa dor, mas também nos faz crescer. E isso serve para todos os aspectos da sua vida: relacionamentos, família, profissão etc… . Criar uma bolha em torno de você ou um muro, não vai salvar você, só vai dificultar mais você em busca da sua felicidade.
A autora anônima só falou do primeiro amor dela, isso não quer dizer que ela não seja feliz no relacionamento atual dela. Deve até estar melhor que eu e você… vai saber.
Moralista´é quem dita regras aos outros, mas não as segue, o que decididamente não é o meu caso;
quando mencionei “namoro com vistas ao futuro” não me referia ao casamento, porque entendo perfeitamente o direito das pessoas quererem um relacionamento menos sério, mas pretendi referir uma relação que ambos colaborassem para o aprimoramento mútuo, estudando juntos, por exemplo, e não esses namoricos sem razão de ser.
Agradeço pelos teus bons votos, mas apenas em parte; procuro um amor decorrente da amizade e da admiração, mas dispenso paixão cega, que normalmente faz as pessoas verem coisas onde não existe.
Infelizmente muita gente precisa tropeçar para aprender que tem que olhar por onde anda; eu prefiro aprender isso vendo alguém tropeçar, rs.
Ué?? Se as pessoas namoram (estando em um relacionamento), entendo que existem afinidades e compartilham interesses comuns. Você compartilha experiências boas e também as ruins, isso é uma coisa comum nos relacionamentos. Esses namoricos que comenta não duram muita coisa, mas de alguma forma, se você parar para perceber, eles servem para mostrar as pessoas o que elas não querem… de qualquer forma serve como uma lição aprendida. As experiências e casos contados nos servem como uma forma de aprendermos certas coisas, mas isso também não vai dizer que estamos 100% isentos a cometer erros.
“eu prefiro aprender isso vendo alguém tropeçar”, rs.
Que maldade minha jovem… mas se usa isso como uma lição aprendida, é válido.
Luuuuiiiza não faz isso…
Infidelidade feminina e na sequência uma versão mirim de mulher de malandro. O que vai ser do fim de semana pros bonzinhos do teu blog?
Como você bem sabe, cada cabeça uma sentença, mas muitas vezes a coisa vai pro nível da deturpação, delírio baseado nos próprios traumas.
Deixa eu sacanear então:
Primeiro se apaixona (e ainda, hoje, suspira) por um “desajustado”, longe muito longe de um cara “legal’, mas depois dispensa porque a razão falou mais alto (interesseira). Kkkk
As pessoas, decididamente, não sabem porque gostam do que gostam. Tem muita fantasia nessa visão do ” acontece, não escolhemos por quem se apaixonar”. Lembrou muito o último post. Talvez aquela perguntadora tenha na lembrança, ainda, um primeiro amor tipo proibido. Quando não resolvemos bem isso, surfa-se na primeira onda que aparece.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
vdd, devia ter escolhido um post mais suave pra não precisarmos de luvas d boxe kkkkkkkkkkkkkkkkk
Saudades de você Luiza… espero que vocês e seu namorado estejam bem.
Um grande abraço e fiquem com Deus.
Oooo meu amigo q sempre divulga o pergunte e que sou mt grata
como vai?!
Meio corrido… estudando e trabalhando que nem um doido. Mas estou bem. Bom final de semana!
Agora vamos a uma expressão pessoal e bem polemica. Para mim o titulo do tema deveria ser a primeira PAIXÃO a gente nunca esquece. Para mim o amor é um sentimento muito mais maduro, que vem com os anos de convivência e aceitação de qualidades e defeitos. A Paixão é avassaladora e por isso é passageira, você sente saudade não da pessoa em si, mas das emoções despertadas pelo garoto em questão. Espero que vivencia em sua vida um amor verdadeiro, que até pode começar com uma paixão, mas que aguente a passagem do tempo e veja a maturação do verdadeiro amor.
Onde se lê vivencia o correto é vivencie…
Tu veio com tudo heim kkkkkkkkkkk
Só queria fazer duas pequenas correções: No ponto que é por você colocado “amor é um sentimento muito mais maduro, que vem com os anos de convivência e aceitação de qualidades e defeitos” é totalmente relativo esse lado. Para muitos relacionamentos o amor não é suficiente meu caro, a maturidade não está, portanto, somente nesses anos de convivência e aceitação de qualidades e defeitos. Em segundo, ” A Paixão é avassaladora e por isso é passageira” só queria colocar que não foram messes de brincadeirinha, foram anos, que acredito eu, ser tempo suficiente para distinção de muitos sentimentos. Ps: Respeito sua expressão pessoal.
Prezada Larissa, vc tem total direito de discordar do meu ponto de vista, mas isso nunca seria correções apenas pontos de vista diferentes. Além disso, caso seja a moça do caso, está no alto dos seus 21 anos e PODE SER que no futuro venha a me dar razão, afinal já pensei como vc e já tive paixões que duraram poucos anos (4 ou pouco mais) mas um pouco depois disso nos meus poucos 30 e alguns anos tenho a visão que o amor vem depois do 7 ano, depois da crise dos 7, após isso sim. Mas deixemos que o tempo lhe diga isso.
PS. Tbm respeito seu ponto de vista.
Acho que ela realmente não percebeu que a garota se apaixonou na adolescência, e neste caso, como você mesmo comentou… no primeiro relacionamento ainda não se há experiência (maturidade) para controlar as emoções, saber diferenciar o amor da razão etc… Aí vem essa figurinha aqui, que na verdade parece uma especialista em física, querendo dar uma aula sobre o amor. Mas apesar de toda essa mágoa no coração dela, e todos estes parâmetros e defesas, ainda será esmagada por uma paixão avassaladora e o amor vai vencer!!! o/
Excelente comentário. concordo!!