Recebi esse texto por email. Ele disse que gosta do que eu escrevo, mas eu aprendi muito com o que ele escreveu.
Prezada Luiza,
Não pretendo enviar uma pergunta, mas sim um depoimento que creio pode ser útil em seu valoroso e irreverente trabalho.
Sou um engenheiro militar com 38 anos, fui casado por oito anos, mas a relação se deteriorou já no segundo ano. As razões para tanto, assim como para a manutenção de tão longo relacionamento infeliz são, por óbvio, diversas, mas gostaria de citar algumas que são, a meu ver, cruciais.
Obviamente nesses casos, não há um culpado único, se é que o há. O fato e as constatações a que cheguei podem impressionar muita gente, pois bem, segue a linha de raciocínio, seguida de um relato pessoal.
Antes de me casar, era um jovem comum, porém com poucas parceiras sexuais, tinha as dúvidas frequentes que vejo listadas em seu site (tamanho do pênis, baixa estatura, dificuldades em entender os recados subliminares que eventuais parceiras demonstravam). Conheci minha esposa quando tínhamos ambos 26 anos. Gosto muito de estudar, não sou propriamente um intelectual, mas me incomodo quando percebo que não entendo algo que creio, deveria entender mais profundamente. Obviamente essa vocação para estudos consome tempo e paciência individual. Minha esposa costumava julgar meus momentos de introspecção como descaso com o relacionamento. O fato é que realmente a amava, mas precisava de tempo para mim (ler um livro, redigir comentários, estudar filosofia, teologia, matemática) abrir mão disso significava uma profunda dor espiritual. Bom, abri mão disso às primeiras queixas e a partir de então passei a viver a vida que ela sonhava para nós.
Com o passar dos anos, comecei a me envolver com seus problemas, tanto profissionais quanto pessoais, mas uma espécie de egoísmo a impedia de aceitar minhas sugestões ou de resolver seus problemas por meus métodos. Não falo de interferir nas decisões dela, mas sentia que mesmo em questões práticas, onde minha opinião era óbvia e inquestionável, não me dava ouvidos. No popular, estava vendo a merda acontecer e me sentia dando conselhos a uma surda. Parece-me que havia uma necessidade absurda de autoafirmação que a impedia de aceitar qualquer interferência de minha parte em suas atitudes, muitas vezes desastradas. Nos assuntos mais banais, como necessidade de vacinar o cachorro, trocar de carro, mudar de casa, onde almoçar e até o cardápio a ser escolhido, aparecia um drama, uma espécie de guerra dos sexos.
Claro que essas imposições eram veladas, nunca diretas. O convencimento vinha com argumentos retóricos e emocionais, de tal forma que discordar gerava em mim uma pontada de culpa. Por vezes o choro era uma faca que cortava minha alma. Evitava brigas, pois após uma briga é muito difícil dormir ao lado do cônjuge.
Impossível não dizer que a prostração tomou conta de mim, junto dela vieram problemas sexuais, bem citados a falta de desejo e a ejaculação precoce. Tornei-me taciturno e meio chorão, um bunda mole.
A noção de uma união para a vida toda era um ideal que persegui e idealizei. Sou católico e levo a sério a doutrina da igreja, nem tanto por tradição, mas mais por conclusões teológicas que a mim fazem sentido. Nessa situação, me considerava aprisionado e conformado.
Com uns quatro anos de casamento, os sintomas de depressão começaram a se fazer evidentes. Não tinha disposição para nada, passei anos sem ler ou escrever algo que valesse a pena citar, desejo sexual zero, morava em frente à praia e sequer ia até lá, engordei cerca de 30 kg. No sétimo ano, busquei auxílio psiquiátrico já convicto do eventual diagnóstico de depressão.
Em poucos meses de tratamento melhorei absurdamente, perdi peso, voltei a me exercitar, me tornei menos sensível à chantagem emocional, mas minha libido continuava lá embaixo, várias vezes fiz sexo com o único pretexto de evitar suspeitas de traição, eram relações sexuais ruins, obrigatórias, quase um fardo. Como resultado, ela pediu um tempo. Já não era mais militar da ativa, havia pedido recentemente minha baixa para estudar para um concurso público para um cargo que há muito almejava. Aproveitei a situação e voltei para Curitiba (minha cidade natal) na casa de meus pais. Ficar sem trabalhar não era um grande problema, havia aquinhoado um patrimônio razoável, suficiente para um homem sozinho sobreviver sem muitos problemas, indefinidamente.
Após esse “tempo”, pude estudar mais sobre relacionamentos. Diversas publicações e estudos sobre teoria do apego, noções comportamentais entre homens e mulheres, visões religiosas e estudiosos consagrados (Peter Kramer, Daniel Goleman, Flavio Gikovate, dentre outros), livros sobre sedução e linguagem corporal, feminismo x machismo, além de seus escritos e vídeos (obrigado por fazê-los).
Uns dois meses após minha chegada em Curitiba, minha esposa me telefonou. Queria que conversássemos sobre o relacionamento, pois sentia saudades. Ciente de que reembarcaria em um barco furado, disse que queria o divórcio. A reação foi a mais emotiva possível, com choro, arrependimentos e textos comoventes no facebook, os quais julgava que ela sequer conseguiria escrever.
Assumi meus erros e perdoei os dela (admitidos após uma conversa franca), nos divorciamos, mas nos damos bem até hoje.
De todo esse imbróglio, tirei algumas conclusões interessantes que gostaria de dividir com pessoas que eventualmente passem por situação parecida.
Mulher alguma poderia ficar satisfeita ao lado do Zé Ruela que havia me tornado.
É da natureza do homem ajudar a mulher amada, não poder fazê-lo é frustrante, um homem frustrado está a meio caminho da decrepitude. Isso nada tem a ver com a independência feminina, falo de sentir que se é responsável pela mulher amada, isso não é um peso, mas sim uma necessidade masculina legítima.
Não é possível amar sinceramente uma mulher que não o admire minimamente ou em algum aspecto em específico, isso também vale para mulheres.
Existe um meio termo entre ser um banana e um troglodita, é ser homem.
A qualidade do sexo está mais relacionada com a admiração que uma mulher tem por ti do que pelo seu desempenho biológico (Getúlio Vargas e Napoleão Bonaparte eram tampinhas barrigudos, mas tiveram as mulheres que desejavam perseguindo-os), inclusive no sexo casual.
Após minha separação, fiquei três anos em abstinência sexual voluntária, precisava estudar para o concurso público, paixões inevitavelmente atrapalham esses objetivos. Em 2015 conheci uma garota que morava no nordeste enquanto passava uma semana em Campo Grande MS. Foi apenas uma semana, dei-me uma chance. Foi maravilhoso, o desejo veio naturalmente, nem sinal de disfunções sexuais, muito humor e carinho além de uma admiração mútua por motivos que não cabe detalhar aqui.
Então mais um ano de abstinência. Quando falo a amigos sobre isso, normalmente surgem as brincadeiras. “Vai para o seminário”, “Como consegue? Não aguento uma semana sem sexo”. O fato é que gosto de sexo, mas não me exponho rotineiramente a estímulos sexuais, não vejo pornografia e encaro a possibilidade de dispor de uma prostituta como uma derrota moral. Acredite, para mim a abstinência sexual não só não é difícil, como muitas vezes é libertadora.
Há uns seis meses conheci uma garota de 25 anos, ex-aluna de minha mãe, veio trazer um presente de dia dos professores a ela. Conversamos bastante, ela também estuda para o mesmo concurso que quero prestar (infelizmente ainda não aberto), observei que temos objetivos em comum, lemos os mesmos livros, posições religiosas quase idênticas. Em suma, parecia que nos conhecíamos há anos. Convidei-a para sair, começamos a namorar, sempre de dia e aos fins de semana, corremos juntos no parque, vamos a algum restaurante. Com uma semana de namoro, após uns amassos mais quentes, percebi que, apesar do nítido desejo, ela não agia como normalmente as mulheres com que me relacionei agiam em tal situação, tinha um jeito mais instintivo, atrapalhado, como se buscasse o prazer sem saber direito como. Resultado, confidenciou-me que era virgem, por outros motivos, não tenho razão para duvidar.
Desde então, fizemos um voto de só manter relações sexuais após uma união mais segura, isto é, emprego, casamento. O fato é que tem sido o relacionamento mais prazeroso, leve e agradável que já tive, sempre que estamos namorando no carro ou em lugar ermo, as simples carícias a fazem ter orgasmos, sinto que ela tem profunda admiração por mim, controlo minha ansiedade, sinto que tenho total controle da situação e principalmente, ela aceita “ser cuidada por mim”.
Por óbvio não penso em findar esse relacionamento, mas mesmo que acabasse hoje, já poderia dizer que teria sido a melhor namorada que já tive, mesmo sem uma relação sexual completa. Inevitável, tenho me acabado na punheta!
Fica uma reflexão (inclusive já vi algo em seus escritos ou vídeos). Até que ponto a sexualidade se restringe ao ato sexual. Creio que em nossa geração hipersexualizada, idealizada na pornografia, a nossa própria biologia vem sendo alterada, nos tornando escravos da sensualidade barata e banal. Meninas menstruando cada vez mais cedo e adolescentes com traços sexuais precocemente desenvolvidos são realidades relatadas em diversos estudos acadêmicos.
Preocupa mais ao homem de hoje brochar no motel, do que ser indigno de uma reputação honrosa, do que ser um péssimo pai, do que a possibilidade de se acovardar frente ao inimigo ou ser humilhado em seus brios.
Acredito firmemente que ser homem é uma construção individual e dura, com muito aprendizado e até dor. Quando uma garotinha cai da bicicleta, é esperado que se cuide dela, quando um garotinho o faz, manda-se que levante e continue. Um garoto deve aprender que seu choro e seus problemas são menores que os da garota, isso é natural. Autocontrole, fidelidade, lealdade, o senso de proteção que faz com que um bom homem se coloque à frente de um tiro destinado a sua amada, fazem parte de um aprendizado.
Aos homens que eventualmente leiam essas palavras, digo o seguinte: aprenda a ser honrado; seja bom em algo que mereça admiração; segure a onda nos piores momentos; não dê tanta importância ao sexo, mas sim ao seu valor como ser humano; estude, planeje, mantenha seus princípios; não titubeie em procurar ajuda médica, de bons profissionais ou de boa literatura; mantenha sua saúde; cuide de seu espírito, sendo religioso ou não. Em resumo, faça seu caminho e o trilhe, mulheres maravilhosas aparecerão para você sem que precise correr atrás delas, serás um bom partido inevitavelmente.
Um forte abraço Luiza
Se chegar até o fim desse depoimento, uma observação, te acho encantadora.
155 Comentários
Rigidez e a sua mais danosa manifestação: a idealização.
Projetar regras e objetivos de vida, não é exclusividade de românticos, também é o terreno de ideologias e religiões. São as formas regulares onde tentam encaixar, nós, os mutantes e amorfos seres humanos. O resultado, costuma ser a infelicidade em algum grau.
A falta de “jogo de cintura”, do nosso escrevinhador, transparece por todo texto:
“me incomodo quando percebo que não entendo algo…”; “A noção de uma união para a vida toda era um ideal que persegui e idealizei. Sou católico…”; “É da natureza do homem ajudar a mulher amada, não poder fazê-lo é frustrante… uma necessidade masculina legítima.”; “fiquei três anos em abstinência sexual voluntária”; “encaro a possibilidade de dispor de uma prostituta como uma derrota moral”; “fizemos um voto de só manter relações sexuais após uma união mais segura”; “controlo minha ansiedade, sinto que tenho total controle da situação”; e “Acredito firmemente que ser homem é uma construção individual e dura, com muito aprendizado e até dor.”.
E essa tamanha firmeza some quando ele se descreve:
” um jovem comum, porém com poucas parceiras sexuais”
Se era comum, porque acha que tinha POUCAS parceiras?;
“tinha dúvidas … tamanho do pênis, baixa estatura, dificuldades em entender os recados subliminares…”; “… Zé Ruela que havia me tornado”; “Tornei-me taciturno e meio chorão, um bunda mole”.
E como o escrivinhador encontrou o seu melhor momento e a esperança de um futuro melhor?
Ao lado de uma mulher mais jovem, inexperiente e, digamos, com uma certa e talvez aparente submissão (ela aceita “ser cuidada por mim”).
O que parece, é que você não conseguiu eliminar essa sua intransigência e idealização das coisas da vida e acredita, que tal qual acontece na preparação para um concurso público, bastará um longo período de estudos monásticos e o resultado virá.
A sua frase “Inevitável, tenho me acabado na punheta” pode ser mais definidora e abrangente a respeito de sua vida do que você acredita.
Tem se tornado algo rotineiro aqui no blog, homens com uma história de insucessos, virem aqui nos brindar com “conselhos” para uma vida melhor.
Tem um ditado: quem muita afirma não tem tanta certeza.
Relaxa, escrevinhador. Na próxima vez não diga, faça uma pergunta. Aqui é o lugar.
Mas ele já arrumou uma candidata q falou q se ele ficar solteiro, pra passar o contato dela kkkkkkkkkkkkkkk
Idealizações, Luiza. O que não falta é gente sonhando…
Enquanto isso, a vida passa.
Poxa, tá desiludido da vida mesmo né kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não viaja. Eu não me iludi foi com essa história. Esta pessoa, do texto, tem sérios problemas ainda por resolver. Se algo pode caracterizar o meu momento, é o otimismo. Lendo o relato dele, eu fiquei com uma certa vergonha de reclamar das coisas, como eu faço muito. Só não me peça pra ver as coisas como ele, porque tá muito mistura de fundamentalista com adolescente. Não dá.
Se as contas dele estão certas, não deram nem um tempo mínimo de namoro pra conhecerem direito um ao outro. Não é fácil viver com uma pessoa controladora. Eu tenho um desses lá em casa… rs.
Isso é desespero de causa… kkkkkkk
Mas já apareceram mais kkkkkkkkkkkkkkkk
São muitas nesse estado… rs
Mas é sério, são moças tão inexperientes quanto a própria namorada, que não sabem o que é conviver com uma pessoa controladora. Esse homem tem muitas qualidades e é, sem dúvida, um bom partido, mas tem esse grave defeito que não pode ser ignorado. Essa moça já tem 25 anos, e não tem nada de frágil. Só está deixando que ele cuide porque não faz ideia de até onde ele pode chegar, e o que hoje parece cuidado e carinho, amanhã vai sufocar.
Ele precisa controlar esse ímpeto de decidir sobre o que é melhor pra todos e dar espaço pras pessoas à sua volta cometerem seus próprios erros e acertos. Não é fácil mudar um comportamento desses, será preciso voltar pra terapia, mas é a única chance que ele tem de não cometer os mesmos erros que ajudaram a acabar com o primeiro casamento.
Engraçado q esse lance da virgem eu acho q ok, ele pode até ter se ligado na foto dela ser virgem (claro kkk)< mas q ele tbm gostou da leveza de não ter que se preocupar com sexo o tempo inteiro, sabe? Tipo curtir outras coisas e tals. Eu interpretei um pouco assim, como algo leve, não necessariamente q ele controle (ainda q claro, ele pode estar fazendo as duas coisas kkkkkkk)
Eu me identifiquei um pouco com isso pq apesar d gostar d sexo, eu acho q as pessoas perdem muito tempo ao só pensarem isso. Tipo não q SÓ pensem nisso, mas vc me entendeu kkkkkkkkkkkkk Elas poderiam estar curtindo outras coisas, e como vc disse, nesse mundo moderno tá pior ainda nessa área. É só trepância e ainda de baixa qualidade pq ninguém tem intimidade mínima pra fazer direito. Só sei que alguns adolescentes as vezes me botam em duvida sobre a qualidade do q estão fazendo, pq isso d quantidade nunca me desceu muito. E isso pra qualquer área da vida, a começar pela comida kkkkkkkkkk
E militares em geral são meio controladores mesmo, mas achei ele até bem de boas kkkkkkkkkk
Será q to mt boazinha hj? Mas é claro q texto tem mt isso d interpretação texto(s) e debate-los é uma das coisas q mais gosto por aqui kkk
Provavelmente é baixa auto estima, o cara fica inseguro na cama, e por isso acha bacana ficar afastando o momento do sexo.
Sério, esse texto devia ser chamar “Como ser um homem na visão de um inseguro e frustrado com o emprego aos 38 anos”
Duas observações:
Interpretei o termo “comum” no texto, como indicador de não possuir meios de distinção pessoal, tais como, beleza acima da média, inteligência privilegiada; a questão das parceiras torna-se cada vez mais comum, visto que, muitos rapazes de vinte e poucos já perderam a conta, e falo isso com base em casos que não preciso me basear na lábia do cidadão;
Quanto às idealizações, eu as vejo em todos os padrões de comportamento, mas especialmente naquelas pessoas que chamam a todo artificialismo de ficadas recorrentes, com alguém de quem não tem nenhuma informação relevante, como “namoro” e até “casamento”.
Nesse contexto, considero o autor muito realista, na medida em que sopesa todas as razões objetivas de futuros conflitos, que estão na raiz de todas as separações, inclusive a dele mesmo, que se deu pela diferença de personalidade, visto que, ele é claramente introvertido, enquanto sua ex esposa era provavelmente estrovertida, o que deduzi pela dificuldade de entender os momentos reflexivos do autor.
Fui lendo o texto e pensando: Um típico perfil de militar!
Necessidade de controle:
Autocontrole, configurado num comportamento espartano e na abstinência sexual.
Controle da situação, com a dificuldade em aceitar pensamentos divergentes do seu e na crença de que sabia o que era melhor para a esposa.
Controle das pessoas à sua volta, configurado na necessidade de proteger (não é à toa que a “melhor” namorada é frágil, virgem e dócil). Pra agradá-lo, tem que ser mais fraco e deixar que ele cuide.
Parece que nosso colega escrevinhador entronizou perfeitamente as regras da caserna, mas se esqueceu que elas não valem para a vida civil. Fora do quartel, obedece quem quer…
O grito de alerta do Carlos Cara de Pedra bateu aqui e ecoou: Relaxa, escrevinhador!
kkkkkkkkkkkkkkkkk tá interessante ler comentários opostos
os meninos e as meninas da fanpage adoraram ele, tem menina pedindo até email kkkkk
e vcs não
Mas realmente, é legal pensar em pontos d vistas opostos, mas poxa, eu tbm gostei do leitor kkkkk
E uma questão: será q isso d querer “mulher mais fraca pra cuidar” não é algo da maioria dos homens? Não q vc tenha dito q não seja, mas claro, talvez o fato dele ser militar solidifique mais isso
Amiga, não se engane. Por trás desse jeito fofo de cuidador se escondem as garras de um controlador que não suporta ser contrariado. Quando isso acontece, costuma utilizar o ataque como defesa. Desdenha e reduz a parceira à segunda categoria, como se ela não tivesse a mesma inteligência do que ele. E é assim mesmo que ele costuma pensar. Mulheres precisam ser protegidas porque são frágeis, pra não dizer incapazes de tomar a frente em qualquer coisa que ultrapasse os limites das prendas domésticas.
Quando uma mulher que trabalha fora não consegue se decidir sobre coisas banais como escolher o restaurante ou mesmo o prato que deseja, está no último nível da “anulação”. Já cedeu tudo e mais um pouco. Não se sente mais segura pra tomar decisões, ou simplesmente deixa que ele decida porque está cansada de bater boca com o “Senhor da Razão”. Quer um exemplo? Eles resolvem pintar a casa e ela passa 3 dias fazendo pesquisas sobre tintas e cores, escolhendo a cor da sala e de um dos quartos. Pra ele isso é indecisão e, impaciente que é, chega em casa com 3 latas de tinta gelo, o suficiente pra pintar a casa inteira.
Como ele sempre tem razão, toma as decisões pelo casal, muitas vezes sem consultá-la. Tem dificuldade em admitir seus erros (observe que ele admitiu que também errou, mas só citou suas qualidades, enquanto que, da ex-esposa, só citou os defeitos). Embora não admita, é egoísta, vaidoso e competitivo, precisa de
demonstrações de admiração e elogios frequentes, e quando isso não
acontece se sente desprestigiado; ou quando é contrariado, fica
emburrado e se fecha, fugindo ao diálogo.
Pra amar uma mulher, precisa sentir admiração por ela, mas vai perdendo o interesse conforme a anula. Ela também não pode brilhar mais do que ele. Se essa namorada passar no concurso e ele ficar de fora (coisa que ele nem deve cogitar, rsrs), há grandes chances da depressão voltar e o namoro afundar.
“Pra amar uma mulher, precisa sentir admiração por ela, mas vai perdendo o interesse conforme a anula. Ela também não pode brilhar mais do que ele. Se essa namorada passar no concurso e ele ficar de fora (coisa que ele nem deve cogitar, rsrs), há grandes chances da depressão voltar e o namoro afundar.”
E se isso for verdade, como os caras são bobos, né? Os que mais me apaixonei na vida foram justamente os q me deram asinhas, pq aí sim vi q não poderia encontrar tão facil outro como eles.
Agora esses q só anulam a gente, aí sim a gente pensa q “qualquer coisa” é melhor do q eles e ainda pedimos encarecidamente pra procurarem terapia e parar d passar os proprios problemas pra gente kkk
Existem pessoas que gostam de estar no controle da situação. Mas acho que devemos nos esforçar para ser flexíveis e levar em consideração os pontos de vista da outra pessoa. Com o tempo ela vai querer outras coisas, e o espertinho vai ter que ser flexível para dar oportunidade para que ela cresça como pessoa. Não estou dizendo que ele seja uma pessoa ruim… mas se não houver um equilíbrio, ela vai se sentir sufocada nessa relação. Mas nesse momento ela pode achar esse cara, o príncipe encantado. Mas com o passar dos anos, o cara vira um sapo rapidinho.
Ai meu Deus, não posso me casar com um sapo kkk
Concordo. Procure no google as palavras chave Dr Flávio Gikovate combinado aos 3 casos abaixo que mostrei.
Em uma relação existem 3 casos:
– os negociadores,
– a tampa e a panela
– o generoso e o egoísta
O caso deles é a tampa e a panela, em um momento a pessoa é a panela e a tampa é a pessoa que fecha a relação. Mas a questão é que ele vai dar conforte em alguns setores sentimentais da vida dela. O problema é que com o tempo, as coisas podem complicar… a mulher pode se sentir inferiorizada pelo fato do homem tomar todas as decisões. Com o tempo se sentirá mais incomodada, mas não vai reagir contra isto, mais vão ter alguns episódios de raiva onde ela não vai saber explicar (inconsciente).
Com o tempo o relacionamento acaba ficando mais complicado para os dois administrarem. Acho que devemos ter mais empatia, fazer mais reflexões, exercícios de autoconhecimento para tentar melhorar em certos pontos. Me preocupo muito em não influenciá-la nas escolhas, apesar de achar muito difícil.
“Quando é contrariado, fica emburrado e se fecha, fugindo ao diálogo.”
Tento até me esconder pois quando ela vem, já vem pra detonar de vez com a minha paciência. Ainda fica me provocando: “ah tá irritado! pobre coitado!”
Quer ver um controlador ficar doido? É ter a mesma atitude da esposa dele. Só fato de ela não aceitar os ‘cuidados’ dele e querer resolver seus problemas sozinha, já é o suficiente pra começar a dar tudo errado dentro de um relacionamento. Não que pedir a ajuda do companheiro quando a situação aperta seja dependência, mas existem problemas ou situações que é a própria pessoa que precisa resolver. Nesse caso, os métodos do outro podem até valer uma tentativa, mas muitas vezes não funcionam. Eis aí um termo que ele não aceita bem. Nesse caso uma namorada “atrapalhada” sexualmente, virgem e feita de vidro parece mais conveniente. Não que toda virgem seja feita de vidro… Que precise de zelo, cuidado e automaticamente ser submissa.
Exatamente! Muito pertinente sua colocação. O relacionamento com uma virgem atende os propósitos de controle. Agora parece que ele pode determinar até o momento em que ela irá perder a virgindade. Não que haja um propósito nisso, a intenção não deve ser a de controlar uma decisão que é somente dela, mas sentir que tem esse poder de interferir e de decidir esse momento, deve lhe dar um certo prazer…
Controladores são metódicos e detestam quando as coisas não acontecem como e quando gostariam. E quando são contrariados, ficam mal-humorados e reclamões.
Oi Mika, gostei muito de seus comentários, verdade. Principalmente porque acho que devo ter me expressado mal em diversos pontos que levantaste. Achei estranho o perfil que traçaste de mim baseado em um recorte imperfeito de poucas linhas discorrendo sobre mais de dez anos de minha vida. Acho que o pessoal deu ênfase no fato de ter sido militar, não sou o duque de Caxias, se me conhecesse pessoalmente duvidaria que sou o autor daquelas palavras.
Sou engenheiro, essa é a minha profissão, a caserna era um mero emprego, digno de tanto orgulho ou demérito como qualquer outro serviço. O perfil típico de militar que traçaste, não condiz minimamente com a realidade dos quartéis, lá há de tudo, mas o que mais vi foi gente medíocre, se borrando nas calças com medo de perder uma promoçãozinha ou uma boquinha. Faltavam oficiais voluntários para as missões no Haiti, atendimento em reservas indígenas, ou serviços de saneamento e recuperação em áreas alagadas, era ridículo ver homens de cabelo branco e alta patente se imiscuindo de serviços importantes para ficar coçando o saco atrás de uma escrivaninha no centro co Rio. Sou grato ao exercito pela formação em engenharia, me orgulho de ter participado de missões importantes e ponto final, saí.
Relendo o texto, vi que realmente fui um pouco injusto com minha ex-esposa, ela realmente era uma mulher digna e forte. Não teria casado com ela se assim não o fosse e hoje torço para que seja feliz. Ela era advogada de uma multinacional, extremamente inteligente. O que não percebeste nas entrelinhas é que eu tinha dificuldades de dizer não a ela, eu era suscetível à chantagem emocional (ela mesmo admitiu que me chantageava, só não tinha noção de quão ruinoso isso para mim). Portanto quem acabava se anulando no relacionamento não era ela, mas eu. Diferente do que afirmaste “Ele precisa controlar esse ímpeto de decidir sobre o que é melhor pra todos e dar espaço pras pessoas à sua volta cometerem seus próprios erros e acertos.” dei todas as chances para que cometesse seus erros e acertos, e creio, este foi o meu maior erro. Diferente do exemplo que deste sobre a pintura da sala, a decisão final era dela, a sala seria pintada de banco gelo, qualquer oposição era seguida de uma ladainha de argumentos emotivos que eu preferia evitar. Como disse, me tornei um bunda mole. Talvez você imagine que deveria ter tomado as rédeas do relacionamento visto que era uma mulher forte, mas só se toma as rédeas de um animal manso, não tenho vocação para domador de cavalos.
Acho que isso é bem diferente de ser controlador.
O problema em si não era a atividade profissional dela ou a liberdade, mas simplesmente a nossa atitude como casal. Infelizmente mulheres que trazem toda a sua autossuficiência para o relacionamento costumam ser as mesmas que reclamam da falta de homens no mercado, há boas estatísticas sobre isso, são mulheres de grande valor, admiráveis mesmo, mas que trazem a necessidade de autoafirmação para o catre.
Quanto a minha virgem, ela pode ser tudo, menos uma flor delicada no jardim de Epicuro, ela é policial civil. O simples fato de se manter virgem até esta idade já demonstra uma firmeza de caráter admirável. Profissionalmente ela é bem mais durona que minha ex, mas diferente daquela, não traz a virulência para dentro do relacionamento, como eu disse, ela gosta de ser cuidada por mim. Ela também tem toda a liberdade para errar e acertar na vida dela, mas prefere que eu escolha o restaurante onde jantaremos e espera que eu a surpreenda, se a sugestão for dela, sem problemas. Não me acha machista por abrir a porta do carro para ela, ri se diverte comigo, mas principalmente quando digo um “não”, não interpreta como um desafio, mas como um sinal sincero de preocupação, quando não concorda, argumenta não chantageia. Óbvio que não é paraíso na terra, há problemas, mas é um relacionamento que está amadurecendo de uma forma muito saudável. Se der certo (claro, pode não dar), ano que vem nos casamos. Você colocou em cheque a situação dela passar no concurso público e eu não, sinto informar, mas ela já ganha mais do que um major do exercito e isso não me incomoda. Kkk
O que estou tentando dizer é que essas duas mulheres são pessoas totalmente diferentes e eu também mudei muito. Desejo tudo de bom para minha ex, como já disse, é uma grande mulher, mas não gosto de viver em um eterno duelo.
Antes que se coloque novamente à baila o assunto da virgindade, que tanta polêmica causou (tem gente ai me chamando de broxa kkkk), seria hipócrita se negasse que isso me excita, desconheço alguém que não sentisse o mínimo de satisfação com essa descoberta.
Compreendo que minha história parece bizarra aos olhos de atuais, mas foi justo por isso que resolvi compartilha-la.
Antes de traçar meu perfil psicológico, sugiro que leia “O que a baleia Shamu me ensinou sobre vida, amor e casamento” de Amy Sutherland. Tem uma reportagem sobre o livro, segue o link http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/escritora-afirma-que-as-mulheres-podem-aprender-adestrar-seus-maridos-3040453.
Agora não posso deixar de enxergar em seus comentários a pura projeção de seu parceiro, acho que você leu o que estava escrito e interpretou como quis. Se tem um desses em sua casa, lamento, mas acredito que o livro da Srta Sutherland pode ajuda-la bastante. De uma olhadinha no canal do Flavio Gikovate no Youtube, tem muita coisa bacana sobre isso.
Tudo de bom pra ti Mika.
Não sei se cabe generalizar, mas tem mulheres que ligam o botão desafio quando um homem fala não. Não estou dizendo que sua atual namorada não seja forte, porém, tem coisas que só quem está na situação pode resolver. Os de fora vê a situação com outros olhos e nem sempre os métodos alheios irão servir pra essa situação.
Na questão da virgindade (que não é polêmica alguma), é óbvio que um homem vai se excitar em saber que poderá ser o primeiro nesse sentido, (comigo foi da mesma forma, mas não deixei de ser do jeito que sou e nem a virgindade fez com que ele me olhasse como alguém que precisa ser constantemente protegida). Ser educado e cavalheiro não é sinônimo de machismo, mas também não escolha tudo por ela, deixe ela escolher o restaurante, onde vão passear etc… Ela também terá a oportunidade de te surpreender, senão o relacionamento vai ficando chato. Sei de tudo isso pq apesar de ter 25, namoro um homem de 40 que adora cuidar/proteger, que faz qualquer coisa pra me ver bem, mas que sabe tbm da força que tenho e do quanto é bom dividir um pouco até na escolha do lugar onde vamos comer.
Pensei até que ele seria o herói que iria salvar a vida dela. (por enquanto)
Na verdade eu fico os 4: mal-humorado, reclamão, escandaloso e pirracento.
Pensei até que ele seria o herói que iria salvar a vida dela. (por enquanto)
Pô me esculachou… kkkkkk . Mas a verdade é que pessoas que trabalham nessa área tem este perfil mesmo. E digo a você que fui mais longe… fiz até o teste que a psicóloga comentou onde você descobre a sua dominância cerebral. Isso é bom para conhecer a si mesmo. Dê uma olhada no teste:
https://www.personalidades.mobi/Dominancia_Cerebral/
O lado inferior esquerdo (IE) mostra que as pessoas com mais pontuação nesta área são controladoras.
https://uploads.disquscdn.com/images/5cabc92dd403345654675de73ea84b7ac8494d195c55a19d5e3fdd4b25de33fa.jpg
Quanto a questão da garota, realmente é isso que comentou… como pode não ter muita experiência com relacionamentos, no começo pode achar uma maravilha. Há mulheres que gostam de ser cuidadas, mas há outras que com o passar do tempo podem se sentir sufocadas.
Outra coisa que levei muito tempo para aprender, é que quando a mulher quer contar algum problema para o homem, ela quer você “só seja um bom ouvinte”, um erro que sempre cometia era achar que as minhas soluções lógicas e conselhos as ajudariam… na verdade se aborreciam e eu não entendia o porquê. O homem sempre acha que a mulher quer que ele dê a solução para os problemas, mas nesse caso, na verdade é o contrário, ela só quer que escute e a conforte. Quando ela lhe apertar e o que você faria (na minha opinião) e se peguntar algumas vezes seguidas.
Mania dos caboclos de achar que tem que sempre ficar arranjando soluções e conselhos. Lembrando que… se conselho fosse bom ele não seria de graça.
Acabei de fazer esse teste e olha o resultado kkkkkkkkk
RELACIONAL – Dominancia de Inferior Direito
É curioso, brinca, é sensível com os outros, gosta de ensinar, toca muito as pessoas, gosta de apoiar, é expressivo, emocional, fala muito.
“Gosta de conseguir que os outros trabalhem bem juntos, aspectos de comunicação, resolver questões de clientes, expressar idéias, desenvolver relacionamentos, ensinar/ministrar treinamento, ouvir e falar, trabalhar com pessoas, fazer parte de uma equipe, convencer as pessoas, perceber o ambiente, material escrito, expressivo, gosta de ajudar os outros, gosta de trabalhar em sociedade, faz bem o coaching e o aconselhamento”.
Tá vendo só. Você tem uma habilidade de liderança e você pode trabalhar com pessoas, é refresco para você.
Há um tempo atrás, havia comentado que achava que você tinha habilidades para ser uma psicóloga, mas entendi quando disse que não queria. Mas vi um comentário de vocês que existem péssimos psicólogos e realmente concordo, como essa turma acaba lidando com muita gente complicada, se você não está bem consigo mesmo
e conhece a si mesmo, como você pode lidar com pessoas?
Se você não trabalha bem a sua espiritualidade, se não tem uma válvula de escape para os problemas do dia a dia, o resultado de um diagnóstico de um profissional destes é um desastre total. Não se pode dar um conselho e orientar uma pessoa, quando a sua vida não está bem.
Quanto ao teste, Parabéns!!! Uma coisa que você tem que ter atenção no teste, é verificar o quadrante onde você está com menos pontos e tentar melhorá-lo. Na verdade o objetivo deste quadrante é que as pessoas aprendam sobre si mesmas e encontrem o equilíbrio.
Um ponto importante é que você tem continuar trabalhando também no que você tem mais domínio e habilidade: Inferior Direito. Consigo ajudar se tiver as pontuações.
No meu caso eu preciso melhorar o quadrante Superior Direito (SD). Sou muito realista e objetivo.
Pois é, muita gente acha q minha profissão é fácil, mas é extremamente difícil. Massss como eu gosto d pessoas e amo oq eu faço, acho q fui meio q chamada pra isso, sabe?
Fico feliz em saber resultados das pessoas q ajudei. Em acompanhar a “linearidade” delas. Principalmente das q falo sempre. Tenho q estudar e observar bastante, mas não é nada q não curta tbm llll
algumas pessoas ficam bravas pq sou sincera até demais, mas eu sempre deixo claro q quero um bem maior kkkk
Não me sinto sugada. Muito pelo contrário, esse site é minha fonte d energia e fico muito feliz em vir aqui todos os dias, ver vcs, aprender, etc.
Dizem q quando vc ajuda alguém, o bem volta pra vc e eu vejo isso todos os dias
Quanto aos psicólogos, eu nao ligo d me compararem com eles. Afinal de contas, toda profissão nova tende a ser comparada com uma antiga, normal kkkkk
Acho que fica menos difícil quando você faz o que gosta. Na verdade
não é você que escolhe os seus sonhos, são seus sonhos que escolhem você. Se você tem estas habilidades, tem que usá-las ao seu favor.
É bom saber que tenha tido bons resultados. Admito que não tenho a
cabeça aberta como você, para aceitar certas coisas, ainda preciso
me desprender muito de principios morais, religião, crenças etc…
Mas acho que o importante é que as pessoas discutam os temas pois
acaba sendo um crescimento para todos (troca de idéias).
Eu levo mais em consideração a sinceridade e papo aberto, às vezes
devemos ser realistas e deixar ter visões idealistas. As pessoas
as vezes precisam ouvir algumas verdades. Podem até ficar bravas no
começo mas quando fizerem uma reflexão vão levar em consideração
o que foi dito. Amigo de verdade é aquele que diz o que você precisa ouvir, não o que você quer ouvir.
Lidar com pessoas envolve várias habilidades e psicologia.
Minha cabeça anda cada dia mais aberta, o duro é abrir a cabeça do povo kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não q exista certo ou errado, mas vc me entendeu kkk
Sem contar q nem todos assumem isso como vc. E só d assumir, já é um baita passo para se esforçar a ser cada vez mais “livre” e fluído e tals
Apesar de q né? Nunca somos totalmente livros kkkkkkkkk
Fiz o meu agora. Deu Analítica, o que eu já desconfiava, mas juro que não tentei manipular as respostas… rs
ANALÍTICO – Dominancia de Superior Esquerdo
Analisa, quantifica, é lógico, é crítico, é realista, gosta de números, entende de dinheiro, sabe como as coisas funcionam.
Gosta de trabalhar sozinho, realizar, aplicar fórmulas, analisar
dados, lidar com aspectos financeiros, montar as coisas, fazer algo
funcionar, resolver problemas difíceis, atingir as cifras, ser
desafiado, fazer análise e diagnóstico, explicar, esclarecer questões,
fazer análise de viabilidade, processamento lógico.
O que acha? Pareço ser assim? 😉
Oi Mika, boa tarde!
Você deve ser uma pessoa superinteligente e que gosta de desafios, logo… temos um gênio no grupo. É a pessoa que faz as coisas acontecerem, não espera milagres do céu. Sempre vejo que as suas respostas são objetivas e racionais, por ser uma pessoa lógica.
Não precisa manipular as respostas, isso é um exercício para que você conheça a si mesma. Uma coisa que você tem que ter atenção no teste, é verificar o quadrante onde você está com menos pontos e tentar melhorá-lo. Na verdade o objetivo deste quadrante é que as pessoas aprendam sobre si mesmas e encontrem o equilíbrio entre todos os quadrantes. Um ponto importante é que você tem continuar trabalhando também no que você tem mais domínio e habilidade: Superior Esquerdo. Se você é boa em uma coisa… tem que aprender a usar isso ao seu favor.
O Carlos fala de forma pejorativa de espantalhos linguísticos como “idealização”, “fundamentalismo”, “católico”, outros dizem “militar”.
Quando trocamos em meu depoimento o espantalho “idealização” por “meta” ou “objetivo” a as frases se tornam mais palatáveis aos menos religiosos sem perder minimamente o sentido. Creio que tenha suas metas e objetivos de vida e valoriza isso nos outros, como deixa transparecer em seu comentário de outro post desse mesmo site “Antes de conseguirmos algo efetivamente, fazer uma graduação por exemplo, sonhamos com ela, acreditamos que vamos conseguir, mas sem a certeza absoluta do sucesso, porque afinal só tentando é que se descobri efetivamente se estamos a altura de nossos sonhos. Quem sofre de baixa autoestima, nem tenta.” Óbvio que metas, objetivos ou idealizações, como queira chamar, fazem parte de nossas vidas, inclusive da sua e concordo que nem sempre são tangíveis.
Quando descreve minha “falta de jogo de cintura” e “compara com essa tamanha firmeza”, parece não compreender e até inverter o sentido cronológico da narrativa. É nítido e esperado que quando mais jovem fosse mais inseguro. O fato de não ter tido muitas parceiras sexuais na juventude não significa que não tivesse uma vida sexual bastante ativa, apenas que era monogâmico. Além de que esse critério de normalidade é constantemente questionado quando se pesquisa o comportamento sexual em uma amostra de universo fechado. Normalmente o número de parceiras com que homens declaram se relacionaram é cerca de 30% maior que o das mulheres, por definição essa diferença deveria ser próxima de zero. Ou os homens mentem aumentando o número de parceiras ou as mulheres o fazem diminuindo-o; ou ainda os dois casos concomitantemente. Portanto, não vejo absolutamente nada de anormal em ter poucas parceiras sexuais.
Quando o Carlos escreve “E como o escrivinhador encontrou o seu melhor momento e a esperança de um futuro melhor?
Ao lado de uma mulher mais jovem, inexperiente e, digamos, com uma certa e talvez aparente submissão (ela aceita “ser cuidada por mim”).” Peço que não discuta comigo este aspecto, como já disse, não sou um intelectual, refute as percepções do dr. Flávio Gicovate e seus quase quarenta anos de clínica e psicanálise. Se em um debate sério refutar os argumentos dele, aceitarei que é um desvio comportamental meu e procurarei ajuda médica imediatamente.
Quando escreve “O que parece, é que você não conseguiu eliminar essa sua intransigência e idealização das coisas da vida e acredita, que tal qual acontece na preparação para um concurso público, bastará um longo período de estudos monásticos e o resultado virá.” Não consegui entender de qual resultado está falando, visto que o único que almejava naquele momento era justamente uma aprovação em um concurso público específico.
Também não conseguir entender o que diz quando afirma “Tem se tornado algo rotineiro aqui no blog, homens com uma história de insucessos, virem aqui nos brindar com “conselhos” para uma vida melhor.“ Talvez sua concepção de sucesso esteja tão idealizada quanto a minha, visto que como você, meu momento é de puro otimismo.
Finalizando, sou católico, se não o fosse ou tivesse omitido essa informação em nada mudaria o sentido do texto. A reflexão é sobre moral ou ética, escolha o termo que achar mais moderno. O fato é que todos nós, herdeiros da cultura ocidental, queira ou não, devemos nossos códigos de conduta (inclusive a legislação) à moral cristã, ao direito romano e à filosofia grega. Aceitar isso não tem nada de fundamentalista, se acha isso inconcebível, procure biografias de pessoas como Louis Pasteur, Roberto Landell de Moura ou Isaac Newton, ou o ainda vivo, Wolfgang Smith.
Visitei seu blog, tem crônicas interessantes. Sucesso.
Um esclarecimento: sobre o cara comum. Quando alguém se diz “comum” mas imediatamente diz que “foram poucas”, existe uma contradição. E isso fica claro com tudo o que você disse depois.
Você se considera o soldado certo no batalhão do passo errado.
Quando nos comunicamos por texto, esse é o nosso limite. Não se pode exigir que saibamos do que não foi dito. As informações sobre as duas mulheres é um bom exemplo e diz muito a seu respeito. Bastaria uma meia frase para descreva-las melhor.
Querer contra atacar os comentaristas, fazendo análise de suas vidas, só demonstra sua falta de maturidade.
Mandar “ler alguém” demonstra falta de capacidade argumentativa. Estamos lendo você, se o que diz não basta, então não escreva. Nenhum autor, por mais consagrado que seja, lhe deu procuração para usa-los nas suas interpretações. Eu leio muito e quando me baseio em alguém, cito. E se for o caso dou um link.
Você diz que se te conhecêssemos pessoalmente veríamos outro. Pois é, isso é uma confissão de que você tem duas caras. E por aqui não conseguiu enganar todo o mundo.
Bravo!!!!
“Estamos lendo você, se o que diz não basta, então não escreva.”
Perfeito cara de pedra!
O rapazote continua chorando e daqui a pouco chama a mãe pra nos dar aquela bronca por duvidar do crescimento pessoal do filhote dela!
Kkkkkk
A Lu tem um setor de fuzilamento. Somos nós
Tá com a bala na agulha! Gostei de seus comentário, me proporcionaram alguns momentos divertidos. Valeu Carlos!
Mamãeeeeeeee. Venha aqui, estou sendo oprimido!!! mimimi
“Um esclarecimento: sobre o cara comum. Quando alguém se diz “comum” mas imediatamente diz que “foram poucas”, existe uma contradição. E isso fica claro com tudo o que você disse depois.”
Não vejo contradição alguma, se tivesse dito que foram muitas, seria tão comum quanto, é apenas um detalhamento.
“Quando nos comunicamos por texto, esse é o nosso limite. Não se pode exigir que saibamos do que não foi dito. As informações sobre as duas mulheres é um bom exemplo e diz muito a seu respeito. Bastaria uma meia frase para descreva-las melhor.”
Certamente, o limite sobre o que conhece de mim está no que escrevo. Você também escreve para terceiros, possui um blog interessante, certamente já recebeu comentários que o fizeram complementar seus textos ou se explicar melhor.
Naquele momento achei irrelevante citar profissões para descrevê-las, os comentários me fizeram mudar de ideia. Se alguns interpretaram meus escritos de maneira diferente da que esperava, e se informações complementares poderiam dirimir dúvidas, não vejo porque não fazê-lo.
“Querer contra atacar os comentaristas, fazendo análise de suas vidas, só demonstra sua falta de maturidade.”
Se sentiu contra atacado? Desculpe-me!
“Mandar “ler alguém” demonstra falta de capacidade argumentativa. Estamos lendo você, se o que diz não basta, então não escreva. Nenhum autor, por mais consagrado que seja, lhe deu procuração para usa-los nas suas interpretações. Eu leio muito e quando me baseio em alguém, cito. E se for o caso dou um link.”
Você tem procuração dos autores que cita ou repassa os links? Se isso não é contradição, não sei mais o que é. Eu citei um autor consagrado, mas não cometeria a leviandade de pinçar de sua obra umas poucas frases de efeito que poderiam ser facilmente distorcidas em uma discussão. Por isso recomendo leituras completas que permitam a compreensão plena das ideias de quem cito, não recortes ou slogans que jamais resumiriam o pensamento de qualquer autor consagrado.
Não te mando ler nada, leia se quiser, isso não demonstra falta de capacidade argumentativa, é preguiça mesmo. Não vou fazer digressões sobre assuntos tão melhor explanados por terceiros, por isso os cito. Copiar e colar as obras completas de Roger Scruton, Aristóteles ou Gicovate não seria também muito produtivo. Opa deculpa, também não tenho procuração deles!
“Você diz que se te conhecêssemos pessoalmente veríamos outro. Pois é, isso é uma confissão de que você tem duas caras. E por aqui não conseguiu enganar todo o mundo.”
Eu não te conheço, só tenho uma certeza, você deve ser completamente diferente do que imagino, nem por isso acho que tenha duas caras. Também não tenho a intenção de enganar ninguém, não ganho nada com isso. Não ponha palavras em minha boca.
Acho que tu deve ser muito parecido comigo, para mim, escrever desestressa, só por isso respondi aos comentários.
Desestressa cara!!!
Você fez bem em escrever o texto, certo, errado ou com fragilidades é problema seu. Parabéns e siga seu caminho. Eu já leio esse blog a uns 4 anos. E não adianta tentar argumentar com “a equipe do supremo psicológico que existe aqui no blog”, primeiro porque não há discussão, há campeonato de psicologia com as pobres mentes que vem aqui ou perguntar, mas acabam, mesmo que de forma anonima se expondo. No campeonato de psicologia você começou na última posição com três jogadores expulsos. Assim que lhe aconselho não argumentar mais, e filtrar o que lhe interessa.
começou na última posição porque seu texto fala sobre você!
O texto dele não fala sobre ele, mas fala como ser um homem…o certo seria então ele ter feito uma autoanálise no diário particular e não ter publicado num site voltado para opinião pública.
Se você acha que o problema é dele, qual o sentido de mandar um texto para um lugar como esse?
Você, para mim, é o pior tipo. O crítico do crítico.
Agora vc falou em “sentido”, como disse leio o blog a algum tempo, e em muitos dos seus comentários não percebo o sentido de ajudar, mas se colocar como um super entendedor da situação a dá uma boa porrada. Mas é isso, aqui se expõe seus problemas quem quer.
Daniel você faz uma grande confusão sobre o que é ajudar. Você é leitor a bem mais tempo do que eu, e nesse tempo qual a tua contribuição? De vez em quando recria um perfil no disqus e faz esse mesmo tipo de crítica. Nunca mandou um texto colaborativo (que eu saiba) e são raros os comentários. Quantos você ajuda, assim?
Eu recebo no meu mail, além de elogios, consultas sobre o que digo por aqui e, incrível, algumas compartilham coisas muito pessoais. Quem você ajuda, Daniel?
A proposta de ajuda proativa, cabe a Luiza. Nós, os comentaristas, contribuirmos com nossas verdades. Todos somos Deuses onipotentes, mas essa é a beleza da coisa. A pessoa que pergunta tem a disposição, além da resposta da Luiza, este leque imenso de opiniões, radicais, delirantes ou sensatas. Quem vem aqui, sabe disso.
Não trate os perguntadores como incapazes que precisam que alguém lhes proteja das porradas.
Responde, Daniel, pra que você serve? Qual a tua ajuda?
Esse site tá virando o programa da Marcia kkkkkkkkkkkk
vo pegar a pipoca e fazer a louca kkk
kkkkkkkkkk
Tu gosta dum rolo…kkkkkk
Esse post tá bom. Até mudo resolveu falar.
to d boas kkk
Respeito seu ponto de vista e fico feliz que tenha ajudado a algumas pessoas. Como disse ” em muito dos seus comentários”, posso ratificar para “em alguns dos seus comentários”. Já deu “likes” em vários comentários seus apesar de comentar pouco. Mudei de gmail mas sempre foi Daniel. Gostei da troca de ideias e viva as diferenças. Tudo de bom.
Po Carlos, não bate no Daniel não, estou com ciumes! kkkkkk
“Nós, os comentaristas, contribuirmos com nossas verdades. Todos somos Deuses onipotentes, mas essa é a beleza da coisa.” E quem idealiza sou eu, (nossas verdades!). kkkkkkkk
Alguém citou lá atrás “Tem um ditado: quem muita afirma não tem tanta certeza.”
O que tinha pra te dizer, já disse. Já fiz a réplica e não tenho o menor interesse em ficar rebatendo um cara com obsessão e com o péssimo hábito de retirar as frases do contexto e ficar nessas falácias argumentativas. Entendo que pra você o assunto é o mais importante, afinal fala da própria vida, mas com todo respeito, deu.
Um presente pra você:
z-zero
é a última palavra, pelo menos no dicionário que eu tenho. Fique com ela e faça bom proveito. Eu notei que na primeira leva de respostas, você as fez na madrugada. Não vai perder outra noite sono só porque ficou obcecado comigo. Durma bem, mesmo para quem está desempregado é a coisa mais saudável a se fazer.
Valeu. Eu estudo de madrugada, é meu horário mais produtivo.
Um abraço! Sentirei saudades!
Acho que você tem uma personalidade extremamente competitiva… E não entro muito nesse site, não sei se você tem alguma formação em psicologia, ou seja lá o que for, mas vc tem uma coisa muito irritante que é achar q sabe tudo sobre todos, vejo q isso é uma característica comum de psicólogos ou estudantes de psicologia ruins, é muito crítico, inflexível. Como se tivessem o poder de entrar na mente das pessoas… Concordo com o Daniel, vc não tá aqui pra ajudar, você tá aqui tentando aumentar seu ego e competir com quem quer que seja, vejo uma necessidade de se autoafirmar. Desculpe a crítica também, mas quando uma pessoa é muuuito crítica e rígida com os outros, ela abre espaço para críticas tbm. Abraço e relaxa…
Iris, eu não posso responder por algo que está na sua cabeça.
“…achar q sabe tudo sobre todos…”
Como descrição do meu perfil no Disqus, coloquei “palpitador sobre tudo”. Existe uma grande diferença entre achar que “sabe tudo sobre todos” e ter opinião sobre tudo e manifestar isso nos comentários. De fato, todo mundo tem alguma opinião sobre tudo que o cerca, alguns botam pra fora.
Mesmo que você frequente pouco este blog, deve saber o básico. As pessoas consultam a Luiza e cada um dá o seu pitaco. Por que você não aplica este seu conceito a ela? Ela responde sobre tudo, seria uma “dona da verdade” presunçosa? Não é por aí, Iris…
E para quem se incomoda com o fato de eu pretender “entrar na mente das pessoas” e “não estar aqui para ajudar”, não é a mesma coisa que você fez? Entrou num post, não deu uma única opinião sobre o assunto, mas resolveu analisar a mente de um comentarista. Contraditório né?
O Daniel já tinha feito esse mesmo tipo de colocação algumas vezes, mas sabe o que aconteceu quando eu critiquei ele por isso? Ele participou mais e, inclusive, repassou informações sobre um assunto do meu interesse. E pelo que eu vejo ele escrevendo, parece que temos alguma afinidade de opinião e interesse.
Iris, acho que é uma grande falta de respeito por este blog, ignorar o autor do post e dedicar o seu tempo para suposições sobre um comentarista. A menos, é claro, que seu objetivo seja aumentar o meu ego, afinal o único comentário de seu perfil foi direcionado a mim.
Eu não sou o foco, Iris! Repito o que disse ao Daniel, “crítico do crítico é, para mim, o pior tipo.
Iris, eu estou começando a vida de escritor e uma das minhas produções são crônicas. E a premissa do cronista é essa mesma que você critica em mim. Entro na mente das pessoas, na história, na política e mando a minha verdade. Alguns gostam, outros odeiam, mas ainda acho que o silêncio e a página em branco não é a melhor coisa.
Sobre relaxar… Não sei a tua ocupação, mas vir, aqui, comentar as três da madrugada, parece sinal de tensão. Nesta hora, seu relaxar mais, morro. Não te indico minha terapeuta, porque afinal, já que você tem esta péssima impressão sobre mim, deverá achá-la incompetente.
Aiiiiii minha canela! Não sei se vc já jogou futebol , mas se jogou era zagueiro e daqueles botinudos. rsrsrs
Eu sou juiz! Cartão amarelo pra você!
Na próxima te expulso!
Coitadinho de mim, pô Pedregulho, estou quietinho aqui na arquibancada vendo o jogo. E rindo muito por sinal.
Hahahahaha, Vixe… o pior crítico é o crítico do crítico, e se vc tá me criticando agora e eu sou crítica, então vc agora é pior q eu, mas antes eu era a pior porq te critiquei… agora vou voltar a ser a pior crítica de novo, mas se vc responder, vai ser o pior… hahahaha, ai ai, deu um nó na minha cabeça. Eu sou bióloga e estudante de mestrado em genética, deve ser por isso q não durmo cedo mesmo… depois de muito estudar estatísca, vim aqui ler esse blog, achei interessante. Eu realmente não costumo comentar muito nas postagens, li, e como todos aqui, também tive algumas impressões sobre o autor do texto, depois adoro ler os comentários porque eu observo se as pessoas tiveram as mesmas impressões que as minhas, algumas sim, outras não… o q é perfeitamente normal, respeito muito as opiniões diferentes, mas acabei comentando pra você, porq vc não só opina, vc impõe… diferente dos outros comentários q eu vi. Parece q o autor do texto te incomodou, parece q tá brigando com o autor, coitado… parece q ele fez algo muito grave, por isso eu disse pra relaxar… Na minha opinião o autor parece uma pessoa muito metódica, contida, talvez rígida, como vc disse, mas ele tá contando a história dele, não acho q seja uma pessoa tão ruim, eu acho q o q ele quis dizer é q hoje em dia, muitas mulheres estão tão empenhadas em parecer mais fortes, em comandar uma relação q elas não se permitem ser cuidadas, e isso influencia no homem q elas tem ao lado, uma mulher assim vai ter um banana do lado dela, porq elas se acham muito autossuficientes. Acho q tudo tem q ter um equilíbrio, um relacionamento não é um cabo de guerra… o homem não precisa anular a mulher e nem a mulher precisa anular o homem, deve existir companheirismo, conversa, decisões juntos… Enfim, boa sorte na sua profissão de escritor, mas não seja tão rígido com as pessoas. Abraço 🙂
Viu como as pauladas, pelo menos aqui no mundo virtual, surtem efeito.
Agora você deu sua opinião.
Acredito que a Luiza apreciaria muito te ter como comentarista. A divergência é muito bem vinda. Mas não esqueça que o foco é a pessoa que perguntou ou postou. Eventualmente alguns debates entre nós, acontecem, mas apenas no contexto, acho válido.
Então… eu não sou comentarista da Luiza, seja lá quais as regras q vocês fizeram pra comentar, eu não faço parte delas… então eu posso comentar qualquer coisa né? Sobre o texto ou comentários de qualquer pessoa. É bom ser livre. Não tô a fim de ter os meus comentários regrados… E posso muito bem opinar sobre o que outras pessoas comentam sobre o texto.
Qualquer um pode ser comentarista, e como o cara d pedra disse, divergências podem ser boas tbm
Seja bem vinda Iris!
Valeu Daniel, mas não se preocupe. Eu gosto de treta. Ajuda melhorar a escrita, pode enfurecer alguns, mas no fim é sempre engraçado. Para mim, é desestressante. kkkk Estou com um pouco de tempo livre, paro assim que algo mais urgente aparecer. Só respondi aos comentários para ver no que dava. É um mero treinamento de retórica.
Abraço
Melhor seria ponderar as diferenças de pensamento. Não sou dona da verdade, por isso quando alguém diz o inverso do que penso, paro, pondero e analiso.
Discordar é vida, é democracia, é exercício de pensamento.
Filtrar as coisas somente para o conveniente não faz bem ao nosso intelecto ou ao nosso espírito.
Um caso claro de discordância é o Eros. Discordo de praticamente tudo que ele diz, mas o admiro por ter coragem de dizer.
Quando li seu comentário estava ouvindo uma música. S2 S2 S2
https://www.letras.mus.br/joao-carreiro/o-que-sobrou-de-nos/
Mas ainda acho q vc é um sociopata perigoso.
Mas o Erinhos aqui só prega o amor, eu vivo do amor S2 S2 S2
Olá. Sou de origem militar também… e concordo. Também acho que a família, os nossos princípios, valores, ética e nossa religiosidade (também católico) afetam nossas relações com as nossas amadas. Pior ainda é tendo nosso perfil controlador. Por isso tenho tentado fazer muitos exercícios de autoconhecimento. Mas aceitar que tem o problema já é o primeiro sinal positivo rumo a mudança.
Mas já percebi que estou ultra ferrado.
Vi no Instagram q vc é mestre Heiki
achei muito massa!! Tô entrando cada vez mais para essas ondas de “além da ciência”, que querendo ou não, é limitada
apesar d q dizem que a ciência já está começando a estudar isso tbm kkkk
Luiza eu sou bem religioso e adoro assuntos relacionados a “energias” pensamentos e outros. Mas infelizmente não temos como colocar esses assuntos em um laboratório e incluí-los na ciência. Para você que é formada em letras, uma vez vi no youtube um jornalista que dizia que “Grandes esperanças” de Charles Dickens era autobiográfico. Já o doutor cientista em letras dizia que qual documento, onde Charles D. afirmava isso? Ele pode perfeitamente estar escrevendo sobre um perfil comum na época. Em fim, ciência é assim, há muita coisa boa fora dela, mas pelo respeito, as pessoas tentam incluir pseudo ciências dentro dela.
Mas aí eu me pergunto: oq seria uma “pseudo ciência”? Oq não foi provado não necessariamente não existe
Antigamente pensavam que a chuva e os trovões eram deuses. Hoje rimos disso tudo e daí tiramos muitas coisas
eu sou a favor d pensar assim: funciona com vc? Vc sente e dá certo? Então pra q “ciência”? Agora to numa onda de reiki, não sei se funciona, mas e aí? Sou uma eterna curiosa, amo livros, ler, questionar pessoas. Sou uma doida racional, como diz uma amiga kkkkkkkkk
Sem contar a física quantica q tem gente q não gosta, fala que não é Ciência, mas eu curto mt coisa deles
Quanto ao cara formada em Letras como eu, tudo bem, não concordo com todo mundo das Letras e nem d curso nenhum do mundo mesmo kkk Antes d formados, somos pessoas distintas, com crenças distintas e tals
você está 100% correta. O importante é procurar se sentir bem. Se você sente, vê que dá certo, pronto! A grande questão é que ciência é “pragmática” e deve ser separada das nossas questões que se resumem a como nos sentimos quando tratamos de fé e as coisas que por intuição direcionamos as nossas vidas e a gente tenta explicar. Exemplo a ciência que existe no prédio onde mora, começou com Newton, depois hooke evoluiu, aí vinheram as normas, etc. No prédio que você mora a gente tem que aplicar “ciência” já em forma de tecnologia, se não ele pode cair. Física quantica é ciência, e a partir dela que podemos por exemplo fazer uma ultrassonografia, imagina a responsabilidade, pelo menos na imagem não pode haver dúvidas,ou o programa do avião que você voa a 10.000 metros de altitude é ciência e tecnologia, tem que estar funcionando. A física quantica a qual se refere, que os cientistas chamam de pseudo-ciência ganhou força com F. Kapra, com o Tao da física, a qual ele faz relações da física com o “Tao”. Um breve resumo de física quantica como ciência: http://www.infoescola.com/fisica/quantica/
de física quantica como pseudo ciencia http://www2.unifap.br/rsmatos/files/2013/10/O-Tao-da-F%C3%ADsica-Fritjof-Capra.pdf
Caso tenha interesse em ler. Fugindo um pouco do foco do blog, rs
Eu já leio mt sobre isso, mas vo ver esses links tbm pq certamente não saberei algo
Me diga uma coisa, oq vc estuda?
Profissionalmente sou Eng Mecânico e trabalho com consultoria, área onde tenho que ser bem pragmático e estudar bastante. Mas sempre gostei de ler físicos como Carl Sagan e Richard Feymann, que são super pragmáticos defensores da ciência. Porém tenho meu lado meio zen, onde atualmente estou lendo aos poucos o “Tao” T Shing”. F Capra que escreveu o Tao da física eu nunca li, mas acho ele uma pessoa interessante, as vezes vejo umas entrevistas dele no youtube.
É como eu: gosta da ciência, mas gosta d tirar suas proprias conclusões em outras áreas tbm. Bate aqui o/
0/
A pseudo ciência ganhou força com Tao da física de Capra?????????
O que uma obra, que apenas faz um paralelo entre o pensamento de religiões orientais e o comportamento das partículas subatômicas tem com a pseudociência? Esse livro poderia ser categorizado como filosofia. Nunca pretendeu ser além disso, nem ciência nem pseudociência. Que delírio…
A Luiza se referiu a física quantica como pseudo ciência, quis chamar atenção que a física quantica é ciência pura, aquela que está nos computadores e nos nossos acessórios tecnológicos. A variável da física quantica que virou pseudo ciência, é defendida entre poucos físicos por Capra, mas não aceita na ciência. Pseudo ciência é bem antigo, sei disso, obrigado pela contribuição.
Vc não entendeu o que eu disse.
Agora entendi o que você quis dizer. Realmente eu nunca li o “Tao da Física”, como disse acho o Capra uma pessoa interessante. Talvez o mau uso do seu livro por terceiros e a crítica que sofreu em meio a outros físicos tenham lhe dado essa fama. Injusta ou não, não sei profundamente, a crítica é real. Em diversos artigos outros físicos descem o sarrafo nele. Um dia tomo fôlego e procuro ler o livro para tirar as minhas conclusões. Valeu!
Agora sim. Eu li o livro. Desconheço o tipo de crítica que vc se refere. Se for algo que possa ser acessado, por gentileza, compartilhe. Tenho curiosidade. leia o que escrevi para a Luiza nestes comentários.
A pesquisei no google: “origem pseudociência f capra” e achei uma reportagem da “Galileu” e um pequeno artigo publicado na UFRJ, estes atribuem a responsabilidade ao Capra, por interpretações confusas da física quantica. Certo ou errado, injusto ou não, eu não sei. Tinha feito essas leituras nos meus tempos de faculdade, e gostava de tratar com alguns professores. Mas percebi que hoje pelo menos na internet se fala mais bem do que mal dele. Valeu, dei uma boa lida e viajada na net.
http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0478-1.pdf
http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/02/parece-mas-nao-e.html
EU não chamei física quantica d pseudo ciência, ta doido? Eu acredito em mt coisa dela, o pedra q não kkk
Desculpa. realmente fui eu que atribui isso ao seu texto quando disse que tem gente que diz que não é ciência. Como disse antes, a Física Quantica em sua origem no começo do século passado é super aceita pela ciência. Já hoje existem essas variáveis místicas, que eu também tenho uns amigos que chamam de física quantica, mesmo eu acreditando e gostando disso, acho que poderia ter outro nome. rs (sou leigo curioso rs)
Gente q diz q nao é ciência é bemmmmm diferente da Lu dizer q não é Ciência kkkk
Mas tem q questionar tudo mesmo
não é pq a gente gosta d algo, q iremos concordar com 100%
eu não concordo com 100% d nada sobre teoria nenhuma, rs
É como no Youtube, certa vez uma menina falou q a amiga dela gostava mt d mim, daí recomendou o canal. Dai eu falei UMA coisa q ela nao concorda e ela disse q iria parar d seguir
achei o cumulo da ignorância kkkk Estranho seria se ela concordasse com tudo sempre
Luiza, já tinha te dito outra vez. Se o cara começa falando que tá baseado na física quântica, eu pulo fora. Geralmente não tem nada de física, nem quântica, nem mecânica, nem física nenhuma e a ciência passa longe. Picaretagem é o que mais tem por aí.
Não ter explicação para algumas coisas, tudo bem, mas o problema reside nesse monte de explicação mirabolante que os caras inventam e tentam aplicar que a física quântica confirma. Menos…
pobre Niels Bohr.
Muita coisa é picaretagem em muitas áreas, mas coisas q acontecem comigo eu acredito pq me uso como prova
agora é oq a gente já falou mil vezes, não da pra acreditar tipo no “o segredo” q é exagerado, né kkk
Mas é aí que reside o perigo. As coisas que acontecem com a gente, muitas vezes, são os piores exemplos. Todo o ser humano “filtra” com suas próprias lentes e, mesmo inconscientemente, podemos forçar a barra para encaixar a nossa experiência em certas coisas pré concebidas. Mas você tem um recurso raro. Um monte de louco pra contestar tudo e com os mais variados enfoques.
A reportagem da galileu que o Daniel colocou é bem legal.
Oq aconteceu comigo não tem como ter “filtro”
mas é aquela né, a gente sendo feliz tá “bão” kkk
Bah essa é polêmica.
Tô fora.kkkkk
Mestre Heiki?? Não… acho que está me confundido com outra pessoa. Mas entendo que devemos realmente estudar estas coisas, isto é, esta questão de aprendermos a conhecer a nós mesmos e principalmente a espiritualidade. Isso na verdade é estar bem consigo mesmo. Tem muita coisa neste sentido que devemos aprender, mas muitas vezes não são consideradas justamente por moralismo, princípios e valores que aprendemos. Mas devemos ver se o que aprendemos com nossos pais está de acordo com a realidade que vivemos, pois o mundo está em constante mudança. Se você for parar pensar, o que pode ser importante para mim pode não ser importante para você. Cada pessoa é um universo e tem formas diferentes de pensar. Esteja a vontade se quiser trocar ideias, compartilhar etc… como disse, estou em constante aprendizado.
Eu sei que quando mais aprendo percebo o quanto pouco que nao sei. Śei que quando casamos com 20 anos e loteria ..nao tem como saber como será. ..
Quando aos 38 ja começa a análise do perfil e métodos que costuma nao funcionar ..ser humano e complexo e mutavel nos seus interesses e forma de pensar dependendo de cada situação. …
IMPORTANTE ..a personalidade da pessoa e a sua própria ele me parece ben intransigente ..sera que ele e uma boa pra uma mulher , precisa de uma pamonha , e sera que nao enjoara da pamonha…. ..
Pessoas que nao conseguem ter paz nao tem paz pra oferecer …nao e a Paz devido as circunstâncias , e a de espirito..como reage a cada citação , isso sim faz a diferença ..tanto para outro como pra si mesmo…
Normalmente eu achava vc meio rígido, mas dessa vez me surpreendeu, falou mais do que eu gostaria de dizer, e o que pra min sinceramente ele mais que deveria ouvir!!
Gostei bastante do teu texto; evidente que subsistem algumas contradições, mas vemo-las seguidamente entre os partidários do comportamento padrão da nossa época, qual seja, iniciar relacionamentos apenas em razão de atração física e dar pouca ou nenhuma importância à análise de perspectiva do relacionamento, então, não chega a ser um problema.
Sobre tua reflexão acerca do sexo, penso que, realizado com sentimento é sublime, mas feito apenas para satisfazer impulsos é atitude que coloca seres humanos abaixo dos irracionais, notadamente porque entre esses, destituidos de livre arbítrio, o sexo tem justa medida e forte senso de propósito, existindo inclusive muitos exemplos de monogamia exclusivista.
Nossa… filosofou a mulher. Você é bem mais racional nas escolhas. Mas fica a dúvida, como você faz quando se sente atraída fisicamente por um homem? Como você trata isso?
Como a grande maioria das pessoas, uso a atração física como forma de destacar alguém em meio à multidão; entretanto, por saber que isso é volúvel e volátil, não podendo sozinha sustentar uma relação, não me deixo cegar pelo desejo, analisando se existem outras razões para me ligar a essa pessoa, e quando descubro alguma imcompatibilidade importante, o desejo some por si só.
Acho que poucas coisas são “controláveis” na vida, e as pessoas com quem nos relacionamos certamente não são uma delas. Pra mim, não é fácil adotar essa visão, pois sou introvertido e um pouco ansioso, mas a realidade não me dá outra opção.
Sobre sexo, por mais forte que seja a minha tendência introspectiva, eu jamais trocaria os gemidos e as mordidas de uma mulher cheia de tesão pra me acabar na punheta.
“eu jamais trocaria os gemidos e as mordidas de uma mulher cheia de tesão pra me acabar na punheta.”
kkk
concordo, mas acho q no caso do leitor ele não teve escolha, dai no caso nao foi punheta x gemido real
mas sim o fato dela ser virgem e ele respeitá-la
dai ele escolheu o amor
to fofis hj kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu achei legal o texto, pois ele escreve de fragilidades e qualidades com fluidez. Estamos na era dos super “coachs” em que todos somos fortes e estamos coesos perante a vida. Por isso gostei, mesmo que anônima, da sinceridade do escritor.
Mas um bom coaching fala q ele tbm erra e tbm tem pontos fracos. O diferencial dele está em outro ponto, oq não implica q ele nunca errará
isso ai de gente q paga d perfeitão (vemos mt na internet), eu nem compro nada kkkk
falou bem “um bom coach”, disse porque o termo “coach” devido a muita gente aventureira e irresponsável está caindo em descrédito.
É que pra ser coach tem curso, mas o Mec por ex não reconhece (preciso ter certeza disso). E muita gente acha q dar consultoria é só ler uns livros aí ou “gostar d ajudar” e tá massa
Ou fazer um curso (técnico, superior, etc) q seja
quantos psicólogos podres eu conheço? E formados? E que prefiro conversar mil vezes com meu pai do que com eles? kkkk Tem coisa q vai mt mais d talento do que d curso. E o mesmo vale para coach , medico, ou qualquer outra profissão
falando em medicina, nunca me esqueci q o maior problema d saude q tive não foi um medico q me curou. Mas claro, todos temos q ir ao médico (enfim, seria um longo assunto)
É como desenhar: posso fazer faculdade, mass nunca serei tão boa quanto um leitor q tenho por aí e q vejo os desenhos dele kkkk
Eu particularmente gosto muito d estudar, mas se é pra ser boa em qualquer coisa precisarei d mais do q isso e é por isso q não me meto em qualquer área q “gosto” kkk
E claro, todos nós temos um talento q ninguém tem, basta descobrirmos e nos abrirmos pra isso
super de acordo, outro dia mesmo estava discutindo no linkedin sobre isso, exemplo uma das pessoas que mais me ajudou na minha área que é Engenharia foi uma pessoa formada em turismo que me ajudava nos relacionamentos em projetos super técnicos. Os estudos são uma boa direção, mas aí entra o talento e tome horas de conversa. você é uma conexão minha no linkedin, o linkedin pulse agora está bombando. vc que escreve bem já pensou em publicar algo por lá?
Por enquanto o site, o livro e um ebook e estou bolando já estão me comendo tudo kkkkkkkk
mas vo fuçar qualquer dia!
Caro anônimo, sua escrita foi longa, mas nada disse de interessante e não contou a reviravolta que esperei para visualizar um homem de 38 anos que amadureceu na vida. Infelizmente você se coloca sempre na posição de vítima, sem voz e coadjuvante da sua própria história e em nenhum momento vi atitudes de um homem, mas de um menino grande, birrento e mandão.
Amadurecer para mim é identificar diferenças nos outros seres humanos, aceitá-las e respeitá-las. Aparentemente sua ex-esposa era uma mulher forte ao lado de um homem fraco, claro que essa continha um dia iria chegar com juros e correção monetária.
Veja só, a sua reviravolta está numa mulher 13 anos mais jovem, “pura”, inexperiente, submissa e virgem.
Na real? Seus problemas são os mesmos e a diferença é que você adaptou a vida para você e não você se ajustou a realidade do mundo.
No mais, fiquei intrigada com dois trechos…cito:
“Acredito firmemente que ser homem é uma construção individual e dura, com muito aprendizado e até dor”. Reformulando…ser uma pessoa íntegra e de valores é um caminho difícil, independente de ser homem ou mulher…e esse papo de que ser homem é mais difícil…tenha dó colega! Difícil seria se você fosse negro, analfabeto, mulher e pobre.
Vá visitar na sua cidade as zonas mais vulneráveis que irá visualizar que seus problemas são muito pequenos. Você teve várias oportunidades na vida e ainda teve o luxo de largar tudo e ter alguns anos sabáticos direcionados a estudos…quantas pessoas no Brasil podem largar tudo sem cair na mendicância?
“Aos homens que eventualmente leiam essas palavras, digo o seguinte: ….” Novamente você cai na falácia do que o homem deve ser…mas ser honrado e ter valores é o básico para ser gente!
Menos mimimi pq vc descreveu um garoto chorão, chato pra caralho e do tipo que leva a bola embora quando perde o jogo.
Lamento se minha história não se parece com um romance de capa e espada, mas a vida é assim. De uma lida no que escrevi para a Mika e veja se entende melhor a situação.
Quanto aos pontos que te suscitei dúvidas, vai uma explicação:
“”Acredito firmemente que ser homem é uma construção individual e dura, com muito aprendizado e até dor”. Reformulando…ser uma pessoa íntegra e de valores é um caminho difícil, independente de ser homem ou mulher…e esse papo de que ser homem é mais difícil…tenha dó colega! Difícil seria se você fosse negro, analfabeto, mulher e pobre. “
Falei de homens, repare que não disse que ser mulher é mais fácil ou difícil. Há um consenso dentro de algumas escolas de psicanálise, principalmente a escola austríaca, de que o modo de agir típico masculino é uma construção social, enquanto o padrão típico feminino é imanante a ambos os sexos na primeira infância. Isso é um fato, se quiser discutir, procure a bibliografia de um tal Viktor Frankl. Ademais outras correntes psicanalíticas mais usuais, como a própria freudiana, adotam tal interpretação em situações específicas. Como já fui taxado de fundamentalista em outro comentário, não custa dizer que a igreja católica também admite tal interpretação como legítima.
Sempre que digo isso, a mulherada sempre quer me matar, não há motivo para isso, pois a cada dia, muitas meninas estão recebendo estímulos masculinizantes já na primeira infância. Isso não as torna homens nem homosexuais, mas ressalta, em mulheres, atitudes tipicamente masculinas. Não acho necessariamente ruim, a mulher de hoje assume papeis masculinos com muito mais frequência que há tempos atrás, isso costuma ser muito valorizado nos dias de hoje. Em resumo, uma mulher que precise agir com padrões típicos masculinos, terá de se esforçar tanto quanto um homem. No exemplo que dei, o da bicicleta, trate a menina com a mesma rispidez que o garoto e terá, no longo prazo uma mulher durona, forte, dentre outros adjetivos. Prive um garoto do aprendizado típico masculino e terá um homem frágil, alguém comentou no blog sobre o garoto criado pela avó, o que certamente não merece os mesmos adjetivos da mulher citada anteriormente. Simples assim.
“Difícil seria se você fosse negro, analfabeto, mulher e pobre.”
Porque acha que não sou negro, acaso acha que um negro não poderia ser o autor dessa história? Analfabeto todos já fomos, mulher realmente não sou, mas pobre, já fui sim.
“Vá visitar na sua cidade as zonas mais vulneráveis que irá visualizar que seus problemas são muito pequenos. Você teve várias oportunidades na vida e ainda teve o luxo de largar tudo e ter alguns anos sabáticos direcionados a estudos…quantas pessoas no Brasil podem largar tudo sem cair na mendicância?”
Nossa, que violência. Não tenho dúvidas de que meus problemas são infinitamente menores que os da maioria das pessoas, só posso agradecer a Deus por isso. É uma pena que me enxergue como um mero play boy. Conheço bem as zonas mais vulneráveis de minha cidade, cresci lá, hoje o lugar onde vivi minha infância está bem pior. Justo por isso sempre fui voluntário para trabalhar em lugares onde não havia mendicância, pois o dinheiro perdera o valor, se desse dez dólares a uma haitiana alguns anos atrás, de nada serviria, não havia o que comprar. Após o terremoto quase todas as mulheres se prostituiam por um prato de comida. Alguns soldados guardavam o bife do rancho para dar as crianças desabrigadas pois a ração distribuída era medonha. O que fui fazer lá? Alem de procurar cadáveres, reconstruir os sistemas de saneamento básico, linhas de transmissão de energia elétrica e abastecimento de água potável, além de servir de alvo para um ou outro maluco, que sem explicação alguma abria fogo contra nós, e ainda éramos impedidos de revidar. Gostaria de estar lá? Havia mulheres entre nós também. Ninguém volta daquela merda do mesmo jeito, se não acreditar em Deus você pira.
A historinha ficou melhor? Não julgue ninguém por palavras soltas num post.
Tem todo o direito de não gostar do que escrevo, assim como tenho todo o direito de não gostar de ser chamado de garoto chorão, chato pra caralho e do tipo que leva a bola embora quando perde o jogo. Sua garotinha mimada.
Você comprovou a minha teoria e da Mika. Bastou eu “bater” de frente que o menino chorão apareceu.
A historinha continua fraca, pomposa e cheia de justificativas usadas por pessoas de personalidade fraca. Sorte da sua ex não estar mais com um cara tão bisonho.
Cresce que tem chão pra você virar homem!
Beleza, desejo toda a felicidade à minha ex-esposa, mas quem pediu para voltar foi ela, e pediu muito!
Não dá para crescer mais, tenho que continuar baixinho mesmo! kkkkk
Isso quem diz é você, vaiiii saber a versão da história dela.
Nome disso é livramento.
Glória 3x
Quero q vc apareça em outros posts
mas por favor, briguem menos . O cara de pedra é legal, mas vc tbm
o problema é q isso d ser diferente demais sempre dá treta
vamos todos para o bar
cara de pedra, vamos organizar a festa! kkk
Minha nossa, continua a treta… Pô um post de pingpong justamente quando estou totalmente sem tempo! Sacanagem comigo.
Mas deixa eu comentar uma coisa. Acho que você e outros se enganam a meu respeito numa coisa.
Quando eu participo desses conflitos, em que somos extremos, eu, pelo menos não estou bravo, irritado ou coisa assim. Ontem, achei qualquer espaço disponível para postar, mas por motivos particulares estava mais para eufórico, contente. Já de noite, cansado, dei por encerrado essa treta toda. Eu quando não estou bem, ou quando algo irrita no nível pessoal, não comento ou sou lacônico.
Eu tá tenho uma curiosidade como seria ficar “debatendo” ao infinito com alguém. Mas é inviável. Quando a gente tem esse tempo, tem coisa melhor pra fazer.
Provavelmente na minha próxima contribuição não aparecerei nos comentários. Não se podem prever as reações, mas a principio os temas são polêmicos.
E sobre oq vc está escrevendo?
Me deixou curiosa, poxa! kkk
kkkkkk que ingenuidade. Te peguei!
Não conto!
Gosto de provocar a tua curiosidade,
mas te adianto que será uma trilogia e abordando quatro assuntos.
Afinal, trilogia de três é muito comum. kkkkkk
Fechô !!! kkkkkkkkkk
“Quem gostou dele, ele nem um obrigado deu. Mas quem criticou, recebeu textao. Gosta de apanhar…..” by Carlos
E eu é que sou o bebê chorão. kkkkkk
Todos aqui são chorões…jamais esperei um obrigado vindo de ninguém, pq expresso a minha opinião da forma que realmente penso e sem medo de me expor. Afinal, podes verificar que não sou “fake”.
No mais, boa sorte nos estudos, no concurso e nesse novo relacionamento.
Só peço que reflita um tanto fora da caixinha e reveja sua escrita…
Oi Luiza, tudo bem? Procurando algo que me ajude a abrir a mente a respeito da melhor forma de terminar meu namoro, me deparo com este texto enviado por esse “controlador” afeminado. Acho possível que o autor deste texto tenha sido criado pela avó enquanto os pais trabalhavam e acho que os pais, posssivelmente, não davam a ele o carinho e atenção que o mesmo julgava ser merecedor.
Vejo também que você fala que as mulheres andam pedindo o e-mail dele em caso de o namoro dele não der certo. Uma coisa temos que admitir: o cara é bom em vender o peixe dele contando todas as suas melhores características, e quase morri de rir no encerramento do texto onde ele diz:
Um forte abraço Luiza
Se chegar até o fim desse depoimento, uma observação, te acho encantadora.
Kkkkkkkkkk… Acho que as meninas estão pedindo o e-mail dele, porque ele fez questão de frisar que:
1) Pode se dar ao luxo de ficar desempregado;
2) Tem “papai e mamãe” que cuidam;
3) Tem patrimômios e renda;
Enfim, está claro que ele estava se vendendo no site porque ainda continua batendo punheta e essa mulher perfeita que ele “criou” no texto, nada mais nada menos é o tipo de mulher que ele “idealizou” e espera receber e-mails de uma que finja poder ser assim para agradá-lo.
Quer saber: que tipo de homem consegue ser feliz com uma Barbie e que tipo de mulher procura um Ken?
Mas tem muita gente bem sucedida no site, muita mesmo kkkk
Tem gente q está aqui pelo obvio d q , bem sucedido ou não, sempre podemos aprender algo
E tem gente q está aqui pq precisa tb (claro kkkkk). Mas ai me pergunto, quem nao precisa? Ai volta pro item acima kkkkkkkkkk
Os mais “ferrados” ou casos complexos eu converso mais em consulta particular, sabia? kkk O povo do site mts vezes está como eu, só tentando ajudar e claro, aprendendo sempre. Tem uns q ficam até famosos d tão interessantes q são + comentários relevantes kkkk (o povo sempre comenta d pessoas daqui comigo e eu adorooo, claro kkk)
E agora vc entrou pro time! s2
Tbm achei engraçado essa parte dele me chamar d encantadora pq foi algo mt educado querendo ou não kkkkk E gostei do texto dele pq mostra outra visao e fiquei feliz por ele estar procurando por algo mais leve
E será q a mulherada gostou dele pq ele teria grana pro resto da vida? Sei lá, sempre namorei pobre (porém, esforçados q sempre agradam a Lu), deve ter mt mulher como eu por aí kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O povo pegou mais na parte da virgem, eu me peguei mais pensando: poxa já tem grana, engenheiro e agora quer concurso público pra q homi? kkkk
kkkkkkkkkkk…. Adorei seu senso de humor! Eu estava escrevendo uma resposta um pouco maior e acabei enviando só aquilo sem querer. Acabei mandando o término da minha forma de pensar lá. Que legal essa interação aqui. Ganhou mais um seguidor com certeza! Beijos e parabéns pelo seu trabalho.
Ah, e gostei da sua humildade.
Quanto ao cara, acho que ele quer concurso pra disputar com alguém que vive somente na mente dele. kkkkkkkkk
Obrigada Reginaldo kkkk
Quanto a como terminar seu namoro, um dia ainda quero gravar um vídeo sobre isso, mas ainda não sei quando
de qualquer forma, sempre q tiver uma dúvida, é tudo por esse link aqui pq são milhares de leitores aí se a gente respondesse tudo por comentário seria uma zona kkk Por aqui a gente mais debate, faz amizade e tenta ajudar do q pede ajuda
ai na hora d pedir ajuda clica aqui q tá tudo perfect!
https://pergunteaumamulher.com/consultasperguntas
noix!
Ótimo! Beijos
Não tem nada a ver com dinheiro Luiza, sempre fui bom investidor, nasci pobre, mas acho que com o c.. para a lua, não estou nadando em dinheiro mas me viro muito bem, e apesar de ainda não ter prestado o concurso para o qual estou me preparando, estou na lista aguardando convocação para outros em que fui aprovado. Você viu o depoimento do procurador Julio Marcelo no senado durante o julgamento da Dilma? Esse tipo de coisa me inspira. Sai do exercito onde tinha uma condição bem estável e uma carreira previsível, porém medíocre. O que busco é realização, fazer alguma diferença, me tornar um general barrigudo e preguiçoso não passa pela minha cabeça.
Achei bastante interessante um camarada que está com medo de tomar uma panelada da namorada quando acabar com o namoro classificar meu depoimento como afeminado.
Ao contrário do que pensa, papai e mamãe não cuidam do garotão aqui, sai da casa deles aos 15 anos de idade e a mais de dez reforço o caixa dos velhinhos. Meu pai é um metalúrgico aposentado e doente, minha mãe professora da rede pública, também aposentada. A opção de morar com eles, com certeza evitou custos com aluguel ou imobilização de capital, mas longe do que supôs, pretendia passar mais tempo com eles enquanto ainda resta tempo. A renda a qual fiz referência no depoimento, como disse, é suficiente para um homem sozinho sobreviver sem muitos problemas, indefinidamente. Isso inclui um plano de saúde medicação para os velhinhos, alimentação despesas domésticas e livros, nada muito além disso.
Mas concordo inteiramente com a concepção de que não existe relacionamento ideal, nem espero por isso, sou mais realista do que imagina. Quando der um fim nesse relacionamento que te amargura, experimente ficar um tempo sozinho, reflita longe das garotas, estude sobre teoria do apego, há um livro que acho vai gostar (Apegados – Um Guia Prático e Agradável Para Estabelecer Relacionamentos Românticos Recompensadores de Amir Levine e Rachel S. F. Heller) o livro também cita ótimas referências bibliográficas sobre o tema, a redação é bem prática e suave. Digo isso, pois já vi muita gente que após um relacionamento rompido sai pegando geral e só entra pelo cano. Talvez ache piegas esse conselho, mas não precisa ser tão radical como eu, nem recomendo. A história da virgindade da minha namorada passa por uma intrincada questão religiosa, moral e de respeito, ela sonha em se casar virgem e eu aceitei, se não tivesse aceitado, já teríamos transado. Não alteraria nossos planos, mas meu primeiro ato ao lado dela seria de arrancar-lhe um sonho das mãos, simplesmente acho que não é um bom começo.
Um abraço e boa sorte Reginaldo.
Belzebu: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Belzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.
Vou continuar minha mensagem aqui porque enviei incompleta sem querer.
Enfim, sabe o que acho de verdade sobre relacionamentos perfeitos? Primeiro, que não existem e segundo, que não existirão jamais.
Tenho a convicção apenas que, namoro perfeito é aquele onde admiramos a pessoa que está ao nosso lado. Existem pessoas cultas tentando se envolver com acéfalos. Existem gostosonas saradas tentanto se envolver com desleixados. Existem homens bem sucedidos tentando se envolver com bunda. Dizem que quando um homem escolhe uma mulher pela bunda, não pode reclamar quando tem um namoro de “merda”. E é a mais pura verdade.
Esse papo fiado de que os opostos se atraem não rola. Acho que “os dispostos se atraem”. E a verdade é que somos acostumados com comodismos e somos medrosos em tomar decisões. Não pelo medo de ficar só, mas pelo ritual de conquistar outra pessoa e passar pelos mesmos mimimis que uma relação exige desde o início.
Existe em nosso rosto, escrito em letra negritada, quando não estamos felizes ao lado de alguém. Tem gente que espera ser admirada apenas por ter nascido, andar e falar. Existem pessoas capazes de dizer na nossa cara “VOCÊ ME CONHECEU ASSIM” e tals. Lógico que conhecemos as pessoas como elas são, mas não as conhecemos por inteira desde o primeiro dia. E não devemos tentar mudar ninguém. Acho apenas que devemos conviver e ver se somos capazes de aceitar os defeitos alheios. Buscar pessoas perfeitas é o maior erro de todos nós. Não somos perfeitos e nunca seremos.
Tem gente que vive a vida como se sua carne não fosse apodrecer, como se seus gases fossem cheirosos, como se não defecassem, enfim, venhamos e convenhamos, façamos todos essas coisas nos lugares apropriados e deixemos “Bom Ar” sempre por perto, odeio pessoas nojentas e sem educação, mas que todos fazemos, isso é fato!
Quanto à evolução e quanto à reciprocidade necessária para uma convivência saudável e agradável, nada melhor que a admiração. Pessoas que admiramos são fantásticas (nem que seja só você que a admire). Acho até que quando admiramos algo em alguém, é porque esse alguém possua algo que você também já tinha, porém, nunca havia despertado. Necessitou que esta pessoa chegasse em sua vida e te mostrasse aquilo de forma que você visse bem claro.
Agora, ficarmos tentando fazer Rubinho Barrichelo virar Ayrton Senna, é a forma mais errada, em minha opinião, de nos relacionarmos com alguém. Pão com Ovo nunca será Big Mac, Bolinhas de Gude nunca serão Esferas do Dragão, Testa Oleosa não tem nada a ver com Mente Brilhante, tem muita semente de mamão se achando caviar, muito bife ali na mesa se achando mife à milanesa. Ou seja, as pessoas são o que são, acham que são o que não são, pensam que você pensa que são o que pensam e todos vivem uns querendo mudar aos outros. Tente mudar a si próprio e veja o quanto é difícil, antes de tentar mudar as demais pessoas.
Na boa, meu sonho era ter tempo de criar um blog e estar com vocês o tempo todo. Admirei seu trabalho e passarei a te acompanhar e comentar. Galera que está lendo, me desculpe pelas palavras, mas sou meio “paiaço” e to aqui sofrendo porque não sei como terminar meu namoro onde somos tão parecidos quando a Angelina Jolie e a Preta Gil. kkkkkkkkk
Abraços a todos! Se quiserem me dar umas dicas de como terminar meu namoro sem levar uma frigideira na testa, estou aberto a ouví-los.
Não acredito que o amor é cego, mas a paixão deixa qualquer um meio abobado. Quando nos apaixonamos tudo é fofo, lindo e maravilhoso, MAS quando o fogo vai amornando e nossos olhos se acostumam com a ausência de tanta luz das chamas, começamos a ver que as qualidades não são tão motherfucker assim e que os defeitos ressaltam aos olhos.
Se for amor e a pessoa tiver bom senso, saberá distinguir que se as qualidades superam os defeitos e que todos nós ferramos com alguma coisa em algum momento, talvez valerá a pena insistir.
Quanto ao teu término…penso que falar abertamente, de forma sincera e sem bla bla bla é a melhor saída.
“Dizem que quando um homem escolhe uma mulher pela bunda, não pode reclamar quando tem um namoro de “merda”” essa frase foi demais kkkkkkkkkkk
Amigo, você descreveu sua vida conjugal fracassada, seus novos relacionamentos que não são lá grande coisa, no final deu bons conselhos e no meio de tudo isso eu só enxerguei “brocha” rsrsrsrs
Rapaz, eu tenho 15 anos de casamento e já passei por tudo, aniquilei todos os problemas, destruí todas as indiferenças, suportei todas as pressões e agora, aos 33 anos, eu imaginava que estaria tudo perfeito, mas não está, as pressões continuam e eu estou aqui, firme e forte. Se minha piroca não levantar, eu pego um desses emborrachado e dou um jeito na minha esposa, aqui é “Muro de Concreto” rapaz kkkkkkkkkkkkk
Sua propaganda é tão forte q qualquer dia uma leitora te mandará email pedindo pra experimentar kkkkkkkkkkkkkkkk
Coitado do moço, quer ser romântico e acaba sendo chamado d brocha =~~~~~kkkk
Luiza (My “New Business Partner” and My “Personal Life”), eu necessito do seu blog para me auto afirmar, vc sabe disso né!!! kkkkkkkkkk mas esse moço do depoimento tá mais pra coitado mesmo
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
mas como eu sei q vc tem palavra, não duvido nada q vc faria isso mesmo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Pq até hj tudo q vc me falou, vc fez
Já já tu aparece com um pote d viagra na mão e sua personal terá q t visitar no hospital pq c sabe q isso dá ataque do coração em alguns homens, ainda mais se aliado a isso a gatinha for gatinha até demais kkkkk
Não me faça ter q fazer um curso d enfermeira pra ter q te ajudar nessa tb kk
Mas bem, vc ainda tá tomando seu remedinho, não tá? Então a libido deve estar ok kkkk
kkkkkkkkkkkk Então Luiza, ainda estou tomando o remédio e a libido está controlada. Mas o que me fez ficar fiel mesmo foi a espiritualidade. A partir do dia 08/09 eu sou uma nova pessoa, portanto até se tivesse uma gatinha encantadora assim como você me dando mole, hoje eu não pensaria em conquista.
E engraçado que 2 semanas atrás contei para o psiquiatra que Jesus desceu em mim e ele arregalou os olhos kkkkkkkkkkkk. Imagina se eu falar sobre ser bilionário, Matrix e outras loucuras, ai ele me interna kkkkkkkkkkkkk
Cara, acho que tu se parece mais comigo do que imagina. A espiritualidade equilibrada realmente faz milagres.
Pô broxa não sou não cara. Kkkkk
Parabéns pela sua segurança e firmeza cara, fiquei até um pouco envergonhado, mas te digo com toda a certeza, se algum dia o bicho não levantar, recorrerei às mesmas opções. Cara, fiz de tudo para manter meu casamento e esse foi meu maior erro, pois simplesmente não valia a pena. Bom, se meu novo relacionamento não é lá essas coisas, a opinião é sua. Se sua esposa vale a pena, faca no dente guerreiro, tem mais é que partir pra briga.
Amigo, se você decifrar meu comentário, verá que eu tentei levar para o lado militar. Veja que eu falo em ser seguro, firme, “Muro de Concreto” rsrsrs, mas no fundo não existe pessoa tão forte assim. Mas temos que tentar ser.
Sobre seu novo relacionamento, como a garota é 13 anos mais jovem e só fazem 6 meses, não acho grande coisa nesse sentido. Eu tive uma amante por 7 anos, que aceitou ficar comigo sendo uma segunda opção, isso sim eu considero um tempo razoável para conhecer alguém.
Minha esposa tem os mesmos defeitos que a sua ex-esposa, mas eu já vi ela evoluir em outras questões, portanto eu tenho paciência que ela irá mudar. Eu olho para mim e vejo que também erro em alguns pontos, por isso me mantenho com ela. Temos 2 filhos e vou fazer o possível para levar o casamento pela vida toda.
Meu comentário não foi jocoso, achei realmente bacana, fui casado oito anos, mas não tive filhos, acho que isso conta muito. Se os tivesse, provavelmente assumiria uma posição como a sua. Pelo pouco que li só posso te parabenizar. Um forte abraço e siga teu caminho, problemas sempre existem!
Que bom amigo, o site da Luiza é um excelente lugar para aprendizado. Estou aqui vai fazer 1 ano e no começo eu fui fuzilado.
– O Carlos é um soldado bravo, solitário, e possui metralhadoras e lança-foguetes.
– A Mariana é uma soldada ferrenha e pilota um tanque. Cada comentário dela é um míssil kkkkkkk
– A Mika é médica e soldada, ela assisti a guerra em alguns momentos, mas se preciso, aciona a metralhadora também kkkkk
– Franciele e Faah Dias ficam no lançamento de granadas
Ola pessoal. Sou o tal “escrevinhador”, o engenheiro de 38 anos do depoimento. Fi-lo despretensiosamente juntando notas e observações que redijo rotineiramente. Gostei muito dos comentários, mas como a própria Luiza disse, interpretar textos e partido deles tentar reconstruir a figura do autor pode ser uma armadilha. Creio que se me conhecessem pessoalmente duvidariam ser eu o autor dessas palavras. Esperava comentários ácidos e jocosos como dei a entender no terceiro parágrafo, recebo-os de muitos amigos e familiares, mas achei alguns um pouco ríspidos e acho que merecem algumas considerações. Como meu perfil psicológico foi tão amplamente especulado, sinto-me a vontade para fazer o mesmo em relação a alguns comentadores. Antes que observações surjam digo que não tenho problemas com o anonimato, apenas quero preservar o de minha ex-esposa e de minha namorada, pois não pedi autorização a elas para expor aspectos tão íntimos de suas vidas privadas.
Mas vc viu os comentários da fanpage? Foram quase opostos aos do blog
Mulherada te adorou kkkk
No mais, seja bem vindo ao site. Aqui a gente é assim: as vezes concorda, outras discorda e tá tudo certo kkk Estamos sempre amadurecendo juntos
Luiza, no site está a “Tropa de Elite” -> Carlos, Mika, Mariana, Faah Dias, Franciele e o General Alta Patente Eros kkkkkkkkkkkkk
Pena q vc não é da época do Samuel, vc ia pirar nele kkkkkkkkkk
Era outra figura kkkkkkkk
Quem gostou dele, ele nem um obrigado deu. Mas quem criticou, recebeu textao. Gosta de apanhar…..
kkkkkkkkkkkkk isso é algo meio humano, pq damos tanta atenção as criticas?
Sempre gostei de quem gosta de mim kkkk
por isso to aqui todo dia conversando com vcs e trocando amor loucamente
e quanto mais gostar d mim, mais eu gosto
Obrigada pai! (acho q foi ele q, sem querer, me ensinou isso kkkk)
Mas bah! Rendeu esse post. Gente nova nos comentários, ma já acompanham o blog faz tempo pelo que deu pra entender. E prestam atenção no que eu digo. Que loucura!
Ainda vou apanhar na rua por tua causa.kkkkk
Apanhar na rua pq se vc ainda nem se apresentou pra noix?
Mas gente q comenta aqui não é nem 1% do site, sempre falo isso e vcs não acreditam kkkkkkkkkkkk
O Carlos tem razão. Devo agradecimentos a todos os comentários. Muito obrigado leitores. Mas não sinto ser ser necessário travar debates com quem concorda comigo.
Adorei os comentários, principalmente os contrários kkkk. O mais relevante ao meu ver foi o do Luiz Dell Avila. Há la muito para refletir. Quanto ao general Eros, presto continência, tem todo o meu respeito, pelo pouco que li, creio ser um cara de valor.
Postei esse depoimento justamente por ser inusitado, já esperava essas reações, mas como escritor compulsivo, resolvi responder para ver no que dava!
Agradeço a oportunidade!
Há contrastes interessantes sobre o autor, coisas boas e coisas ruins, advindo de um modo de vida e pensamento que também sigo (em partes!).
No primeiro ato de sua jornada, pode-se observar que é nítida a vontade de testemunhar um relacionamento problemático, enfatizando que a origem do mesmo dá-se a 25% do tempo total da relação, pode-se dizer que logo no início já existiu problemas, contudo, o que é uma relação entre dois indivíduos sem os problemas decorrentes da diversidade de pensamento, comportamento e educação? Não é isto o esperado dada a subjetividade da que é esperado e o que é ofertado?
De fato acredito que sua origem remete a um jovem comum, mas a dúvida levantada por muitos é justamente “comum a que?” qual parâmetro para definir o que é comum. Fica nítido que a experiência sexual de maior número e intensidade está intrínseco ao que você define como comum, visto que desqualifica sua situação ao definir contrariamente ao que acredita ser comum quanto ao sexo, desta forma transpassa a insatisfação quanto a experiência sexual.
Há algo a ser observado entre as linhas do que foi dito, cronologicamente o autor apresenta um perfil pessoal ao afirmar suas experiência e suas inabilidades, para então iniciar uma justificativa para seu comportamento durante sua relação, observa-se que em nenhum momento o mesmo transparece que há culpa neste comportamento, e deixa claro que as queixas da companheira transmite uma culpa irracional, visto que seu comportamento é logicamente justificado.
Ora, pergunto-me aqui, se a cônjuge é advogada (como foi dito em comentários)por profissão, trabalha na área e possui uma carreira em uma empresa de grande porte, não é este o profissional que precisa justamente mais tempo para reaver estudos, estudar leis e casos, e ter esta rotina intrínseca a profissão?
Independente de meu questionamento, o autor demonstrou inabilidade para negociar ou incapacidade de organização a fim de oferecer o mínimo de atenção à relação, baseio me justamente na ausência da necessidade de comprovar que a esposa estava esperando de mais ou exigindo tempo de mais nos momentos do casal. Pelo que está escrito apenas demonstra que o autor periodicamente ausentava-se da relação para uma meditação individualista. Vale lembrar que o mal não é o ato, as a periodicidade.
Ao abrir mão de sua individualidade (e aqui estou tomando como verdade o que o autor expôs), o mesmo reafirmar a incapacidade de negociação, a privação individual em nome de outrem, curiosamente o oposto do comportamento inicial, ou seja, não soube nivelar-se entre as necessidades individuais e matrimoniais. Levantar para si o estandarte de mártir da relação é de certa forma uma demonstração de egoísmo. Aqui vale recomendar um livro que retrata muito bem este jogo nas relações, Sexo no Cativeiro de Esther Perel (o conheci através deste site). Não podemos julgar o autor até aqui, visto que muitas pessoas passam por este situação, e pode-se dizer que é um padrão humano não tomar atitudes pelas médias, mas pelos extremos.
Embora tenha escolhido o caminho a autonegação, esperava que a cônjuge o desse valor por seu sacrifício, mas é claro que a recompensa não veio. Ou talvez não na intensidade em que julgasse correspondente ao seu sacrifício. Nada é preto no branco, muito menos as relações humanas, as vezes algumas ações resultam em um habito e logo um vício. O vício de sempre opinar pela ação a qual o outro deve tomar, e o vício em negar ao aconselhamento do outro. Novamente aqui fica claro apenas o ponto de vista do autor, não há a necessidade do mesmo em justificar as ações da esposa, penso se o mesmo já parou alguma vez para ouvi-la, e entende-la, há apenas a desqualificação dos argumentos, o tratando como irracionais e emocionais. A média (ou o delta) desta situação é justamente duas pessoas rancorosas, inflexíveis e não dispostas a avaliar suas posições. Então o autor aponta o jogo manipulador da companheira, justificando sua falta de posicionamento na relação. É compreensível em homens inexperientes cair nas manipulações femininas (sim meninas vocês fazem isso!).
A depressão é apenas um fruto da relação mal sucedida, e a culpa, toda a culpa é inteiramente do autor, isentar-se da culpa é apenas um estratagema para não arcar com as conseqüências de comportamentos danosos. Embora a dinâmica do casal seja de responsabilidade de ambos, manter a relação ou manter-se como a vítima dentro da relação é uma opção, uma escolha, assim como foi anteriormente a privação do individualismo. Quando tomamos atitudes dentro do lar, somos agentes causadores da mudança e antes de querer que o outro mude, devemos nos mudar. O casamento findou-se pela inabilidade, imaturidade e egocentrismo, mas o autor faz questão de ponderar que a culpa é da esposa, contradizendo a falsa modéstia no início do texto ao afirmar levianamente de que ninguém tem culpa ou a culpa é de ambos.
Então, baseado em sua pífia experiência matrimonial, utilizando argumentos literários, o autor define padrões para o comportamento humano, baseando-se em idéias superficiais e normativas, como o porquê as mulheres amam e a qualidade do sexo oferecido, tão pouco chega a argumentos mais sólidos para basear sua definição. Há tantos motivos para uma mulher doar-se ao companheiro que definir apenas por admiração é minimizar toda a evolução da psique humana. Há o medo da perda, a necessidade de provação, a necessidade de garantir a sobrevivência, a excitação por si só, a necessidade da prole, o autor peca em tornar argumentos biológicos irrelevantes para sua afirmação, pois mulheres são animais, assim como homens, e estão fadadas a biologia das espécies, o que inclui padrões de comportamento irracional (não se restringindo a apenas isso, como disse, há complexidades).
Tenho observado uma quantidade absurda de jovens tratando o ato copulatório da forma como o autor o faz, o colocando em um púlpito ou dando-lhe o valor máximo da existência humana. Desta forma o prazer só é obtido após muita negação do mesmo, um período de sofrência, uma peregrinação para ser digno do mesmo, confesso que há uma poesia nisso, mas tivemos momentos em nossa história em que isso resultou em mulheres inorgasmicas e homens incapazes de dar prazer, não me parece um nirvana, mas uma abnegação. Tão logo chegarão argumentos apoiando a relação sexual apenas vaginal e apenas para fins reprodutivos. Um contra-senso em uma época onde explorar o prazer a dois é um dos ápices dos relacionamentos. Há aqui uma referência cabível: “Negar nossos impulsos é negar aquilo que nos faz humanos”.
Então temos o autor embarcando em um novo relacionamento, mas está mais do que claro suas expectativas maximizadas com a nova companheira e o endeusamento da mesma por sua suposta virgindade, típico do apaixonado, é claro. Mas em momento algum podemos ver que ele aprendeu com os erros passados, na verdade, ainda é evidente (e não somente por mim) a necessidade de controle (sobre tudo a da sexualidade). Aquele cara do casamento ainda existe, mas agora encontrou alguém capaz de dominar. Independente da profissão a qual a nova companheira exerce, as relações dentro do lar tendem a serem opostas as apresentadas nas ruas. Fazendo uma analogia, aqui o conservador encontrou uma conservadora.
Para finalizar, o autor sugere uma reflexão baseada em pontos tão fracos quanto sua capacidade de lidar com relacionamentos, ao apontar comportamentos tidos como “do homem atual” mas que na verdade é reservado a uma faixa imbecil da sociedade. Outro ponto é debilmente falado sobre as diferenças entre o desenvolvimento de meninos em homens e as diferenças com o sexo oposto na formação do individuo, tão leviano que faria Esther Vilar sangrar pelos olhos.
Desta forma a conclusão que tenho sobre tudo o que foi discutido sobre o autor é exatamente a de muitos comentaristas abaixo. Não soube lidar com relacionamentos, não aprendeu o que deveria ser aprendido e agora quer tratar tudo com racionalidade, indisposto a gerenciar conflitos é um adjetivo que pode ser utilizado, além do resumido “fraco”.
O conselho, de como ser um homem na visão de um engenheiro de 38 anos me pareceu um daqueles finais do He-man com a lição do dia. Desculpe, mas você falhou no texto.
ps: “Leia mais; Leia isso; Leia aquilo; não é argumentos para um debate, o mesmo é feito com as suas ideias ou sua compreensão das ideias de outras pessoas, justificando-as dentro do debate, apontar livros e autores é para pós debate e para aprofundamento dos argumentos apresentados.
“De fato acredito que sua origem remete a um jovem comum, mas a dúvida levantada por muitos é justamente “comum a que?” qual parâmetro para definir o que é comum. Fica nítido que a experiência sexual de maior número e intensidade está intrínseco ao que você define como comum, visto que desqualifica sua situação ao definir contrariamente ao que acredita ser comum quanto ao sexo, desta forma transpassa a insatisfação quanto a experiência sexual.”
Pelo fato de não ter tido muitas parceiras sexuais na juventude não podes inferir que minha vida sexual fosse insatisfatória. Apenas era monogâmico. Se o aspecto de minha via a ser abordado for exclusivamente o sexual, a juventude foi meu período áureo. Nos demais aspectos de minha existência, estou mais satisfeito hoje. Diferente do que ressalta em outra parte do comentário, não coloco a sexualidade em um púlpito. Transcrever detalhes do meu comportamento sexual me pareceu relevante para o depoimento, visto que a história é bastante incomum.
“Ora, pergunto-me aqui, se a cônjuge é advogada (como foi dito em comentários)por profissão, trabalha na área e possui uma carreira em uma empresa de grande porte, não é este o profissional que precisa justamente mais tempo para reaver estudos, estudar leis e casos, e ter esta rotina intrínseca a profissão?”
Não há de confundir o estudo rotineiro e profissional, algo que todos fazemos, com a necessidade de estudo como busca da verdade. Luiz, se você for um profissional da área de saúde mental ou um escritor profissional, interpretaria seus comentários e suas recomendações de leitura como extensões de sua atividade profissional. Mas se for, como eu, um engenheiro, não faria sentido me deter nesses temas tão antagônicos a minha profissão. Por que o faço? Para enriquecimento espiritual e mental, para mim isso é uma necessidade, para ela não era.
“Ao abrir mão de sua individualidade (e aqui estou tomando como verdade o que o autor expôs), o mesmo reafirmar a incapacidade de negociação, a privação individual em nome de outrem, curiosamente o oposto do comportamento inicial, ou seja, não soube nivelar-se entre as necessidades individuais e matrimoniais. Levantar para si o estandarte de mártir da relação é de certa forma uma demonstração de egoísmo. Aqui vale recomendar um livro que retrata muito bem este jogo nas relações, Sexo no Cativeiro de Esther Perel (o conheci através deste site). Não podemos julgar o autor até aqui, visto que muitas pessoas passam por este situação, e pode-se dizer que é um padrão humano não tomar atitudes pelas médias, mas pelos extremos.”
Interessante reflexão, procurarei o livro. Obrigado.
Tem razão quando afirma que não soube me nivelar entre as necessidades individuais e matrimoniais. Por óbvio meu relacionamento acabou. Mas quando afirma que levantei para mim o estandarte de mártir da relação, não sei de onde inferiu isso, mas se foi assim que compreendeu, entenda como uma simples licença poética com fins estéticos.
“Tenho observado uma quantidade absurda de jovens tratando o ato copulatório da forma como o autor o faz, o colocando em um púlpito ou dando-lhe o valor máximo da existência humana. Desta forma o prazer só é obtido após muita negação do mesmo, um período de sofrência, uma peregrinação para ser digno do mesmo, confesso que há uma poesia nisso, mas tivemos momentos em nossa história em que isso resultou em mulheres inorgasmicas e homens incapazes de dar prazer, não me parece um nirvana, mas uma abnegação. Tão logo chegarão argumentos apoiando a relação sexual apenas vaginal e apenas para fins reprodutivos. Um contra-senso em uma época onde explorar o prazer a dois é um dos ápices dos relacionamentos. Há aqui uma referência cabível: “Negar nossos impulsos é negar aquilo que nos faz humanos”.”
Desculpe-me, mas controlar nossos impulsos é justamente o que nos faz humanos. Qualquer animal age por instinto, a possibilidade de controlá-los é um atributo exclusivamente humano. Ademais me parece que, neste parágrafo quem está entronizando o sexo é você. De quem é essa referência?
“Aquele cara do casamento ainda existe, mas agora encontrou alguém capaz de dominar. Independente da profissão a qual a nova companheira exerce, as relações dentro do lar tendem a serem opostas as apresentadas nas ruas. Fazendo uma analogia, aqui o conservador encontrou uma conservadora.”
Perfeito, só não enxergo algo de ruim no que colocaste. Como bom observador que é, sabe que certos aspectos da personalidade simplesmente não podem ser alterados, embora atitudes sim. Apenas encontrei alguém que se encaixa à minha personalidade e, creio encaixar-me à dela, o contexto não é de dominação.
Intriga-me nesse parágrafo a afirmativa de que “as relações dentro do lar tendem a serem opostas as apresentadas nas ruas”. Não há evidência sólida para tal afirmação, ao contrário. Situações onde aspectos da vida social são trazidos para dentro do relacionamento são muito comuns. Você mesmo deve conhecer alguns casos.
“Para finalizar, o autor sugere uma reflexão baseada em pontos tão fracos quanto sua capacidade de lidar com relacionamentos, ao apontar comportamentos tidos como “do homem atual” mas que na verdade é reservado a uma faixa imbecil da sociedade. Outro ponto é debilmente falado sobre as diferenças entre o desenvolvimento de meninos em homens e as diferenças com o sexo oposto na formação do individuo, tão leviano que faria Esther Vilar sangrar pelos olhos.”
Admito que sou tão fã de Esther Vilar quanto tu és do catecismo da igreja. Mas há algo de verdade no que ela escreve. Vilar toma como pressuposto justamente os conceitos de masculinidade e feminilidade que utilizei no depoimento, discorre sobre estes e da apenas uma pincelada na questão da formação da personalidade. Quase tudo o que li dela diz respeito ao modus operandi de personalidades formadas, este é foco de suas pesquisas.
Há mais. Quando Vilar conclui que a mulher conduz o casal de forma velada, só corrobora minha visão. As máximas do tipo “homem não chora”, “seja homem”, “deixe de frescura” tem o claro objetivo de introjetar na mente do pequeno que suas dores são menos dignas de atenção que a das meninas. Ai está o ponto em que concordo com Vilar, o homem é adestrado para ser o provedor, o cuidador e em última instância, morrer por ela, natural que o relacionamento gire em torno da mulher e ela de as cartas. Veja, para um homem adestrado (segundo o conceito de Vilar), ser o provedor e ter uma falsa percepção de comando não são um peso, mas um motivo de alegria que torna muitos relacionamentos saudáveis e duradouros.
“Desta forma a conclusão que tenho sobre tudo o que foi discutido sobre o autor é exatamente a de muitos comentaristas abaixo. Não soube lidar com relacionamentos, não aprendeu o que deveria ser aprendido e agora quer tratar tudo com racionalidade, indisposto a gerenciar conflitos é um adjetivo que pode ser utilizado, além do resumido “fraco”.”
Para Esther Vilar todos nós homens somos fracos sem saber. Afinal, fico sem saber qual a definição de fraco que adotas.
Realmente não soube lidar com meu primeiro relacionamento, só tento entender o que houve, mas há de concordar comigo que certos conflitos são ingerenciáveis.
“ps: “Leia mais; Leia isso; Leia aquilo; não é argumentos para um debate, o mesmo é feito com as suas ideias ou sua compreensão das ideias de outras pessoas, justificando-as dentro do debate, apontar livros e autores é para pós debate e para aprofundamento dos argumentos apresentados”
Se sinto que não fui compreendido no que escrevi, creio ser minha obrigação esclarecer pontos duvidosos (já disse isso ao Carlos), se a ti pareceram justificativas, lamento. O debate já está à baila, há um objeto de análise (meu depoimento) e os comentários, é exatamente este o momento de apresentar fontes. O aprofundamento já está acontecendo. Pós debate é o momento de se analisar as informações, verificar as fontes e consolidar o aprendizado, enquanto houverem apontamentos dignos de nota, o debate não acabou. Se sugestões de leitura (como você mesmo veladamente fez) não são argumentos para debate, não sei mais o que é. Sem isso, tudo se torna uma gritaria de histéricos, onde vence quem grita mais alto.
Gostei do seu comentário e agradeço, as achei muito contraditório. Hora sugere que devemos agir por nossos instintos, depois discorre sobre gestão de conflitos. Me atribui a condição de fraco pejorativamente, mas exalta uma autora que não da essa acepção à palavra. Quer debater sem fontes bibliográficas, mas cita pelo menos duas. Acha ruim o “endeusamento do sexo” no mesmo parágrafo em que diz ser “um contra-senso em uma época onde explorar o prazer a dois é um dos ápices dos relacionamentos.” Admite que mulheres manipulam os homens, mas afirma logo após que a culpa é TODA do homem. Dá a entender que limitei os motivos para uma mulher doar-se ao companheiro à admiração, quando apenas elenquei este atributo. “Há contrastes interessantes sobre o autor, coisas boas e coisas ruins”, mas não vi nada de bom sendo citado. Poderia citar várias outras.
Acho que escreves bem, mas lhe falta um corpo doutrinário coerente, assim, com tantas contradições é impossível associar suas conclusões com o corpo do texto. Soam como palavras ao vento.
Como você afirmou, “Nada é preto no branco, muito menos as relações humanas” mas só se atinge o cinza quando há o preto e o branco. Há mim parece que já partiste do cinza, sem conhecer o preto e o branco.
Na boa cara, se é apenas para dizer que não gostou do texto, me ofender e dizer que não foi com a minha cara, bastariam três linhas.
Você é um homem em extinção.
Por respeitar essa moça e principalmente ter aprendido tudo que escreveu neste depoimento.
Você se anulou pela sua ex não tinha como dar certo.
Eu sempre falo que ninguém muda pelo outro faz que muda até demonstrar que nunca mudou de verdade.
Gostei da parte que você disse sobre sexo.
Sempre digo que sexo e sentimento são complementos e só sexo não segura nenhum relacionamento.
Se ler meu site verá alguns casos decepcionantes.
Identifico-me em muitas coisas com você. Nossos gostos pelos estudos são parecidíssimos, até me fez imaginar que está estudando para o cargo de auditor de algum concurso. Acertei? rs
Nossa forma de pensar e ver o mundo, analisando o texto e os seus comentários, também são parecidas.
Estou quase te alcançando, em maio devo completar 3 anos de abstinência. E provavelmente irei te superar rsrsr, meu objetivo principal está previsto para o segundo semestre do ano que vem. Já obtive sucesso nos objetivos secundários. Mas a luta continua…
E olhando os comentários por aqui, a maioria das críticas são “engraçadas”, pois são totalmente desconexas com o que você escreveu. Isso é porque eles tentam traçar um perfil (que eles imaginam) pegando a parte para criar o todo. E essa parte chama a atenção deles pela ojeriza que eles têm. O detalhe é que essa pequena parte é acessória do texto, se você retirasse, em nada influenciaria. E pelo o que estuda, eu sei que você sabe o porquê e de onde vem a influência dessas críticas…mas isso é discussão para outrora. O importante é que está bem claro que o controlado da história era você.
Você demorou demasiadamente a tomar uma atitude. Mas o que interessa é que você se libertou e já encontrou uma pessoa que, pelo que descreve nos comentário, possui muitas qualidades.
Excelente essa sua reflexão, damos excessiva importância a coisas não essenciais e cada vez mais estamos deixando de lado coisas realmente essenciais.
Boa sorte nessa sua nova empreitada.
Que cara patético do cão e fica pagando de fodão.