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Home»Para pensar»Onde foi que nos perdemos?
Para pensar

Onde foi que nos perdemos?

Daiara SteinBy Daiara Stein14 julho 2016Nenhum comentário3 Mins Read
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Onde foi que nos perdemos?

Andei pensando muito nesses últimos dias, questionando o que está acontecendo conosco, e tenho a dolorosa sensação de que nos perdemos no percurso, entende?

Não seja rude comigo, eu ainda lhe amo e peço para jamais duvidar quando lhe digo isso, mas eu estou verdadeiramente exausta do “nós” que acabamos nos tornando.

Antes, sonhávamos tanto, fazíamos planos que sabíamos serem inalcançáveis, mas dizíamos um ao outro que juntos iríamos realizá-los e seríamos incontestavelmente felizes, juntos. Não me leve a mal, não estou infeliz ao seu lado. Longe disso, apenas me sinto incomodada com a comodidade em que nosso relacionamento se encontra.

Gostaria de entender em qual momento ficamos estagnados no nosso dia a dia, qual foi a hora exata em que, cansados, permitimos que nossas vidas chegassem a esse ponto? Será isso a tão temível “rotina” que todos os casais enfrentam?

Lembro-me minuciosamente de cada detalhe, como se fosse ontem, do dia em que nos conhecemos… Fazia frio naquela noite, mas ainda assim minha amiga foi persuasiva ao me convencer a sair da minha tão confortável cama para acompanhá-la a uma festa privada e, logo ao chegar, deparo-me com o sorriso mais largo, com belas “covinhas” simpáticas que pareciam cada vez mais profundas na medida em que sorria, acompanhadas dos olhos mais azuis que já havia visto. Lá estava você com seu violão, tímido demais para se aproximar, envergonhado, mas não o bastante para impedir nossa descarada troca de olhares enquanto você tocava despreocupado com os que ali estavam.

Confesso, não foi amor à primeira vista, foi cumplicidade à primeira vista. Não trocamos mais que uma, talvez duas frases naquela noite, mas de um jeito muito particular nosso, confuso eu diria, sabíamos que aquele era apenas o início da nossa história. E, de fato, foi realmente o começo.

Você sempre foi muito autêntico, jamais importou-se do quão ridículo todos o achassem. Desde que eu estivesse dando gargalhadas de suas palhaçadas. Escutei de todos os conhecidos, sem exagero, a frase que fazia com que meu coração acelerasse e minha alma se enchesse de uma indescritível mistura de alegria e orgulho: “vocês são perfeitos juntos”, “são o casal mais lindo que eu já vi”.

Onde está você agora? Sinto falta dos seus sorrisos bobos, sua mescla infantil de timidez e curiosidade. Saberia ainda tocar alguma música para mim? Ainda sei onde guardamos o velho e inutilizado violão. Será que ainda poderemos ser perfeitos juntos?

Teríamos nós, descoberto absolutamente tudo um do outro, desde detalhes pequenos até os mais íntimos, ao ponto de não termos mais interesse algum? Estaríamos tão esgotados ao ponto de não nos preocuparmos mais um com o outro? Será que é possível termos “arrebentado” os assuntos e por isso mal conversamos? Não é impossível acreditar em algo tão absurdo.

Sinto falta do nosso início, onde tudo era, de certa forma, suave. Nossas declarações amorosas antes de dormirmos e, logo cedo, ao acordarmos. Nossos abraços fora de hora, pelo simples desejo de termos nossos corações ligados. Nossos filmes de suspense, os quais olhava “agarrada” em um dos seus braços, sempre com muitos cobertores e comida sobre a cama, sem jamais admitirmos o quão apreensíveis ficávamos com as cenas de tensão. Nossos beijos rápidos, já atrasados para algum compromisso, que nem pelo fato de serem às pressas eram menos carinhosos. Nossas músicas, muito distintas, mas sempre respeitando o gênero do outro. Nossos livros, meus na verdade, mas adorava ver teu falso entusiasmo nas sinopses. Nossos jantares, nem sempre românticos, mas sempre perfeitos… Nossa vida.

Nós nos perdemos, mas onde? Saberia me dizer, pois preciso desesperadamente nos achar…

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Daiara Stein

Gaúcha, 'postadora' compulsiva em redes sociais, faz jus ao seu signo (Leão) e ainda não decidiu se ama algo ou alguém mais que brigadeiro de panela. Adora ler, mas nada nesse mundo tira dela o prazer de ir ao cinema assistir às estreias, comer pipoca e reparar nos sussurros alheios falando do filme.

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