Tem gente que acha que é migué. Tem gente que acha que coisa de gente “cult”. Porém, não é de hoje que sempre ouvimos a boa e velha frase que diz que “o interior é o que mais importa” e “que o que conta é ter conteúdo”, etc. Porém, você sabia que quem se importa mais com o recheio do que com a massa da coxinha leva um nome? São os famosos “Sapiossexuais!!!”.
Ou seja, se você estiver paquerando um homem/mulher assim, certamente, seus dias na academia e no esteticista contarão bem menos do que seus dias viajando, lendo um bom livro ou adquirindo qualquer outro tipo de cultura que faça seu papo ser muito mais interessante do que seus seios ou bíceps.
E aí entra a boa pra quem se acha o patinho feio da história: organizando bem seu papo, dá pra transar! kkk. Ops, não quis ser chula, mas vocês me entenderam!
Porém, não confunda uma coisa com outra: preferir a inteligência não significa que o sapiossexual “ficou cego” e não consegue enxergar aquela linda panicat ou os cocotinhos de Hollywood. Eles podem sim se interessar por pessoas bonitas, DESDE que elas tenham o famoso “conteúdo” – que para eles é o que mais atrai. Ou seja, nesse sentido eles são como qualquer outro ser humano no mundo: quanto mais qualidades, melhor. O que mudaria seria apenas a ordem de preferência, rs.
Uma curiosidade linguística:
O prefixo da palavra sapiossexualidade tem origem do latim “sapien”, que significa inteligência. Essa terminologia foi criada pelo autor Darren Stalder, que afirma ter inventado o termo nos anos 90 – mais precisamente em 1998. No entanto, o termo só ficou realmente conhecido a partir de 2008, com a escritora de literatura erótica Kayar Silkenvoice.
Além de a inteligência e o conhecimento do outro proporcionar uma companhia e conversas mais agradáveis, a escritora Silkenvoice acredita que essas pessoas também são mais inteligentes emocionalmente e, como costumam ter um nível cultural mais elevado, quase sempre isso resultará em uma mente mais aberta. Ou seja, menos brigas e imposições para ambos os lados = um relacionamento mais saudável para todo mundo.
Até o momento, não existe nenhum estudo científico que comprove que a sapiossexualidade realmente exista e seja possível. Porém, para a psicoterapeuta e sexóloga Erica Irene Weber, é possível existir essa forma de atração sexual. E isso não seria desde hoje não heim!
Fonte: Terra
Já assistiu ao vídeo “Homens feios, mulheres bonitas – e vice versa!!“?
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Não me considero fútil, porém, não me considero sapiossexual. E aí gente, onde me encaixo? kkkkkkk E vocês?